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26.927 acomodações, 4.098.118 Avaliações Hotéis Liechtenstein

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10.151 hotéis, 5.076.784 Avaliações Hotéis Glasgow

2.144 acomodações, 5.076.784 Avaliações Hotéis República Tcheca

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1.622 hotéis, 213.696 Avaliações Hotéis Romênia

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2.453 hotéis, 179.635 Avaliações Hotéis Suécia

Source: http://www.tripadvisor.com.br/Tourism-g4-Europe-Vacations.html


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Muita gente me pergunta sobre os meus roteiros pela Europa. Decidi então dar uma detalhada sobre cada um deles. Neste post vou falar sobre o roteiro do meu primeiro mochilão pela Europa. onde passei pela França. Inglaterra. Holanda. Alemanha. Áustria e Itália.

Essa sequência de países foi a que eu segui na minha primeira viagem. Olhando hoje, a lógica seria começar pela Inglaterra, mas na época, por ser minha primeira viagem, estava morrendo de medo da imigração na Inglaterra, então decidi começar pela França. Hoje ví que a realidade na imigração nem é tão assustadora, então digo para você ir tranquilo que tudo vai dar certo. Leve a documentação necessária e diga a verdade. Não tem erro.

Esse mochilão foi realizado entre março e abril de 2012, começo da primavera na Europa. Peguei temperaturas bem agradáveis, um pouco frio em alguns lugares, mas nada que assuste alguém que mora em Curitiba.

Bom, meu roteiro começou em Paris. onde fiquei 5 dias. Claro que não foi suficiente, afinal, nunca é demais ficar em Paris. Mas acho que para uma primeira passada pela cidade foi um tempo legal. Consegui visitar os principais museus e pontos turísticos da cidade. Deu pra andar sem rumo pelas ruas, explorar alguns bairros e também sentar em algumas praças, só para ver o tempo passar. No último dia ainda fui a Versailles. programa bem legal que eu recomendo.

Saindo de Paris fui de trem até Londres. A viagem é rápida e confortável. Foi minha primeira viagem de trem e adorei.

Londres também ocupou 5 dias no meu roteiro. Assim como Paris. nunca é demais ficar em Londres. Eu acabei me dispersando e saindo do meu roteiro, então tenho que voltar para conhecer mais a cidade. Mas não mudaria a quantidade de dias para uma primeira viagem, acredito que é um tempo legal para sentir um gostinho de tudo que Londres pode oferecer.

De Londres segui para Amsterdam. também de trem. A ideia era descer em Bruxelas e visitar a cidade, mas confesso que eu estava muito cansado e carregando muita coisa. Se você tiver forças, vale a pena. Pelo que dizem Bruxelas é uma cidade encantadora.

Agora sim, Amsterdam. Fiquei 3 dias completos na cidade. Foi tempo suficiente para visitar tudo que eu queria e ainda ir ao Keukenhof. o maior parque de tulipas do mundo . e também a Zaanse Schans . uma vila não muito longe de Amsterdam.

No último dia em Amsterdam peguei um trem norturno para Munique. na Alemanha. Minha primeira viagem em um trem noturno, um pouco apertada a primeira vista, mas que me dá saudades cada vez que lembro.

Cheguei bem cedo em Munique. cidade que usei como base para visitar vários lugares. Por conta da sua ótima localização, fiquei 5 noites na cidade, totalizando 6 dias. Dediquei apenas 2 dias para conhecer Munique. os demais eram para viagens pela região. Confesso que esses 2 dias foram suficientes para me encantar pela cidade e ter muita vontade de voltar (o que já fiz em 2013).

Nos outros quatro dias fiz o seguinte: separei um dia para visitar Salzburg, na Áustria ; um dia para visitar o Castelo de Neuschwanstein . que inspirou o Castelo da Cinderela; um dia para ir até Innsbruck, na Áustria, onde visitei uma estação de esqui ; e por fim, um dia para visitar a região do lago konigssee. Este último foi o único que furou por conta da mudança de tempo. Innsbuck foi uma aventura que eu não me arrependo, pude ver neve pela primeira vez. Mas se for até pensando em esquiar, fique mais tempo na cidade. Um bate-volta até lá é um pouco corrido.Os demais passeios valem super a pena.

