Companhias aéreas que operam no brasil

Companhias aéreas que operam no brasil

Além dos voos sem conexão da Emirates para Osaka, Tóquio (Haneda) e Tóquio (Narita), o codeshare está disponível em voos* selecionados operados pela Japan Airlines de Tóquio (Narita) para Fukuoka e de Fukuoka para Tóquio (Haneda).

Jet Airways

Voos diários de Dubai para Mumbai e Délhi, operados pela Jet Airways.

Jetblue Airways

Voos entre Nova York (JFK), Boston (BOS) e destinos nos EUA, Caribe e México, operados pela Jetblue Airways.

Codeshare está disponível nas rotas domésticas entre Nova York (JFK) e Austin, Boston, Burlington, Buffalo, Charlotte, Chicago, Denver, Fort Lauderdale, Fort Myers, Jacksonville, Long Beach, Orlando, Portland, Raleigh/Durham, Rochester, San Juan, Sarasota/Bradenton, Syracuse, Tampa, Washington/Dulles, West Palm Beach operadas pela Jetblue Airways.

Além disso, codeshare está disponível nas rotas domésticas entre Boston e Buffalo, Baltimore, Chicago, Dallas, Denver, Detroit, Fort Lauderdale, Fort Myers, Jacksonville, Long Beach, Las Vegas, Los Angeles, Nova York (JFK), Newark (EWR), Orlando, Filadélfia, Phoenix, Raleigh/Durham, San Diego, San Francisco, San Juan, Tampa, Washington/Dulles, Washington/National e West Palm Beach.

Os voos de codeshare estão disponíveis nas rotas internacionais entre Nova York (JFK) e Bridgetown (Barbados), Cancun (México), Montego Bay (Jamaica), Punta Cana (República Dominicana), Santiago (República Dominicana), Santo Domingo (República Dominicana) operados pela Jetblue Airways.

Codeshare em todos os voos entre Dubai e os EUA e entre Milão (MXP) e Nova York (JFK) operados pela Emirates.

Jetstar Airways

Codeshare em voos operados pela Jetstar Airways em sete rotas domésticas da Austrália, quatro da Nova Zelândia, seis rotas transtasmanianas e entre Cingapura e Denpasar.

Source: http://www.emirates.com/br/portuguese/help/faqdetails.aspx%3Ffaqid%3D193949


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Companhias aéreas que operam no brasil

[Reviews] Avaliação das Companhias Aéreas do Brasil

Avaliação das Companhias Aéreas que operam no Brasil!

O objetivo deste tópico compartilhar com os usuários do fórum qual a opinião e experiência de viajar pelas companhias aéreas que operam no território brasileiro, com destinos nacionais e internacionais, e também avaliar o nível de serviço prestado pela companhia!

OBS: As avaliações foram realizadas com de acordo com em experiência pessoal e pode ser utilizada como base para que o usuário decida por qual companhia viajar!

Níveis de avaliação:

Ruim

Regular

Bom

Excelente

Source: http://www.mochileiros.com/avaliacao-das-companhias-aereas-do-brasil-t39209.html


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Companhias aéreas que operam no brasil

A Airbus é responsável por cerca de metade dos aviões de passageiros a jato do mundo, entre eles o maior de todos, o A380. Pode parecer surpreendente, portanto, saber que o maior pedido de aviões já feito à francesa Airbus na América Latina não vem de pesos pesados como o Grupo LATAM, do Brasil, ou da colombiana Avianca, e sim de uma companhia especializada em voos curtos entre a Cidade do México, Monterrey, e destinos domésticos próximos: a VivaAerobus.

No final de outubro, a VivaAerobus fez um pedido de 52 A320, principal aeronave de média distância da Airbus, com capacidade para até 220 passageiros. Foi uma aquisição elevada para uma empresa que faz apenas um destino internacional. Contudo, se analisarmos em retrospecto a empresa, teremos um quadro mais abrangente: a empresa é um empreendimento de risco de uma das companhias de baixo custo mais destacadas da Europa, a Ryanair, e da IAMSA, companhia mexicana de transporte de grande porte. "Essa decisão dará suporte à nossa estratégia de crescimento", disse Juan Carlos Zuazua, CEO da VivaAerobus, em um comunicado à imprensa, "já que nos permitirá reduzir ainda mais nossas passagens, que são líderes na indústria, e aumentará a vantagem de custo por assento que temos atualmente em relação à concorrência".

