Andar de avião

Andar de avião

Viajar de avião para muitas pessoas é um grande prazer, a sensação de estar no ar, o serviço de bordo, ver belas paisagens do avião e conhecer vários lugares ao redor do mundo.

Porém nem tudo é perfeito, e algumas regras precisam ser observadas para a viagem dos sonhos não se transformar em um pesadelo.

Para começar, faça as malas com calma para se certificar de que não vai esquecer nada e chegue ao aeroporto com antecedência de no mínimo 2 horas antes do vôo, para poder fazer o check-in sem afobação, comer alguma coisa e andar um pouco no aeroporto, a pior coisa que existe é chegar em cima da hora no aeroporto e fazer tudo correndo, a pessoa já embarca estressada.

Confira se pegou seu passaporte ,as passagens e seus documentos para evitar de chegar no aeroporto e descobrir que as esqueceu em casa.

Certifique-se de que suas malas estão bem fechadas e coloque algo para identificá-la como uma fita ou algo similar e prenda uma etiqueta com seu nome, na hora de retirar as malas no destino, isso irá te ajudar a identificar suas malas.

Antes de embarcar, evite fazer refeições pesadas, coma algo leve que facilite a digestão e evite ingerir bebidas alcóolicas.

Procure usar roupas leves e folgadas, se for uma viagem longa, você vai ficar bastante tempo sentado no avião e devido a pressão atmosférica o corpo tende a inchar um pouco, se viajar na classe econômica, o espaço é reduzido para se esticar e se locomover, usando roupas apertadas vai prejudicar a circulação e pode ocasionar problemas para sua saúde.

Mas não esqueça de carregar uma blusa consigo pois dentro da aeronave é frio.

Se você é uma pessoa que constantemente vai ao banheiro ou se levanta para poder andar,dê preferência a sentar no corredo evitando de incomodar seu vizinho de poltrona e evitar constrangimentos.

Use sapatos folgados também, de preferência um número maior que o normal se você calça número 39, viaje com um sapato número 40, e quando a aeronave estiver em altitude de cruzeiro e o comandante permitir o desfivelamento dos cintos, procure andar dentro da aeronave,faça alongamentos, já houve casos de mortes de pessoas em aeronaves por ficar muito tempo numa posição.

Dentro da aeronave, beba água constantemente pois devido a pressurização da aeronave, o ar fica muito ressecado e com baixa umidade, para evitar ficar desidratado beba água a cada hora.

Se sente enjôos no vôo procure levar remédios para enjôo e para você que sente verdadeiro pavor de viajar de avião e fica em pânico cada vez que o avião é atingido por uma turbulência, uma boa idéia é tomar um calmante que te ajude a dormir a maior parte da viagem.

Viajar de avião pode ser uma experiência muito gratificante observando esses pequenos detalhes.

Source: http://www.ruadireita.com/viagens/info/como-viajar-de-aviao-sem-estresse/


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Andar de avião

Um em cada três portugueses considera ser perigoso e tem fobia de andar de avião, apesar de este ser um dos meios de transporte mais seguros do mundo, revela um estudo pioneiro em Portugal sobre a prevalência da ansiedade do voo.

O estudo “Prevalência da ansiedade de voo numa amostra da população portuguesa”, apresentado recentemente na Ordem dos Psicólogos Portugueses e numa conferência internacional, em Malta, sobre psicologia da aviação, revela que há um conjunto de perceções que estão distorcidas, segundo Cristina Albuquerque, uma das autoras.

“Trata-se de um estudo pioneiro em Portugal, e o interesse neste tipo de assunto é perceber como as pessoas veem o transporte aéreo. A perceção que têm de como é que, sendo um meio de transporte tão seguro, pode levar a que cerca de 30 por cento dos inquiridos considere ser perigoso andar de avião”, explicou em declarações à agência “Lusa”.

De acordo com dados de segurança da Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA), em 2013 ocorreu um acidente por cada 2,4 milhões de voos, não querendo dizer que estes tenham sido fatais.

Cristina Albuquerque sustentou que há a “ideia distorcida” de que num acidente aéreo “ninguém sobrevive”. “Temos esta realidade, que são os factos, a estatística, e de outro lado, temos a perceção do comum dos mortais de que viajar de avião é perigoso. É uma realidade distorcida”, concluiu.

