Vendo bilhete de avião

Vendo bilhete de avião

Reservar num Call-center ou numa agência de viagens

Ao efectuar a reserva através de um Call-center Lufthansa, em Portugal: 707 782 782, no Brasil: (11) 3048 5800 (Alemanha: +49 - 18 05 - 19 92 99 (0,14 €/min a partir da rede fixa alemã; a partir de uma rede móvel alemã, o custo máximo será de 0,42 €/min. ) ou na sua agência de viagens, será aconselhável fornecer sempre um dos seguintes cartões para identificação pessoal na reserva:

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  • Cartão Lufthansa Miles & More
  • Cartão de passageiro frequente de qualquer um dos membros da Star Alliance: Air Canada, All Nippon Airways, Air New Zealand, SAS Scandinavian Airlines, Singapore Airlines, Thai Airways International, United Airlines

    O facto de não ser detentor de um dos cartões mencionados, não é contudo impeditivo para a emissão do etix®. Deverá considerar no entanto, que neste caso, poderá apenas realizar o Check-in num balcão ou numa máquina de Check-in.

    Por favor tenha em atenção que uma Taxa por Emissão do Bilhete (Ticket Service Charge) será cobrada nas reservas de voos. O valor da taxa baseia-se no destino, isto é, para voos continentais (Europa incluindo a Alemanha) aplica-se uma taxa de €10 por cada reserva feita online em LH.com e uma taxa de €15 para voos intercontinentais. A Taxa por Emissão do Bilhete das reservas feitas por telefone ou no balcão de emissões é €20 a €30 mais cara do que para reservas online. O valor da Taxa por Emissão do Bilhete pode também variar de acordo com o Mercado ou o ponto de venda. Os valores mencionados aplicam-se aqui somente a vendas efectuadas na Alemanha.

    Source: http://www.lufthansa.com/pt/pt/Reservar-o-seu-bilhete-etix


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    Vendo bilhete de avião

    Queria tanto no Brasil viver do campo

    No meu cantinho trabalhando sossegado

    Mas como й que posso trabalhar direito

    Se a falta de respeito sу me deixa "aperriado"

    Queria ter o meu pedacinho de terra

    Oh!

    Com um ovo nгo se compra um brigadeiro

    Um saco de feijгo nгo paga a feira

    Um cacho de banana nгo dб pra comprar um livro

    Um bezerro nгo se compra uma geladeira

    Vendendo todos meus capados do chiqueiro

    Ainda nгo pago os remйdio e a consulta no doutor

    Entгo eu vou vivendo aqui

    Mofando na cidade na vontade de um dia ser lavrador

    Entгo eu vou vivendo aqui

    Mofando na cidade na vontade de um dia ser lavrador

    Oh!

    Vendo uma cabra nгo compro uma bicicleta

    Vendo um jumento e nгo compro uma TV

    Source: http://www.vagalume.com.br/edgar-mao-branca/viver-no-campo-como.html


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    Vendo bilhete de avião

    publicado em 01/03/2012 às 05h25:

    Esquema fraudulento de venda de benefício faz passagem da TAM para vários lugares do mundo custar R$ 900

    Publicidade

    Uma passagem para Londres (ida e volta) pela companhia aérea TAM pode custar cerca de R$ 3.000 no mês de março. Mas um benefício oferecido a funcionários da companhia, e que pode ser repassado sem custos a um número limitado de pessoas (parentes e amigos), faz com que esse valor caia para R$ 700. O R7 descobriu, porém, um esquema fraudulento de venda desse benefício para qualquer pessoa interessada em gastar menos para viajar para qualquer um dos destinos oferecidos pela empresa.

    O repasse do benefício a parentes e amigos de funcionários de companhias aéreas é pouco fiscalizado e, por isso, a venda ilegal virou algo comum, segundo empregados do setor ouvidos pela reportagem.

    Após receber denúncias sobre o esquema, a reportagem entrou em contato por telefone com um homem que se identificou como Lucas Pontes. Em uma conversa de cerca de 30 minutos, Pontes contou que, embora não seja funcionário da TAM, tem um amigo que trabalha na companhia.

    Normalmente, um comissário de bordo da TAM (caso do suposto amigo de Pontes) tem direito a incluir familiares e amigos no programa Embarque Já, num total de seis pessoas em seu cadastro. Pontes informou que cobra R$ 900 para inscrever qualquer pessoa interessada no programa. Esse dinheiro seria dividido com o colega da companhia aérea. Após o pagamento, o cliente consegue comprar um número ilimitado de passagens com 70% de desconto para qualquer trecho nacional e internacional, durante um período de seis meses (veja trechos da conversa com o “vendedor” abaixo ).