O custo por assento nos aviões da VivaAerobus é fundamental para a estratégia de crescimento da empresa, uma vez que sua estratégia de expansão procura tirar proveito da relativa escassez de companhias de baixo custo no México e na América Latina de modo geral. Na verdade, há tão poucas companhias aéreas que operam com tarifas mais baratas no México que a VivaAerobus não tem tanta concorrência assim, já que é uma divisão de uma de suas empresas matrizes, a IAMSA. Esta é a maior operadora de ônibus no México. A viagem de ônibus há muito tempo é símbolo do transporte doméstico e regional na América Latina: imagine um ônibus velho percorrendo com dificuldade as montanhas da Colômbia ou o deserto do México, cheio de bagagens e coisas amarradas no teto. Contudo, o comprimento da viagem e seu custo relativamente alto criou uma oportunidade para as companhias de baixo custo, dizem os observadores.

Com uma população de cerca de 600 milhões. A América Latina e o Caribe são um dos mercados mais mal servidos pelas companhias aéreas de baixo custo, uma categoria definida por vários fatores, entre eles passagens mais baratas, poucas regalias, cabines sem divisão de classe e, em alguns casos, passagens vendidas exclusivamente pela Internet. Existem apenas seis companhias domésticas desse tipo na região. Isto fez da América Latina um dos mercados em crescimento mais promissores para as empresas do setor, segundo analistas. O desenvolvimento da indústria poderia alterar radicalmente o sistema de infraestrutura da região impulsionando ao mesmo tempo o crescimento econômico em áreas anteriormente isoladas. Contudo, os especialistas advertem para o fato de que construir um mercado desse tipo é mais difícil do que as empresas imaginam. Para toda história de sucesso fartamente alardeada, há dezenas de companhias falidas cujos restos estão enferrujando nos hangares dos aeroportos.

Um grande potencial

Para muitos, o exemplo por excelência da companhia aérea de baixo custo é a Southwest Airlines, empresa americana que dava lucro quando a maioria das empresas do setor tinha prejuízos, e que fez desse tipo de voo, se não uma experiência glamourosa, pelo menos uma tendência. Na esteira da desregulamentação de 1978, a Southwest, uma empresa do Texas, inaugurou esse mercado priorizando os voos diretos em aeroportos subutilizados por uma fração do preço da passagem cobrada pelas companhias maiores e mais bem estabelecidas. Ela não foi a primeira empresa desse tipo, porém o sucesso da empresa fez com que outras do mundo seguissem seu modelo.

A tendência, porém, não chegou à América Latina. As companhias de baixo custo operam apenas no Brasil, México e Colômbia, de acordo com uma análise publicada pela Airline Leader de setembro. As empresas americanas e europeias que comercializam passagens mais baratas também servem a América Latina e o Caribe, mas são vários os países, entre eles o Chile, Peru e Panamá onde a penetração do setor é praticamente nula.

O Centro de Aviação, com sede na Austrália, informou que a América Latina "oferece oportunidades significativas para as operadoras de baixo custo, dado o crescimento da classe média na região e a penetração minúscula das empresas de baixo custo fora de seus dois maiores mercados", Brasil e México.

De acordo com o centro, a viagem aérea com desconto na região tem o potencial de crescimento muito parecido com o da Southwest Asia. A região conta com 22 companhias aéreas de baixo custo, de acordo com o centro. "A demanda está crescendo impulsionada por economias fortes e pelo incentivo ao fortalecimento do comércio regional e menor dependência dos laços econômicos tradicionais com os EUA e a Europa", informou o centro em um relatório sobre viagens aéreas na região no início do ano.

O crescimento das viagens aéreas de baixo custo na América Latina já está repercutindo positivamente nos lucros das fabricantes de aeronaves. A compra do Airbus pela VivaAerobus é exemplo da demanda acentuada de novos aviões na América Latina. A Airbus prevê que as linhas aéreas latino-americanas encomendarão 2.307 novos aviões até 2031 para atender o crescimento do tráfego. A fabricante estima que o tráfego aéreo na região deverá crescer a uma taxa anual de 5,2% no decorrer dos próximos 20 anos, isto é, mais rapidamente do que a média mundial de 4,7%. A empresa atribui esse crescimento à ascensão da classe média e à maior renda disponível da população, sobretudo nas grandes economias, como a do Brasil e a do México.

A classe média cresceu em torno de 50% na América Latina na década passada, de acordo com números do Banco Mundial. Uma classe média maior — que representa atualmente 30% da população total da região — significa mudanças no mercado de transporte.

