Companhias aéreas europa low cost

Companhias aéreas europa low cost

No início da semana eu comecei a postar sobre as novidades nas rotas das companhias aéreas de baixo custo na Europa e logo pulei para um raio X da situação na Itália, com um panorama geral dos voos domésticos e internacionais. Mas, como tem muita gente me perguntando como a coisa funciona, vou dar um passinho atrás e explicar como é o maravilhoso mundo das viagens de avião baratas na Europa antes de seguir com mais detalhes sobre mais países.

As cias aéreas low-cost começaram a surgir timidamente no final dos anos 80. Uma das primeiras foi a irlandesa Ryanair. hoje uma gigante que opera mais de 1.100 rotas para 253 destinos diferentes, em 26 países. Mas a coisa começou mesmo a pegar fogo no final dos anos 90, com o surgimento de concorrentes de peso (como a inglesa Easyjet. outra que está entre as maiores do mundo). Mas, afinal, o que são essas empresas?

As low-cost são cias aéreas que aboliram qualquer tipo de frescuras a bordo em busca de uma tarifa mais baixa para o passageiro. Por frescura entenda-se algumas frescuras de fato (lencinhos, balinhas, lanchinhos) e outras nem tanto assim (espaço confortável entre as poltronas, por exemplo, check-in de mala incluído etc). São como a Gol, a Webjet e a Azul, no Brasil, mas com um diferencial: na Europa elas são muito mais agressivas em termos de preços. Com a concorrência, o resultado foi ficando cada vez melhor. Hoje as cias aéreas de baixo custo voam para qualquer canto do continente e estão começando a colocar as asinhas para fora das fronteiras – já há voos para Israel, Marrocos, Rússia…

E é seguro voar com essas empresas? De maneira geral, não há nenhuma diferença entre elas e as cias aéreas mais tradicionais, a não ser no quesito “extras” (os mesmos citados acima). Elas geralmente usam aviões novinhos, não têm históricos de atrasos homéricos e costumam honrar com todos os compromissos com os passageiros, como as demais (até porque as leis que regulamentam o espaço aéreo europeu são as mesmas para todo mundo – e são severas).

Mas é preciso ter em mente alguns detalhes ao escolher uma cia aérea low-cost. Sim, é absolutamente normal você conseguir voar por menos de € 10 por trecho. Mas para que o barato não saia caro, é sempre bom saber que…

1. As bagagens despachadas podem ser cobradas à parte

2. Mesmo quando cobradas, as bagagens de porão não podem exceder o limite de peso (em geral, de 12 a 15 quilos)

3. Não existe “jeitinho” na hora de pesar a bagagem – é nessas horas que as empresas mais lucram. Qualquer quilinho a mais será computado e devidamente cobrado. Na brincadeira, despachar a bagagem pode sair fácil, fácil mais caro que a passagem. Conclusão: viaje leve

4. Não existe essa de dar uma de espertinho e deslocar o peso para a bagagem de mão – os atendentes costumam pesar a bagagem de mão também (os limites de pesos variam entre 5 e 10 quilos, dependendo da empresa)

5. Para conseguir as melhores tarifas, viaje no contra-fluxo. Segunda-feira à tarde é uma maravilha (você pode estar de férias, mas os europeus continuam trabalhando, e os voos de fim de semana são lotados e, claro, mais caro).

6. Para saber das melhores ofertas, é fundamental cadastar-se nos mailings das empresas. Só assim você poderá participar de milagres como “voe por € 1 se reservar até a meia-noite de hoje”, por exemplo

7. Muitas vezes essas empresas operam em aeroportos secundários. Na hora de dar a busca por um destino específico, é bom se informar antes. Por exemplo: você pode querer chegar em Barcelona, mas o aeroporto usado pela empresa pode ficar em Girona. De maneira geral, há transportes baratos até os principais destinos dos arredores, mas não custa computar os preços e as distâncias.