Para a psicóloga, especialista em casos de fobia de aviação há mais de 25 anos, um dos dados “mais surpreendentes” do estudo tem a ver com o facto de 71,2 % dos inquiridos evitar viagens de longo curso, mas tolerar as viagens de médio curso.

“Verificámos que nestas últimas pessoas, 88,5% sofrem de ansiedade de voo. Há um conjunto de comportamentos que o passageiro aéreo tem e que são influenciados por uma ansiedade de voo latente”, sublinhou.

Cristina Albuquerque referiu ainda que há muitas pessoas que recorrem aos medicamentos ou a bebidas alcoólicas para suportarem as viagens de avião, mas outras há que desistem de embarcar, optando por não enfrentar a sua fobia.

A psicóloga exemplificou com um caso de uma pessoa que, por seis vezes consecutivas, embarcou e saiu dos voos, remarcando-os posteriormente e, só depois de um tratamento, conseguiu fazer uma viagem de negócios “importantíssima e que ia mudar o seu rumo profissional”.

Segundo a especialista, há pessoas que prejudicam as suas vidas, familiares e profissionais, devido à fobia que têm em andar de avião, contando que há luas de mel “que acabam mesmo antes de começar, pois os noivos, tanto homens, como mulheres, saem do avião ou nem sequer chegam a passar do check-in”.

De acordo com Cristina Albuquerque, esta fobia é desencadeada por um conjunto de causas, já que não se pode dizer que a pessoa “ganhou medo de viajar de avião ou depois de ter tido um acidente ou ainda de ter apanhado um grande susto”.

“Na maior parte dos casos, como os acidentes são raros, não são estes que estão na base do desenvolvimento da fobia”, considerou, adiantando que, normalmente, se trata de pessoas “mais sensíveis e mais ansiosas em relação a tudo na vida, não sendo o avião a exceção”.

Cristina Albuquerque sublinhou ainda que o facto de não se deter o controlo depois de escolhida a viagem, destino, companhia aérea e horário, leva muitas pessoas a desencadear esta fobia. “Entramos no aeroporto e não controlamos mais nada. Não sabemos se o avião vai partir a horas, não sabemos quem vai no ‘cockpit’ a comandar, temos de nos colocar à mercê de um conjunto de procedimentos e pessoas que não controlamos, e isto é gerador de muita ansiedade em algumas pessoas. Há uma ausência total de controlo”, explicou.

O estudo vai ser apresentado no fim de semana de 13 e 14 de dezembro no ciclo de conferências alusivas ao centenário da aviação comercial, que se assinala este ano, promovido pelo município de Seia, e que irá decorrer na Casa Municipal da Cultura em Seia, na Guarda.

Source: http://www.movenoticias.com/2014/12/fobia-de-andar-de-aviao-afeta-um-em-cada-tres-portugueses/


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Andar de avião

Viajar de avião é hoje tão fácil quanto pegar um táxi ou um ônibus (e, às vezes, até mesmo mais barato). É mais rápido, confortável e nos possibilita chegar a destinos distantes mesmo quando a agenda está apertada e o que temos pela frente são apenas alguns dias.

Mas a rapidez e a facilidade não justificam qualquer tipo de descuido com a educação e com as boas maneiras. Lembre-se que durante todo um percurso, por mais curto que seja, você vai estar sentado muito perto de um total desconhecido, com quem vai ter que interagir de algum modo na hora de comer, levantar para esticar as pernas ou ir ao banheiro.

. Quer ficar sossegado e não ser abordado para conversas? Leve uma revista, um livro ou abra seu computador e dedique-se ao seu trabalho. E mais: o que seu vizinho está fazendo não é da sua conta, não tente espiar a tela do computador ou a leitura alheia – fique na sua.

. O espaço é pequeno? Cuidado com as pernas: todo tranco que você der nas costas da cadeira da frente vai incomodar muitíssimo seu vizinho.

. Não carregue no perfume e também não esqueça do desodorante: ninguém merece a companhia de mal cheirosos - ou muito cheirosos.

. Para seu próprio bem estar, escolha roupas confortáveis para a viagem, mas cuidado para não exagerar no tom e ficar largado demais. Em viagens internacionais as chances de um policial da alfândega não ir com a sua cara aumentam bastante.

Homens: não viajem de regatas ou shorts. É horrível sentar ao lado de um peludo desconhecido!

. Mais uma coisa: na hora de passar pela polícia, todos estão sujeitos aos detectores de metal. Cintos, botas, anéis, brincos. Apitam. Esteja preparado para tirá-los.