Como consequência, as empresas de baixo custo não estão apenas competindo com as companhias aéreas existentes, mas também com as empresas de ônibus. O Wall Street Journal comparou recentemente o custo de uma viagem entre cidades muito procuradas no Brasil, Colômbia e México, os três países onde há companhias aéreas de baixo custo em operação. O jornal constatou que essas empresas tinham passagens bem mais baratas do que as de grande porte (o valor chegava à metade), e, talvez, o que é surpreendente, mais baratas até que a passagem de ônibus. Por exemplo, uma viagem da Cidade do México a Reynosa custa US$ 78,50 de ônibus e apenas US$ 45 em uma companhia aérea de baixo custo, informou o Journal. O tempo de viagem também era drasticamente mais rápido — 12 horas de ônibus e 1,5 hora de avião.

A concorrência com essas linhas de ônibus de longa distância ajudou a Volaris do México a crescer rapidamente desde que começou a operar em 2006. Em sete anos, a empresa que inicialmente operava cinco rotas, passou a operar 95 e ampliou sua frota de 4 para 44 aviões. A empresa serve atualmente 33 cidades do México e 13 destinos nos EUA. Em outubro, a companhia informou que havia transportado 608.000 passageiros, o que representa um crescimento de 27,5% em relação ao ano anterior.

"Os mexicanos queriam viajar, mas não podiam por causa do alto custo das passagens. Foi então que percebemos a oportunidade de criar uma linha aérea de baixo custo", diz Andres Pliego, diretor de relações de investimentos da Volaris e aluno do programa EMBA da Wharton em São Francisco. "Quando analisamos o número de viagens per capita, vemos que o México está bem abaixo da média mundial. Isto se deve ao enorme mercado local de passageiros de ônibus. Portanto, criamos um modelo de negócio que atenderia a esse mercado."

Hoje, a Volaris conquistou 25% do mercado mexicano, observa Pliego. "Um fator fundamental para nosso sucesso foi que, além da estratégia de preços baixos, fomos os primeiros a introduzir o modelo ponto a ponto no país, conectando os destinos diretamente sem a necessidade de passar por um aeroporto central ou de entroncamento de conexões." Pliego acrescenta que a empresa espera usar esse enfoque, semelhante ao empregado pela Southwest, para ampliar as ofertas domésticas e internacionais acrescentando, futuramente, voos para o Caribe, América Central e Canadá.

O sucesso da Volaris fez com que a IAMSA, operadora de linhas de ônibus, lançasse a VivaAerobus em 2006. Juntas, a Volaris e a VivaAerobus são tidas como a razão principal para que a Mexicana, uma das duas principais companhias aéreas do México ao lado da Aeromexico, fechasse as portas em 2010. O crescimento da Volaris, que fez uma bem-sucedida oferta inicial de ações na bolsa de valores da Cidade do México e de Nova York (NYSE), em setembro, é um exemplo da demanda de linhas aéreas de baixo custo na América Latina, diz Pliego.

"Tradicionalmente, havia apenas empresas antigas de grande porte que ofereciam passagens caras. Isso gerou uma dinâmica em que havia um fluxo constante de passageiros que não crescia", diz. "Agora, o que está mudando, na minha opinião, é o sucesso comprovado de modelos de negócios como o nosso. As empresas de baixo custo, como a Volaris, dão às pessoas a oportunidade de viajar para seu destino pelo mesmo preço da passagem de ônibus. Não há dúvida de que isso estimula o mercado de aviação e o fluxo de passageiros."

"Gol" do Brasil

O líder inconteste entre as seis companhias aéreas de baixo custo na América Latina é a brasileira Transportes Aéreos Gol, cujas operações comerciais remontam a uma década apenas. Hoje, a empresa tem capacidade para transportar pouco mais de um milhão de passageiros semanalmente. A companhia foi lançada pelo Grupo Áurea, que também administra uma das maiores empresas de ônibus intermunicipais do Brasil.

A empresa começou a funcionar num momento em que a indústria de aviação do país passava por grandes mudanças. Em 2002, os órgãos reguladores do setor desregulamentaram os preços das passagens, que antes eram fixados pelo governo. A Gol aproveitou essa mudança para competir com base no custo. O primeiro voo da empresa foi de Brasília a São Paulo. Desde então, a Gol conquistou uma parcela significativa do mercado interno oferecendo passagens mais baratas entre as grandes cidades brasileiras.

Hoje, a empresa é a segunda maior companhia aérea do país depois da TAM, uma das empresas que compõe a LATAM Linhas Aéreas, líder de mercado na América Latina. A Gol representa 47% de toda a capacidade das operadoras de baixo custo no Brasil, de acordo com dados de um estudo da Airline Leader .