Por fim, se você é novato no ramo e ainda está tendo dificuldades em se localizar, guarde três nomes: Ryanair. Easyjet e Vueling. Com essas três empresas você vai para praticamente qualquer canto. Mas é bom saber que este universo está cada vez mais gigantesco e irresistível. Com tempo, vale a pena chafurdar nas pesquisas…

Source: http://viajeaqui.abril.com.br/blog/viajar-bem-barato/cias-aereas-low-cost-na-europa-comecando-do-comeco/


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Companhias aéreas europa low cost

Márcio Diniz em 17 de outubro de 2013 às 12:00

O interesse dos brasileiros em viajar pela Europa é uma tendência que vem aumentando nos últimos anos. Uma pesquisa do site TripAdvisor. um dos principais sites de viagens do mundo, identificou que nos próximos dois anos o velho continente será o principal destino dos brasileiros (78%), seguido da América do Norte (15%).

Uma opção barata para conhecer diversas cidades da Europa é viajar pelas companhias aéreas de baixo custo.

As “low cost”, como são conhecidas lá fora, oferecem passagens aéreas a tarifas mais baixas e em que certas comodidades são opcionais: o passageiro tem que pagar à parte as refeições de bordo, por exemplo.

Adrian Pingstone/Wikimedia Commons

Boeing 737-700 da empresa britânica EasyJet, uma das “low cost” da Europa

A Atrápalo. agência online de viagens e lazer urbano, listou as principais companhias de baixo custo (veja a lista abaixo) que operam na Europa. Mas é preciso estar atento a alguns detalhes, já que a experiência de viajar “low-cost” é muito diferente do que estamos acostumados aqui no Brasil.

Por isto é bom ficar atento sobre os serviços oferecidos, taxas e as condições que cada companhia exige para não transformar sua viagem em uma enorme dor de cabeça.

Principais companhias “low-cost” da Europa

EasyJet: Referência em “low cost”, a empresa britânica opera praticamente na totalidade das capitais e principais aeroportos da Europa e do Norte da África. Um dos principais atrativos da, além dos preços baixos, é que também opera nos principais aeroportos, coisa que não acontece com a maioria.

Ryanair: Apesar de não se destacar pela qualidade do serviço e atendimento, segue se mantendo como empresa de “ultra low cost” mais usada pelos viajantes europeus e estrangeiros. A companhia irlandesa voa só em aeroportos secundários, porém tem rotas em praticamente toda a Europa e Norte da África.

Vueling: Tendo o aeroporto de Barcelona como base de suas operações, voa entre os principais destinos europeus. É uma companhia cada vez mais valorizada pelo serviço e opera

nos principais aeroportos. Também permite aos passageiros escolher a poltrona.

Norwegian Air: Considerada a melhor companhia de baixo custo europeia de 2013, a norueguesa é a quinta maior “low cost” da Europa. Com base de operações no aeroporto de Oslo-Gardermoen e Varsóvia, a companhia oferece voos entre as principais capitais do centro e do sul da Europa, além de ter aberto novas rotas para os Estados Unidos.

FlyNiki: Chamada de semi “low cost”, a empresa austríaca opera nos principais destinos da Europa e Oriente Médio a partir dos aeroportos de Viena, Salzburg, Graz e Linz. A FlyNiki oferece os mesmos serviços do que as companhias domésticas, como serviço de bordo e embarque de bagagens sem taxas extras.

Germanwings: A companhia alemã voa para 60 destinos na Europa e tem três tipos de tarifas: básica, “smart” e “best”. A básica permite apenas que seja levada uma bagagem de mão. Todos os outros serviços, como reserva de assento, bagagem de porão e serviço de bordo têm um custo extra. Na “smart”, além da bagagem de mão é permitido embarcar uma mala de porão com até 23 kg, reservar assento e também dá direito a um lanche. Na opção “best”, além de todos os serviços da tarifa “smart”, o passageiro tem acesso ao lounge da companhia e prioridade no embarque.

Source: http://viagem.catracalivre.com.br/brasil/como-ir-viagem/indicacao/conheca-as-companhias-aereas-de-baixo-custo-que-operam-na-europa/


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Companhias aéreas europa low cost

Na semana passada, listamos prós e contras das viagens low cost em gera l. Agora vamos contar alguns casos vividos por nós em algumas das companhias mais conhecidas da Europa. Ressaltamos que nossas opiniões abaixo são baseadas no que vivemos. Não são regra absoluta nem devem ser levadas estritamente ao pé da letra. Possivelmente, quem for lê-las terá algo a acrescentar ou discordar. E a ideia é essa. Se você tiver uma experiência semelhante ou diferente nestas e em outras aerolinhas, conte aqui! Queremos o máximo de exemplos para ajudar quem está na dúvida. (P.S. Não estranhe alguns nomes em caixa baixa. Companhias low cost gostam de simplificar tudo, até nomes próprios. Fica mais cool ).