. Documentos importantes como passaporte e identidade andam bem juntos do corpo. Dinheiro e joias também, não há motivo dar chance ao azar de ter uma mala extraviada.

. Pode acontecer de você se sentar ao lado de uma mãe com criança. Pode também acontecer (e acontece muito) da criança ficar agitada e chorar durante todo o voo. Não adianta olhar feio para a pobre mãe. Saiba que ela estará tão aflita quanto você, ou até mais. Tente ajudar a distrair o pequeno e disfarce seu mau humor.

. Antes de partir para o aeroporto, verifique se sua bagagem está dentro do limite de peso estipulado pela companhia aérea de sua escolha - viajar não significa empacotar todos os seus pertences. Cadeiras de praia, por exemplo, podem ser alugadas no seu destino e não precisam fazer parte da bagagem. Garanta também que tudo o que está na sua mala de mão é permitido - nada de objetos cortantes e vidrinhos de creme que ultrapassem 100ml.

Source: http://chic.uol.com.br/boa-vida/noticia/vai-viajar-de-aviao-no-feriado-gloria-kalil-fala-sobre-roupas-e-boas-maneiras-para-chegar-sem-complicacoes-viajantechic


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Andar de avião

Se tem medo de andar de avião e já recusou viagens de lazer ou profissionais, talvez tenha chegado a altura certa para procurar ajuda. Saiba que não está sozinho e que esta é uma fobia como tantas outras que pode e deve ser devidamente tratada. O Desafio Saúde com a ajuda da Dr.ª Cristina Albuquerque,psicóloga clínica, explica-lhe tudo. E depois de assumir que tem um problema há que procurar ajuda e descobrir o prazer de voar sem medo.

Texto: Cláudia Pinto

Um jovem engenheiro tinha pavor de viajar de avião, um medo que disfarçava e escondia de todas as pessoas, até para não se sentir gozado pelos mais próximos. Casou no Verão passado e a noiva propôs-lhe fazerem a lua-de-mel nas Maurícias. Apavorado com a proposta (sobretudo com a ideia de voar durante mais de 12 horas) e incapaz de assumir o medo que tinha, convenceu-a a mudarem de destino. Optaram pelo Sul de França pois pensou que seria capaz já que a viagem seria mais curta. No dia do casamento, não conseguia deixar de pensar no voo do dia seguinte e sentia-se muito nervoso. Eis que o dia chegou e o casal dirigiu-se ao aeroporto. À medida que se aproximava da porta de embarque, o medo ia apoderando-se de si. Entrou no avião a transpirar, o corpo a desfalecer, sensação de falta de ar, visão turva e tonturas. Ainda chegou a sentar-se mas pouco antes de fecharem a porta, levantou-se e fugiu do avião. Esta poderia ser uma história ficcionada mas não. é real e relatada pela Dr.ª Cristina Albuquerque, psicóloga clínica, especialista no tratamento de fobias do voo, directora e fundadora do Centro "Voar Sem Medo". Este engenheiro fez o tratamento neste Centro, superou a sua fobia e a primeira coisa que fez em seguida foi "compensar" a mulher com uma viagem a dois a Paris.

Se o leitor se identifica com esta história e se não gostaria de passar por uma situação semelhante, saiba que a solução pode estar mais próxima do que pensa. mas para isso, há que ganhar coragem e procurar ajuda.

Criado em 2011, este é o primeiro centro especializado no estudo, prevenção e tratamento da fobia de voo (tecnicamente designada por aerofobia) em Portugal. Em cooperação com a VALK Foundation (um dos primeiros e mais prestigiados centros de investigação e tratamento da aerofobia a nível mundial, fundado na Holanda em 1989), a "Voar Sem Medo" põe à disposição das pessoas uma intervenção terapêutica "altamente especializada, baseada nas melhores práticas a nível internacional, de eficácia cientificamente comprovada", defende Cristina Albuquerque.

O principal objectivo é tornar possível a viagem de avião a todas as pessoas que pretendam utilizar este meio de transporte, seja para fins pessoais, lúdicos ou profissionais, com base em técnicas de tratamento cognitivo-comportamental. Até à data, já foram tratadas, neste Centro, mais de cem pessoas com fobia de andar de avião.