O efeito do crescimento da Gol foi o de aumentar o mercado total reduzindo, ao mesmo tempo, o preço das passagens, criando assim um setor mais competitivo no país e pondo- no caminho do crescimento. Desde 2002, o custo médio da passagem nas principais rotas do país caiu pela metade, de acordo com Eduardo Sanovicz, presidente da Associação Brasileira de Companhias Aéreas.

"À medida que o preço médio da passagem foi caindo — e desde 2003 vivemos um período de inclusão social e de aumento na renda média da população brasileira — houve uma diferença enorme nos limites da aviação brasileira", diz Sanovicz. "Passamos de 30 milhões de passagens aéreas vendidas no país em 2002 para algo em torno de 100 milhões em 2012, incluindo-se aí voos domésticos e internacionais. Isto fez do Brasil o terceiro maior mercado doméstico" do mundo depois dos EUA e da China.

Sanovicz prevê que o país deverá crescer ainda mais. Até 2020, acrescenta, o mercado brasileiro terá mais de 200 milhões de passageiros ativos, e a indústria do setor aéreo contribuirá com um acréscimo futuro de 2% no produto interno bruto do país.

Felipe Monteiro, pesquisador bolsista do Wharton’s Mack Institute for Innovation Management e professor de estratégia do INSEAD, na França, diz que o crescimento das viagens aéreas está diretamente relacionado com os avanços econômicos feitos pelo Brasil. "O papel da classe média emergente no Brasil — e estamos falando de aproximadamente 40 milhões de pessoas em dez anos — foi essencial para a elevação da demanda das viagens regionais", observa Monteiro, ex-analista sênior do Banco do Brasil. "Nos voos regionais no Brasil, é comum depararmos com pessoas que estão viajando pela primeira vez."

Contudo, apesar de todas as oportunidades que parece haver no Brasil, o mercado interno é dominado por um pequeno grupo de empresas. Em 2012, apenas quatro companhias aéreas, entre elas a Gol, respondiam por 99% de todas as vendas de passagens no país.

O sucesso da Gol não fez com que as companhias de baixo custo acudissem rapidamente para o Brasil. A única empresa que surgiu desde então, a Azul, tem crescido constantemente. Com o início de suas atividades comerciais em 2008, a Azul vem crescendo rapidamente, tendo conquistado 17% do mercado interno nos primeiros sete meses de 2013, de acordo com a Associação Brasileira de Companhias Aéreas. A Azul decidiu em maio ampliar sua frota e o número de destinos através de uma oferta pública inicial de ações para levantar capital. Contudo, a empresa retirou a oferta em agosto devido ao crescimento moroso da economia brasileira e informou que faria novamente a IPO quando a economia se recuperasse, provavelmente em 2014.

Prováveis nós

Levantar capital e disputar mercado com empresas de grande porte são possíveis obstáculos sérios para as companhias de baixo custo que chegam à América Latina, observa W. Bruce Allen. professor emérito de economia e políticas públicas da Wharton.

"Quando analisamos essas histórias de sucesso, o que observamos é a existência de um número pequeno de empresas bem-sucedidas, como a Southwest, Spirit e outras. Por outro lado, centenas fecharam as portas porque não puderam proporcionar o serviço a que se propuseram, gastaram o que tinham e, basicamente, não puderam competir com as grandes", diz.

Allen acrescenta que as barreiras à entrada do mercado de baixo custo são menores do que nunca. "É possível locar aviões, espaço nos aeroportos, os passageiros pagam as taxas do controle aéreo e os custos podem ser bem baixos", diz.

Allen cita o caso do mercado asiático, particularmente a Índia, como exemplo de região em que as empresas de baixo custo inundaram um mercado que parecia promissor. "É verdade que nos países latino-americanos, a classe média está crescendo, e foi o que aconteceu na Índia, cuja população é 1,2 bilhão, sendo que muitas dessas pessoas entraram para a classe média bem depressa", diz. "Vieram então todas aquelas novas empresas e, de repente, podia-se ir para qualquer parte do país por um preço bem reduzido."

Contudo, não muito tempo depois de iniciar suas operações, várias daquelas empresas que chegaram com tanto alarde ao mercado de baixo custo na Índia fecharam as portas, inclusive a Kingfisher Airlines, que tinha o respaldo de um dos maiores conglomerados do país. A experiência indiana deve servir de lição para a América Latina, diz Allen. "Depois de iniciadas as operações, a realidade é que difícil fazer com que deem certo."