De Munique segui para Florença, na Itália. também em um trem noturno. Já estava preparado para a viagem e foi bem tranquilo. Fiquei 3 dias em Florença. tempo  suficiente para tudo que eu quis fazer. Florença é uma cidade linda, lá você respira arte. Não tem como não amar.

Desses dias em Florença, tive tempo de ir até Pisa ver a torre e também visitei San Gimignano, no coração da Toscana . Vale a pena dedicar um dia completo nessa cidadezinha linda!

Por fim segui de Florença para Roma. onde fiquei 5 dias. Roma é uma cidade incrível e que transborda arte. Não tenho como não ser repetitivo, mas esta é outra cidade que tempo nunca é demais.

Nos 5 dias que fiquei em Roma consegui visitar tudo que planejei e ainda consegui um tempo para alguns extras no roteiro.

De Roma voltei para o Brasil e foi assim que começou minha paixão por viajar. Espero que esse resumão do meu primeiro mochilão te ajude a organizar sua viagem. Se precisar de alguma ajuda ou dica, não deixe de perguntar nos comentários do post.

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Source: http://www.umviajante.com.br/guia-viajante/135-mochilao-europa-meu-primeiro-roteiro-de-viagem


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Os brasileiros estão viajando mais para o exterior, só em 2013 cerca de 10 milhões de brasileiros viajaram para o fora do país. A Europa é o destino preferido. Segundo uma pesquisa do site TripAdvisor realizada com 19 mil viajantes e 10 mil hoteleiros mundo afora, no Brasil inclusive, os países europeus lideram as intenções de visita dos turistas brasileiros. Na Europa, a França é a campeã na preferência de 16% dos brasileiros entrevistados, seguida pela Itália com 15%.

Em consequência do aumento de viagens internacionais, o mercado brasileiro de seguros de viagem está em pleno crescimento, a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) aponta que, em 2013, os seguros viagem movimentaram R$ 76 milhões. No ano anterior, em 2012, esse produto considerado um microsseguro, faturou R$ 68 milhões. O seguro viagem é um produto específico, que se baseia em condições estabelecidas para os seguros de vida e de acidentes pessoais.

Seguro viagem e o Tratado de Schengen

O seguro viagem é obrigatório para quem vai visitar países signatários do Acordo de Schengen na União Europeia. O Tratado de Schengen estabelece regras comuns para conceder vistos para estadias de curta duração nos países signatários como Bélgica, França, Alemanha, Luxemburgo, Holanda, Itália, Portugal, Espanha, Grécia, Áustria, Suécia, Noruega, Islândia, Finlândia, Dinamarca, Eslovênia, Eslováquia, Polônia, Malta, Lituânia, Letônia, Hungria, Estônia, República Checa, Suíça, Romênia e Bulgária. Nos países integrantes do Tratado de Schengen, a não apresentação do seguro viagem implica no retorno do turista ao país de origem. Para o turista estrangeiro a norma é a obrigatoriedade de viajar com um seguro de valor mínimo de 30 mil euros .

Obrigatoriamente, o seguro viagem oferece proteção para morte acidental e invalidez permanente total ou parcial por acidente. Outras coberturas podem ser contratadas para cobrir riscos possíveis de acontecer durante o tempo de permanência no destino. No seguro viagem podem ser incluídas:

  • despesas médicas,
  • hospitalares,
  • odontológicas,
  • despesas farmacêuticas,
  • perda ou roubo de bagagem e documentos,
  • atraso e cancelamento de voo,
  • prorrogação de estadia,
  • cancelamento ou interrupção da viagem por motivo de força maior,
  • remoção e repatriação médica e translado do corpo,
  • assistência jurídica,
  • fiança e despesas legais, entre outras.

No seguro viagem a cobertura é por evento pelo tempo de permanência no destino. isto é, os valores garantidos pelo seguro viagem só são pagos quando acontecem imprevistos que têm a proteção da cobertura que você contratou e de acordo com os valores de indenização que constam na apólice. O segurado tem direito ao valor integral do plano em cada situação.

Seguro viagem com o cartão de crédito

As operadoras de cartões de crédito costumam oferecer incluso em seus serviços nos cartões internacionais o seguro Schengen. Quem não possui um cartão internacional pode contratar em agências de viagem no próprio pacote da viagem. A melhor alternativa é contratar o seguro por intermédio de uma seguradora. Nas seguradoras é possível incluir até proteção para pratica de esportes radicais, ou não, que podem contar com cobertura médica em caso de acidentes e recursos para busca e salvamento.