Sinais de alerta

Normalmente, a aerofobia é acompanhada por sintomas físicos e psicológicos que podem surgir no dia do voo ou, em casos mais graves, semanas ou meses antes da viagem. Existem alguns sinais de alerta a que se deve estar atento e que podem surgir algumas semanas antes do voo: "perda de peso, nervosismo, insónias, irritabilidade, preocupação excessiva, sensação de falta de ar, tensão muscular, evitar pensar na viagem, entre outros", explica a psicóloga clínica.

A partir do momento em que o medo de voar começa a condicionar a vida das pessoas e passa a dar lugar à irracionalidade, a viagem passa "a ser uma fonte de ansiedade e sofrimento, que a pessoa não controla". No limite, explica Cristina Albuquerque, "o aerofóbico prefere ficar restringido aos meios de transporte terrestres, limitando a sua vida e a dos seus familiares. Deixa de fazer turismo, de participar em congressos, de ir a reuniões de trabalho importantes, de visitar familiares residentes no estrangeiro, desiste da lua-de-mel, recusa empregos ou promoções, simplesmente porque se sente incapaz de entrar num avião", avança a directora do Centro Voar Sem Medo.

A fobia de voo tende a agravar-se com o decorrer do tempo. "Pessoas que começam com uma ansiedade ligeira podem chegar a um ponto de total incapacidade para viajar de avião, se não fizerem nada para travar o desenvolvimento da fobia."

Nesta, como em outras fobias, o primeiro passo é assumir e reconhecer que existe um problema que tem de ser tratado. "Ser capaz de assumir que tem medo de voar e não quer continuar com a vida limitada, ter vontade de encarar a viagem de avião com naturalidade e sem preocupação" começa por ser essencial para a procura de ajuda. E há quem entre no avião mas passa por períodos de autêntico tormento durante as viagens. "Quem não assume que tem medo de voar não está disponível para resolver o problema. Pelo contrário, continua a forçar-se a fazer viagens de avião na esperança de que o medo desapareça de forma mágica. Esta insistência em viajar sob o efeito do medo é geralmente contraproducente e o mais certo é agravar a situação. Voo após voo, o indivíduo vai consolidando e aumentando o medo até que um dia, dominado pelo pânico, desiste completamente de voar", explica Cristina Albuquerque. Uma vez assumido o problema, o segundo passo é procurar ajuda médica especializada. É que segundo um estudo realizado pela Boeing, esta fobia afecta entre 20 a 40 % da população adulta.

Existem traços de personalidade identificados pela "Voar Sem Medo" que podem tornar uma pessoa mais susceptível e vulnerável ao desenvolvimento desta fobia, como por exemplo: "pessoas perfeccionistas, auto-exigentes, com dificuldade em relaxar, que têm necessidade de prever e controlar tudo. No avião, os passageiros não conseguem controlam nada e os imprevistos podem ser muitos", avança Cristina Albuquerque.

Como tratar?

Quando esta fobia não é devidamente tratada, a vida do aerofóbico fica demasiado condicionada. Quando uma pessoa procura este Centro, passa por várias fases de tratamento. Em primeiro lugar, é feita uma avaliação psicológica com o objectivo de conhecer as necessidades particulares de cada paciente. Em função das mesmas, a psicóloga decide se a abordagem terapêutica no seu caso é mais adequada individualmente ou em grupo. "Em ambos os casos, a intervenção termina com um "voo terapêutico" (ida e volta) na companhia dos terapeutas. Esta é uma etapa decisiva do processo, sendo a derradeira prova de que a pessoa ultrapassou o seu medo de voar", explica Cristina Albuquerque.

O tratamento individual é composto por 6 a 10 sessões semanais mas no caso da intervenção em grupo, com a participação máxima de 10 pessoas, o tratamento é intensivo e tem a duração de três dias completos sendo que o voo terapêutico acontece no último dia do curso. "O tratamento é conduzido por uma equipa pluridisciplinar, composta por dois psicólogos, um piloto, um tripulante de cabine, um engenheiro aeronáutico e um controlador de tráfego aéreo", avança a psicóloga clínica. Dependendo do grau de severidade da fobia de voo e das características específicas que lhe estão associadas, o aerofóbico "adquire um conjunto de ferramentas muitíssimo eficazes, que lhe vão permitir controlar e dominar a ansiedade que sente sempre que viaja de avião", acrescenta Cristina Albuquerque.