Source: http://www.knowledgeatwharton.com.br/article/por-que-as-companhias-aereas-de-baixo-custo-estao-de-olho-nos-mercados-em-expansao-da-america-latina/


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Companhias aéreas que operam no brasil

Do UOL, em São Paulo

25/07/2012 07h00

Apesar da democratização das viagens aéreas no Brasil, a primeira classe de uma avião ainda é um mundo para poucos. Nela, é possível encontrar em abundância tudo o que falta na área econômica das aeronaves: espaço, conforto, boa comida, boas noites de sono. Luxo e exclusividade que, lógico, têm um preço. Uma passagem de primeira classe chega a custar dez vezes mais caro que um bilhete da classe econômica.

As empresas aéreas tentam compensar o investimento oferecendo aos passageiros pratos elaborados por chefs premiados, cartas de vinhos raros, amenities da Bulgari e lençóis de algodão egípcio. Mas, será que vale a pena? Veja os mimos oferecidos pela primeira classe (ou pela classe executiva) de algumas companhias aéreas que operam no Brasil e tire suas próprias conclusões.

EMIRATES

Classificação: Os voos que operam no Brasil possuem primeira classe.

Conforto: A primeira classe abriga oito suítes privativas (com porta e sinal de "Do Not Disturb") onde o passageiro pode encontrar um minibar repleto de snacks, pijama, chinelos, armário para ternos, espelho, penteadeira e tela LCD de 23 polegadas. O assento se reclina e se transforma em uma cama totalmente plana. Tem um dos mais completos sistemas de entretenimento de bordo do mundo, o "Ice", com 1200 canais.

Menu: Servidas em porcelana fina, as refeições são à la carte e o passageiro pode pedi-las na hora em que quiser. Entre as receitas servidas há caviar iraniano, lagosta e peito de pato caramelado, além de diversos pratos árabes, como salada com shanklish e sambousik de queijo. Entre os vinhos, destacam-se o tinto francês Château Gruaud Larose 1989 St. Julien e o champanhe Cuvée Dom Pérignon 2000.

Mimos: Todos os passageiros da primeira classe ganham necessaire com amenities da Bulgari. além de ter direito a transporte gratuito (em veículo de luxo) do e para o aeroporto, tanto em sua origem como em seu destino.

Passagem na 1ª classe em um voo de ida e volta entre São Paulo e Dubai (em out.2012): R$ 31.340

Preço da classe econômica no mesmo voo: R$ 3.970

A primeira classe da Emirates oferece luxuosas cabines privativas para os passageiros

ALITALIA

Classificação: Nos voos que passam pelo Brasil, possui apenas classe executiva, chamada "Magnífica".

Conforto: Para uma boa noite de sono, oferece aos passageiros edredom e fronha da marca Frette. As refeições são servidas em louças assinadas por Richard Ginori e as poltronas são de couro full flat, com posição leito completamente horizontal, função massagem e tela individual de 15,4 polegadas. O sistema de entretenimento oferece 12 canais de áudio, 40 filmes e entrada USB, através da qual o passageiro pode descarregar seu próprio conteúdo multimídia. O sistema de iluminação da cabine é ajustável, com variação de intensidade de cores de acordo com a horário e a fase da viagem.

Menu: A cada três meses, o cardápio traz pratos de um região diferente da Itália. A harmonização com os vinhos fica a cargo da Associação Italiana de Sommeliers.

Mimos: Todos os passageiros da classe executiva ganham uma necessaire da Bulgari, com produtos exclusivos para cuidados pessoais.

Dica para pagar menos: A Alitalia tem uma promoção com a American Express que dá a dois passageiros viajando juntos (ida e volta nas mesmas datas e voos) um desconto de 25% na compra das passagens. Tal compra deve ser feita com cartões American Express.

Passagem na classe executiva em um voo de ida e volta entre São Paulo e Roma (para out.2012): R$ 8.190

Preço da classe econômica no mesmo voo: R$ 2.210

As poltronas da classe executiva da Alitalia tem função massagem e tela de 15,4 polegadas

BRITISH AIRWAYS

Classificação: Os voos que operam no Brasil possuem primeira classe.