Como em qualquer compra de seguro, leia atentamente a apólice. pois como já dissemos é um produto amplo e diversificado e varia muito de seguro pra seguro e de empresa pra empresa.

  • Verifique quais as coberturas e qual é o valor de cobertura referente a cada tópico em especifico.
  • Verifique também se há opção de reembolso já que nem tudo é coberto
  • É importante verificar a política nos casos em que seja necessário o acompanhamento de alguma outra pessoa, se as passagens e a hospedagem desse acompanhante estão incluídas no seguro viagem.

Dicas para garantir uma boa viagem

  • Contratar o seguro viagem antes da viagem. Pode parecer obvio, mas não é. O seguro viagem demora sete dias para começar a valer.
  • Definir o período em que estará em solo estrangeiro e colocar poucos dias a mais na data de volta para evitar transtornos como problemas climáticos como nevascas, tempestades, furacões que te obriguem a ficar no solo mais tempo que o previsto.

Mesmo que sua viagem não seja para a Europa. outros países também têm suas exigências e mesmo que não tenham, o seguro viagem é item obrigatório no planejamento da viagem para ir tranquilamente sem se preocupar com mais nada além da viagem em si.

Source: http://www.seumelhorseguro.com.br/vai-para-europa-saiba-o-que-o-seguro-viagem-tem-ver-com-o-tratado-de-schengen/


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Viagem europa

Há 500 anos os europeus entraram em navios e descobriram a América. Séculos depois, milhões de turistas do chamado Novo Mundo sonham em fazer o percurso inverso e conhecer as belezas de Paris, desvendar os mistérios de Londres ou as histórias e mitos de Roma.

Sabemos que planejar uma viagem para o exterior não é tarefa das mais simples. Por isso, preparamos um guia com algumas das principais dúvidas de quem pretende cruzar o Oceano Atlântico pela primeira vez.

Não é preciso de visto para entrar em nenhum país da União Européia, apenas um passaporte válido (três meses de validade após a data esperada para o fim da viagem). Isso inclui França, Itália, Holanda, Espanha, Alemanha, Inglaterra e vários outros. Brasileiros também não precisam de visto de visto para entrar na Croácia, Islândia, Noruega, e Rússia.

Vale lembrar que essa situação é válida apenas para turismo e que a permanência na Europa tem um prazo máximo, normalmente 90 dias. Tenha em mente também que a não exigência de visto não é garantia de entrada, mas apenas significa que você não precisa de uma autorização prévia para viajar até o país. Ao desembarcar, será necessário conversar com um oficial da imigração local, que irá checar suas intenções e se você cumpre os requisitos para entrar no país (se tem a quantidade necessária de dinheiro, quantos dias vai ficar, se tem as passagens de volta, etc).

Paris

Você troca em qualquer casa de câmbio, dessas que existem em muitos shoppings. É bom consultar o preço do Euro em mais de uma casa para tentar pegar uma oferta melhor. Você não precisa já ter a passagem para fazer a compra. As empresas costumam pedir apenas um documento de identidade, CPF e comprovante de residência. Lembrando que para quantias maiores pode ser necessário reservar os Euros com 48 horas de antecedência, mas isso depende da casa de câmbio. É preciso ver as regras de cada lugar.

Não leve todo seu dinheiro em espécie, afinal existem batedores de carteira em qualquer lugar do mundo. Nós aprendemos por experiência que a melhor saída é dividir o dinheiro. Quando viajamos, compramos um pouco de moeda estrangeira e desbloqueamos o cartão de débito para uso no exterior. Além disso, também avisamos ao banco que iremos utilizar o cartão de crédito no exterior. Por fim, mas não menos importante, usamos os travel cards, cartões de viagens pré-pagos. Todos esses métodos são importantes e dão mais segurança durante a viagem.

Quando a moeda do país não for o Euro (casos da Inglaterra e da Suíça, por exemplo), será necessário fazer uma nova conversão. Você pode fazer isso trocando seus Euros por moeda local. Outra opção é sacar a grana direto do seu cartão, seja o travel card ou o de débito mesmo, ou pagar no próprio cartão, seja no débito ou no crédito. Vale lembrar que sempre há perda de dinheiro quando você faz a operação de câmbio e que podem haver taxas de saque. Consulte seu banco e a operadora do seu cartão antes de embarcar.