Air Asia – Escolhida pela grande maioria dos viajantes para transitar pela Ásia  (especialmente no Sudeste Asiático) e Oceania, a Air Asia realmente conta com preços que valem a pena, com passagens por 20, 30 dólares. Claro que sempre vale pesquisar em low costs locais, como a Orient Thai , Bangkok Airways  e Nokair  (Tailândia ); Kingfisher  (Índia ); Vietnam Airlines  (Vietnã); Cambodia Angkor  (Camboja ) ou até a australiana Jet Star. que cobre bem a região. Porém, a malha da Air Asia é a mais ampla. O que é ruim:  eles são bem rigorosos com bagagem. Só deixam entrar no avião com malas de pequenas dimensões  (praticamente bolsas) com até sete quilos. Ou seja, sem chance botar seu mochilão no bagageiro acima de você, como algumas low costs permitem. E para despachar, é preciso pagar. claro, e de acordo com o preço (até 15 quilos é a taxa mais barata). Sem contar que, em alta temporada, seus preços disparam (porém, ainda é bem mais barata que as majors). O que é bom:  Moderninha, com aviões novos, ela normalmente é pontual. No entanto, atrasou quase duas horas justamente em meu primeiro voo nela, que era às 23h, quebrando minha noite. Felizmente, era de volta a Bangkok, onde os aeroportos ficam cheios sempre. Serve lanchinho simples (como nuts). Nota: 8.

airberlin – Provada e aprovada pela Isa. que a considera “a melhor low cost já experimentada”. Alemã, cobre muito bem seu país de origem, mas não se limita à Europa. O que é ruim: aviões pequenos (“porém confortáveis”, segundo a Isa) e tarifas não tão baixas. Inclusive, há poucas semanas, as passagens dela sofreram um belo de um aumento (já normalizado). A medida gerou protestos e um dos diretores da Airberlin chegou a dizer que “as companhias aéreas não são ONGs”. Desnecessário, né? O que é bom: O mais bacana é que ela cobre quase dez cidades no Oriente Médio e vai até para Pequim. É pontual. É moderna. Tem serviço de bordo gratuito (simples, porém) e staff amável. Além de mimos como protetor de mochilão (indicando que é bagagem frágil) e serviço especial para famílias, com marcação de assentos (raridade no mundo low cost) e maior limite de bagagem para elas. Nota: 8,5.

“Se você está na Alemanha, é a melhor opção pois há voos para os destinos menos comerciais. Porém, se isso é um grande ponto positivo para os alemães (ela foi a única companhia que conseguiu me levar de Munique para Barcelona. por exemplo), por outro lado, os voos entre cidades mais óbvias acabam saindo mais caro”, pondera Isa.

Não se deixe enganar pelo simpaticão acima. Amabilidade não é o forte da easyJet. (Foto: 4wmagazine)

easyJet – Paga de moderninha, com anúncios bacanas e layout caprichado no material de divulgação e site (compare com a Ryanair para entender do que estou falando). O que é ruim: às vezes tenho a impressão de que se gasta mais com a embalagem do que com o serviço. A queixa principal que temos dela é o atraso e má vontade da equipe. Meu marido já amargou três horas de espera, por exemplo. Não era culpa dos controladores. Não havia greve nem nenhum problema climático. A Easyjet realmente se supera. O que é bom: as tarifas são bem baratas, principalmente se você circular pelas ilhas britânicas – ela sai de quatro dos cinco aeroportos de Londres. É mais confortável (mas não muito) e tem uma cara mais arrumadinha. Vai para muitos destinos de praia, como as ilhas gregas, já que os ingleses debandam pro sul a qualquer oportunidade. Nota: 6,5.