Conforto: Totalmente reclináveis, os assentos da primeira classe são 55% mais largos que os da classe anterior e possuem persianas eletrônicas individuais, tela de 15 polegadas e guarda-roupa pessoal. Projetadas pelas empresas de design Tangerine e Forpeople, a cabine tem apenas 14 assentos e sua iluminação muda de acordo com o horário e o momento do voo (a iluminação do café da manhã, por exemplo, é nítida e fresca. Já na hora do almoço, reproduz a luz do sol do meio-dia. E, à noite, imita a luz emitida pelas velas). O pijama é feito de lã e os lençóis e o edredom, de algodão egípcio. Em terra, os passageiros têm a chance de desfrutar de check-in exclusivo e salas VIP da British Airways.

Menu: À la carte, as refeições são servidas em toalhas de linho branco e porcelana fina, e podem ser acompanhadas por vinhos selecionados ou champanhe. Pratos com camarões e lagosta fazem parte do cardápio. O café da manhã pode ser à moda inglesa (com direito a rolinhos de bacon) ou mais ao gosto dos brasileiros, com pães, sucos, iogurtes e cereais.

Mimos: Os passageiros ganham uma necessaire Anya Hindmarch, que vem com luxuosos produtos de tratamento de pele. Uma escova de dente e uma pasta Marvis completam o conjunto.

Passagem 1ª classe em um voo de ida e volta entre São Paulo e Londres (para out.2012): R$ 18.560

Preço da classe econômica no mesmo voo: R$ 2.715

A 1ª classe da British Airways tem iluminação que muda de acordo com o momento do voo

TAM

Classificação: Possui primeira classe em alguns de seus aviões.

Conforto: Sala de atendimento exclusivo no aeroporto de Guarulhos, com TV, minibiblioteca, wi-fi, lugar para tomar banho, bufê de snacks e vinhos selecionados pela Associação Brasileira de Sommeliers (a TAM também tem salas VIP em outros aeroportos brasileiros, mas sem tantas regalias). Na aeronave, poltronas que reclinam totalmente, jornais e revistas nacionais e internacionais, tomadas individuais para notebook e um sistema de entretenimento com 11 canais de música, 75 filmes, 26 jogos e 16 canais de variedades.

Menu: Os passageiros da primeira classe da TAM são servidos com talheres, pratos, xícaras, bules, saleiros e bandejas assinados pela marca holandesa deSter, enquanto as taças e copos são de cristal vermelho tipo Baccarat.

Mimos: Amenities com cosméticos da marca Rituals. Quem viaja de primeira classe na TAM também tem direito a aluguel gratuito de telefone celular no país de destino com tarifas diferenciadas para ligações locais e internacionais e a traslado em carro de luxo para ir e voltar do aeroporto (este serviço é exclusivo para viagens com destino a Nova York, Orlando, Miami, México, Londres, Paris, Milão, Frankfurt, Santigo e Buenos Aires).

Passagem 1ª classe em um voo de ida e volta entre São Paulo e Miami (para out.2012): R$ 12.580

Preço da classe econômica no mesmo voo: R$ 2.760

Na primeira classe da TAM, há confortáveis poltronas que reclinam totalmente

LUFTHANSA

Classificação: Possui aviões com primeira classe operando no Brasil.

Conforto: Poltronas ergonômicas com regulação intuitiva, com espaço de 234 cm para as pernas e capaz de se transformar em uma cama com dois metros de comprimento e 80 centímetros de largura (e que é acompanhada de pijama, cobertor e chinelos). Sistema de iluminação que se ajusta de acordo com o horário e o momento do voo e sistema de entretenimento com filmes em oito idiomas, programas de televisão, audiolivros, 30 estações de rádio e jornais e revistas nacionais e internacionais. A área da primeira classe ainda possui um sistema acústico que praticamente anula o ruído do avião dentro da cabine. Em terra, os passageiros podem descansar ou trabalhar em lounges exclusivos da empresa, com bebidas, comida e até spa.

Menu: O cardápio da primeira classe da Lufthansa conta com receitas de chefs premiados (como Paul Bocuse e Daniel Boulud) e carta de vinhos exclusivos. Comidas tradicionais alemãs também são servidas a bordo.

Mimos: Os passageiros da primeira classe recebem um kit com cosméticos de marcas internacionais. Creme hidratante e creme para as mãos fazem parte do pacote.

Passagem na 1ª classe em um voo de ida e volta entre São Paulo e Frankfurt (para out.2012): R$ 22.160

Preço da classe econômica no mesmo voo: R$ 2.660

A primeira classe da Lufthansa tem um isolamento acústico que anula o ruído do avião na cabine

COPA AIRLINES

Classificação: Além da classe econômica, os voos que operam no Brasil têm apenas classe executiva.