Após o tratamento, é feito o acompanhamento de todos os participantes ao longo de dois anos, avaliando a sua evolução clínica. "A pessoa que trata o medo de voar continua a saber que pode sempre acontecer algum problema com o voo, tal como quem viaja de carro sabe que os acidentes de viação são possíveis em qualquer momento. O que se modifica é a capacidade da pessoa controlar a escalada em espiral de pensamentos catastróficos perante um qualquer estímulo da viagem de avião", adianta a especialista.

As taxas de sucesso deste Centro situam-se acima dos 95%, sendo que este valor diz respeito ao final dos dois anos de acompanhamento, não estando assim apenas relacionadas com a taxa de sucesso no embarque do voo terapêutico.

Dr.ª Cristina Albuquerque, psicóloga clínica e directora do Centro "Voar Sem Medo"

O próximo curso realiza-se já em Março

Caso se identifique com o que relatámos neste artigo e se tem algum tipo de fobia relacionada com o voo, não perca a oportunidade de participar no próximo curso que se realizará a 27, 28 e 29 de Março, em Lisboa.

www.voarsemmedo.com/curso-marco-2014-lisboa.html

A aerofobia em números

De acordo com os resultados preliminares de um estudo que a "Voar Sem Medo" está a realizar numa amostra de 670 pessoas, os medos mais frequentemente associados ao medo de voar são os seguintes (por ordem decrescente):

- Medo do mau tempo (87.9%)

- Medo do acidente (87.4%)

- Medo de falhas humanas (86.5%)

- Medo de falhas técnicas (85.7%)

- Medo de cair (82.6%)

- Medo da turbulência (81.2%)

- Medo de morrer (78.2%)

- Medo de estar numa situação que não controla (73.8%)

- Medo de um acto terrorista (66%)

- Medo do desconhecido (63.8%)

- Medo de sentir-se "mal"/ acontecer algo (57.2%)

- Medo de ter Ataque de Pânico (53.6%)

- Medo de alturas (52.5%)

- Medo de perder o controlo (52%)

- Medo das sensações físicas desencadeadas pelo voo (50.6%)

- Medo de estar em locais fechados ou claustrofobia (46.6%)

Dicas para prevenir a ansiedade de voo

1. Na véspera do voo restrinja o consumo de café e açucar. Evite bebidas alcoólicas. Beba muita água.

2. Organize-se e prepare tudo com tempo. Evite deixar tarefas para a última hora.

3. Garanta uma boa noite de sono na noite anterior ao voo.

4. No dia do voo, levante-se assim que o despertador tocar. Tome o seu duche relaxadamente seguido de um pequeno-almoço ligeiro. Evite sumo de laranja (ou outras bebidas ácidas). Evite o café. Beba água. Procure fazer tudo num ritmo calmo e pausado.

5. Saia de casa com tempo de forma a chegar ao aeroporto com a calma e antecedência necessárias.

6. Depois de fazer o check-in, passeie calmamente pelas lojas e boutiques do aeroporto. Se encontrar uma revista interessante, adquira-a.

7. Esteja atento à hora de embarque de forma a não chegar atrasado à sala de embarque. Uma vez lá, sente-se, relaxe e dê uma olhadela à revista que comprou. Observe também o movimento das pessoas.

8. Vá preparado para lidar com os atrasos. Pense "não posso fazer nada, não depende de mim, quando chegar, cheguei. "

9. Durante o voo, vá entretido e desfrute o melhor possível do tempo que vai permanecer dentro do avião. Pense que se for ocupado e distraído com tarefas que lhe preenchem a mente, o tempo passa mais depressa. Leve consigo um bom livro ou uma revista.

10. Mantenha o seu pensamento no presente. Se começarem a surgir pensamentos negativos, não os alimente. Interrompa a corrente do pensamento e dedique-se a fazer alguma coisa que o distraia. Por exemplo, faça palavras cruzadas ou SUDOKU. Conversar com a pessoa que vai ao seu lado também pode ser útil.

11. Acima de tudo, confie no sistema da aviação e na segurança de voo. Em aviação, nada é deixado ao acaso: tudo está regulamentado e pensado até ao mais ínfimo pormenor, existindo uma complexa engrenagem de procedimentos e regulamentos que garantem a máxima segurança dos passageiros.

Por: Dr.ª Cristina Albuquerque

Source: http://www.desafiosaude.pt/grande-angulo/item/206-enfrente-e-venca-o-medo-de-andar-de-aviao

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