    Ponte ainda faz a ressalva de que, embora o esquema não seja legal, é “muito comum em qualquer companhia área” e “os seis cadastros vendidos acabam rendendo mais do que o salário dos funcionários".

    - Então é vantajoso vender esses benefícios. É quase como um 13°, 14º salário [para o funcionário que o revende]. O cadastro em si é legal. O que não é legal é a venda do cadastro.

    A princípio, o R7 conversou com Pontes se passando por um comprador. Em uma segunda ligação, a reportagem se identificou e falou sobre a matéria que estava produzindo. No segundo telefonema, ele afirmou desconhecer qualquer venda de benefícios de empresas aéreas e desligou o telefone.

    Venda comum

    Na prática, é difícil a companhia aérea descobrir que seu funcionário vende o benefício. Para evitar irregularidade, algumas das empresas preferem restringir a vantagem apenas para pais, filhos e cônjuges.

    A ex-comissária Gabriella Boreggio trabalhou na TAM por sete anos. Durante esse tempo, ela conta que podia cadastrar até duas pessoas para viajar grátis pelo Brasil e com desconto maior que 50% em passagens internacionais.

    - Antigamente, havia um controle maior com esse tipo de benefício. Mas, já naquela época, alguns funcionários vendiam essa vantagem para ganhar um dinheiro a mais. Hoje, essa venda paralela continua sendo muito comum.

    Uma funcionária da Gol, que pediu para não ser identificada nesta reportagem, contou que na empresa os empregados podem cadastrar mais duas pessoas além de pai, mãe e irmãos. O benefício dá direito a 30 passagens por ano. Segundo ela, é mais difícil a venda paralela do benefício na Gol, mas seria “consenso” entre os empregados das áreas de que na TAM o esquema é “mais comum”.

    A jornalista Ana (nome fictício), conta que, em 1997, morava com uma amiga comissária de bordo da Varig, que se fundiu à Gol. Ela conta que chegou a usar por duas vezes o benefício da colega para viajar à Londrina, em um tempo em que as passagens aéreas eram mais caras.

    - Pelo o que me lembro, ela usou um benefício que era apenas dela para comprar o bilhete de avião pela metade do preço pra mim. Deu tudo certo e ninguém descobriu nada.

    O R7 também conversou com a funcionária de uma agência de turismo no centro da capital paulista, que também pediu anonimato. Ela contou conhecer casos de donas de agências que, conhecendo bem o cliente, recomendam que ele compre passagens com comissários de bordo conhecidos do estabelecimento. Uma porcentagem sobre o valor da passagem, já com desconto, é cobrada e dividida entre agência e funcionário da companhia aérea. A atendente, no entanto, não quis revelar o nome dos estabelecimentos que adotam esse esquema.

    Justa causa

    Segundo as advogadas especialistas em direito trabalhista Carla Romar e Karina Alves, a vantagem oferecida pelas empresas áreas não se enquadra na mesma categoria de outros benefícios como vale-alimentação e vale-transporte, que são intransferíveis. Em alguns casos, os benefícios que dependem da “liberalidade do empregador” podem ser repassados sem nenhum problema. É o que acontece, exemplifica Karina, com funcionários de uma loja de roupas, que podem comprar peças com desconto e depois as revender.

    - Num primeiro momento, não há um impedimento legal desse tipo de benefício, desde que não exista uma proibição da companhia. Mas é pouco provável que eles [funcionários] possam fazer o cadastro mediante a cobrança de uma quantia sem o conhecimento da companhia. Se os benefícios são vendidos sem autorização, o funcionário acaba concorrendo com a própria companhia. Esse tipo de venda pode levar à abertura de processo disciplinar e à demissão com justa causa.

    Em nota, a TAM informou que, "de acordo com norma interna da companhia, os bilhetes emitidos por meio do benefício da concessão de passagens não podem ser vendidos, comprados, negociados ou trocados por bens ou serviços". A comercialização ou a tentativa de fraude desse benefício são consideradas faltas graves e passíveis de punição disciplinar, além do pagamento do valor correspondente.

    Source: http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/esquema-fraudulento-de-venda-de-beneficio-faz-passagem-da-tam-para-varios-lugares-do-mundo-custar-r-900-20120301.html

    24.04.2024
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