Conforto: Na classe executiva, programação de 12 canais de vídeo em espanhol, português e inglês, com conteúdo atualizado mensalmente. Para os que gostam de música, a companhia aérea oferece uma diversificada coletânea que inclui músicas latinas, jazz, pop, infantil e ritmos brasileiros. Os assentos são de couro e maiores que os da classe econômica. Antes do embarque, o passageiro da classe executiva tem prioridade para fazer o check-in e despachar a bagagem, além de ter acesso às salas VIPs da Copa em alguns aeroportos.

Menu: O menu é amplamente variado com cozinha internacional preparada por chefs especializados, além de servir vinhos. Uma marca especial de rum também é servida para os passageiros da classe executiva.

Mimos: Kit com artigos de toucador.

Passagem na classe executiva em um voo de ida e volta entre São Paulo e o Panamá (para out.2012): R$ 5.380

Preço da classe econômica no mesmo voo: R$ 1.860

Na classe executiva da Copa Airlines, assentos de couro e cardápio bem elaborado

SWISS

Classificação: Tem aviões com primeira classe operando no Brasil.

Conforto: Assentos com carenagem alta (o que garante maior privacidade) e design inspirado na poltrona "Eames Lounge Chair", desenhada na década de 50 pelos designers americanos Charles e Ray Eames. Conta com sistema de entretenimento individual on-demand em tela de 10.4 polegadas com 30 filmes, 30 programas de TV e documentários, 22 jogos de videogame, 300 CDs de música, entre rock, jazz, clássica, lounge e soundtracks, além de 16 canais de áudio com gêneros musicais variados. O passageiro escolhe o que quer ver e quando. Telefones em cada assento, junto com tomadas para laptops e equipamentos eletrônicos. Na hora de dormir, o assento se transforma em uma cama com dois metros de comprimento, equipada com travesseiros de pluma de ganso. Em alguns aeroportos, os passageiros de primeira classe têm acesso a luxuosos lounges da Swiss, mobiliados com poltronas de couro da marca suíça Vitra e providos de diversos tipos de bebida e comida.

Menu: Jantar com serviço à la carte. É o cliente que escolhe quando quer ser servido. O premiado conceito culinário "Swiss Taste of Switzerland" traz à bordo a culinária de renomados chefs suíços, responsáveis pelos melhores restaurantes de cada região da Suíça, detentores de estrelas Michelin e pontuações GautMillau. As influências das culturas francesa, italiana, alemã se fazem presentes no cardápio. Pratos vegetarianos, elaborados pelo Hiltl (um dos mais tradicionais restaurantes vegetarianos da Europa), também podem ser encontrados no menu.

Mimos: Necessaire completa com produtos suíços La Prairie. Caso solicitado, estão à disposição kit de barbear, lixas de unha, escova de cabelos, kit de costura, hidratantes de lábios e de pele e enxaguantes bucais.

Passagem na 1ª classe em um voo de ida e volta entre São Paulo e o Zurique (para out.2012): R$ 18.350

Preço da classe econômica no mesmo voo: R$ 2.740

Os assentos da 1ª classe da Swiss tem design inspirado na poltrona "Eames Lounge Chair"

SOUTH AFRICAN AIRWAYS

Classificação: Além da classe econômica, os aviões que operam no Brasil tem apenas classe executiva.

Conforto: Os assentos possuem comandos eletrônicos e reclinam até 180 graus, transformando-se em verdadeiras camas, que podem ser cobertas com edredom de algodão natural. Os passageiros têm tomada para laptop em cada assento, bem como saídas USB e RCA para conectar o cabo da câmera, cartão de memória ou Ipod para ver as fotografias durante o voo. As telas individuais touch screen possuem 12 polegadas com sistema on demand.

Menu: Champanhe, suco de laranja ou água sem gás e uma toalha aquecida são servidos logo após o embarque. Antes da refeição, uma seleção de canapés pode ser saboreada com uma bebida de preferência. Tábua de queijos sul-africanos e uma refeição à la carte vêm em seguida. Entre as bebidas, destacam-se o champanhe francês Moët & Chandon Brut Impérial, o espumante sul-africano Boplaas Cape Town e vinho do porto N/V.

Mimos: Nécessaires com utensílios e produtos cosméticos de uso pessoal (como umectante, bálsamo para lábios, fragrância, tampões de ouvido, meias, máscara de dormir, escova de dentes e creme dental).