A Reba. que hoje em dia prefere viajar de trem quando a distância permite, não tem boas lembranças:

“Pesadelo é a palavra mais apropriada pra definir minhas viagens pela easyJet. De Londres. as passagens mais baratas saem de Stansted, para onde a viagem de ônibus demora pouco mais de uma hora e custa entre 8 e 15 pounds. Por isso, vale fazer as contas se não sai mais barato embarcar num aeroporto mais central. Depois da ‘viagem’ até o aeroporto vem a fila do embarque – onde não há qualquer tipo de prioridade pra idosos, deficientes ou pessoas com criança. Uma vez autorizada a entrada no avião, começa a correria em que frequentemente passageiros se atropelam porque não há lugar marcado. E os comissários assistem a tudo com uma tranquilidade assustadora. Já dentro do avião começa outra batalha: conseguir espaço no bagageiro. Como despachar bagagem é uma fortuna, praticamente todo mundo viaja com mala de mão. E a aeromoça é clara: é sua responsabilidade conseguir um espaço nos compartimentos. Não pode viajar com mala no colo. E se você não achar? Não embarca. Pronto, é a senha pra uma multidão se espremer, brigar e gritar enquanto, de novo, os comissários apenas assistem. Ainda sobre a bagagem, é preciso ficar atento porque não se pode embarcar com mais de uma peça. Isso quer dizer que você não pode ter a mala de mão e a sua bolsa do dia a dia. Uma precisa estar dentro da outra.”

germanwings – Outra alemã bem avaliada, de novo pela Reba. O que é ruim: Não tem super promoções de 10 euros. Dificilmente você encontrará trechos por menos de 50 euros. Mas tá bom, né? Pense nas low cost do Brasil e fica tudo certo. O que é bom: É uma LC verdadeiramente intercontinental. Tem destinos na África. Ásia e até América do Norte. além de cobrir muito bem a Europa. Site de fácil navegação, equipe simpática (“uma raridade em se tratando de low cost”, lembra a Reba). Serviço e qualidade do avião são superiores às outras. Nota: 9,0.

Ryanair - Talvez a mais famosa de todas as LC. Nunca sofri com atrasos, até porque ultimamente ela persegue a meta de ser conhecida pela pontualidade. Tanto que, quando aterrissa na hora marcada, uma gravação ecoa pela aeronave com cornetas e tambores (ou algo assim). Farofa, a gente vê por aqui. O que é ruim: banheiros e espaços minúsculos. Poltronas que não reclinam nada, zero. Poluição sonora full time. Durante todo o voo, as comissárias vendem comida, perfume, eletrônicos e até loteria. Acho que nunca consegui dormir nem cinco minutos na Ryanair. O que é bom: ela tem tarifas realmente baixas, faz promoções com frequência e, pelo menos comigo, foi pontual em todas as vezes. Está presente em mais de 120 cidades da Europa e Norte da África, inclusive em capitais e cidades menos badaladas e aeroportos grandes, como Barajas (Madri ). Nota: 7,0.

A vueling visa o passageiro jovem e para isso busca parcerias com marcas que atraem esse público, como a MTV. (Foto: jaunted.com)

vueling – O que a Easyjet queria ser: cool. A Vueling é jovem. Na aparência e no tratamento. Tem uma revista de bordo que é impossível não roubar, pois as dicas são ótimas. O que é ruim: não tem tanta oferta de destinos (são menos de 100) e muitos deles são na Espanha (pois a companhia é de lá). Não é tão barata quanto as outras (se achar caro, mentalize a Gol e tudo lhe parecerá barato, acredite). O que é bom: É mais confortável (no nível da Easyjet). Não se atrasou significativamente nas nossas experiências. Vai um pouco mais além da Europa e Marrocos. Tem um voo para Tel Aviv, por exemplo. Nota: 7,5.

Dani Amorim resume a ópera: “Nenhuma tem lugar marcado, eles maltratam a bagagem, não reembolsam nem quando eles mesmo cancelam o voo. Mas já usei milhares de vezes, nos mais diferentes destinos. Vale muito a pena. Porém, também  vale dar uma olhada nas tarifas das companhias tradicionais, pois, dependendo da época, a diferença de preço não é muita.”

Para ver detalhes sobre vantagens, desvantagens e informações importantes a se levar em conta (como bagagens e translados) nas low cost, confira o post anterior .

A gente deseja boa viagem e boa sorte!

Source: http://asviajantes.com/viagem/viagens-low-cost-as-companhias-aereas

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