Passagem na classe executiva em um voo de ida e volta entre São Paulo e Johanesburgo (para out.2012): R$ 10.800

Preço da classe econômica no mesmo voo: R$ 2.420

Os assentos da classe executiva da South African Airways reclinam até 180 graus

TURKISH AIRLINES

Classificação: Além da classe econômica, os aviões que operam no Brasil tem apenas classe executiva.

Conforto: Poltronas que reclinam e se transformam em camas com 1,88 metro de comprimento. Cada poltrona é equipada com luz individual de leitura, função de massagem, tomada para laptop, divisória para garantir maior privacidade e sistema individual de entretenimento (com cerca de 350 filmes, programas, games, seriados e músicas). Um moderno sistema de conectividade permite ainda que o passageiro envie e-mails de sua poltrona, além de facilitar conexão para IPods e USB.

Menu: O serviço de bordo conta com refeições em estilo gourmet supervisionadas por um chef a bordo. O passageiro pode provar pratos da cozinha turca e internacional, com ampla variedade de bebidas.

Mimos: Nécessaire com cosméticos de marcas internacionais.

Passagem na classe executiva em um voo de ida e volta entre São Paulo e Istambul (para out.2012): R$ 9.420

Preço da classe econômica no mesmo voo: R$ 2.640

Na 1ª classe da Air France, a poltrona-cama tem dois metros e comandos integrados, com massagem nas costas

AIR FRANCE

Classificação: Os voos que operam no Brasil possuem primeira classe.

Conforto: Em Paris, funcionários fazem todo o despacho da bagagem e acompanham o passageiro até o embarque, os transportando em carro de luxo até a escada da aeronave. No desembarque em Paris, os passageiros são levados até o espaço VIP La Première (onde podem se refrescar ou ter suas roupas passadas) e suas bagagens são as primeiras a serem retiradas da esteira. Quem tem conexão no principal aeroporto francês é recepcionado por um agente à porta da aeronave. Na aeronave, a poltrona-cama tem dois metros e comandos integrados, com massagem nas costas, fone de ouvido hi-fi redutor de ruídos, vídeo "on demand", tomada para PC, telefone individual, luz suave e luz de leitura individual de fibra.

Menu: A Air France conta com o "Servair Culinary Studio", supervisionado pelos chefs Joël Robuchon, Guy Martin e Jacques Le Divellec que, juntos, ajudaram a planejar as refeições servidas. A carta de vinhos é selecionada por Olivier Poussier, eleito o melhor sommelier do mundo em 2000.

Mimos: Os passageiros recebem um kit de amenidades com produtos da grife francesa Lanvin.

Passagem na 1ª classe em um voo de ida e volta entre São Paulo e Paris (para out.2012): R$24.794

Preço da classe econômica no mesmo voo: R$ 2.921

Os assentos da classe executiva da KLM têm apoio lombar, apoio extralongo para os pés e reclinam a 170º, além de sistema de massagem e separação que permite privacidade

Classificação: Além da classe econômica, os voos que operam no Brasil têm apenas classe executiva.

Conforto: Na classe executiva da KLM os passageiros contam com check-in exclusivo, rápida passagem pela imigração e segurança, acesso às salas VIP KLM Crown do aeroporto de Amsterdam Schiphol e prioridade de embarque, desembarque e entrega de bagagem. Os assentos têm 1m90 de comprimento, apoio lombar, apoio extralongo para os pés e reclinam a 170º, além de sistema de massagem e separação que permite privacidade. Fones de ouvido com redução de ruído, além de mais de 80 filmes e 80 horas de programas de TV; mais de 300 CDs de música; games, aulas de idiomas e livros em áudio e possibilidade de enviar e receber mensagens de texto e e-mails.

Menu: Os menus foram preparados por Peter Goossens, eleito o 15º entre os 50 melhores chefs do mundo. Os vinhos são selecionados pelo sommelier do restaurante Hof van Cleve, diversas vezes escolhido o melhor da Bélgica.

Mimos: A bordo, os passageiros da 1ª classe recebem um kit de produtos da marca holandesa Rituals para cuidados para o corpo e o rosto (distintos para homens e mulheres). Como lembrança da viagem, esses clientes recebem uma miniatura das tradicionais casas holandesas.

Passagem na classe executiva em um voo de ida e volta entre São Paulo e Amsterdã (para out.2012): R$ 7.204

Preço da classe econômica no mesmo voo: R$ 2.553

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Source: http://viagem.uol.com.br/noticias/2012/07/25/quer-viajar-como-a-realeza-conheca-os-mimos-oferecidos-na-1-classe-das-companhias-aereas.htm

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