Se o seu destino for apenas a Inglaterra, por exemplo, a melhor saída é compras Libras e carregar o travel card na moeda da Rainha.

Para circular pelo Espaço de Schengen é preciso ter 65 euros por dia. Vale dizer que esse valor costuma variar um pouco dependendo da fonte consultada e do país em questão. Isso não significa que você precisa gastar tudo e nem só isso – só precisa provar que tem esse dinheiro. Para isso, leve todos os seus comprovantes bancários. Não é preciso ter todo o dinheiro em espécie, mas não deixe de levar alguma moeda com você, afinal nunca se sabe quando o caixa eletrônico mais próximo pode falhar.

Quanto você vai gastar de fato, para além das regras de entrada na Europa, é outra questão. Depende do seu estilo de viagem e do país que você vai visitar. Espanha e Portugal são bem mais baratos que Inglaterra e França. Já a Suíça e os países da Escandinávia exigem muito mais grana no bolso (ou no cartão) do que Paris ou Londres. Mochileiros costumam gastar mais ou menos o mínimo exigido pela regra: uma média de 60 Euros por dia.  Já quem gosta de viajar com mais conforto pode gastar esse valor somente com o hotel.

Genebra, Suíça

Para a maior parte dos países a resposta é não. Veja nessa lista, da Organização Mundial de Saúde. Entretanto, se você pretende viajar com mais frequência é uma boa ideia tomar essa vacina e pegar o Comprovante de Vacinação Internacional, fornecido pela Anvisa. Ele é válido por 10 anos. Uma vez resolvido o problema você terá uma década inteira de despreocupação e nunca mais vai ter que consultar a tal lista da OMS.

Sim. Na Europa, alguns países exigem que os turistas tenham um seguro com cobertura de € 30 mil. Todos os países que assinam o Acordo de Schengen solicitam a comprovação de contratação de seguro de viagem na entrada (não necessariamente vão te pedir, mas é melhor ter).  Os países são: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polônia, Portugal, República Tcheca, Suécia e Suíça.

Nunca me pediram os comprovantes do seguro na hora de entrar no país, mas teoricamente eles podem fazer isso – e negar a entrada de quem não tiver. Além disso, não é prudente viajar sem um seguro desses. Leia mais sobre a importância dos seguros de viagem clicando aqui .

Um detalhe importante que pouca gente sabe é que segurados do INSS tem uma espécie de seguro de saúde gratuito em 4 países da Europa:  Portugal, Espanha, Grécia e Itália. Para isso é preciso retirar o documento Certificado de Direito a Assistência Médica Durante Estadia Temporária (CDAM). O benefício vale para o segurado e seus dependentes. Mais informações aqui .

Milão, Itália

Sim. Cada pessoa pode gastar até U$ 500 em compras na Europa. Acima disso, pode ocorrer uma multa de 50% no valor que ultrapassar os U$ 500. Isso na hora da volta, quando o turista passa na alfândega no Brasil. Algumas mercadorias ficam de fora desse limite de U$ 500. É o caso de uma câmera fotográfica ou de um celular, por exemplo, Desde que você compre apenas um por pessoa, claro. A ideia é que esses equipamentos seriam para uso pessoal. Para saber mais sobre isso veja esse vídeo, produzido pela Receita Federal .

Além dos U$ 500, assim que voltar ao Brasil você pode gastar mais 500 dólares no free shop. Mas não há cota a mais para fazer compras no free shop de outro país.  Para mais detalhes, veja nosso texto sobre compras no exterior .

Eu sei que a Europa tem um milhão de lugares incríveis, mas resista a vontade de visitar 8 países em 20 e poucos dias. Lembre-se que muitos deslocamentos tornam a viagem bem mais cansativa, mais cara e tiram um tempo precioso que você teria para conhecer cada lugar. É melhor curtir bem algumas poucas cidades do que correr para dar só uma olhadinha numa porção delas.

Grandes cidades europeias rendem muitos dias de viagem. Esse é o caso de Paris, Londres, Roma e Berlim, por exemplo. Cada uma dessas cidades tem atração para uma semana, tranquilamente. Ficar menos de cinco dias significa perder a chance de conhecer bem cidades incríveis.

Além de viajar devagar, pense em como você vai se deslocar entre as cidades. Para isso, entre no Google Maps e estude a localização de cada uma delas. Esse é o primeiro passo para montar um  roteiro lógico, evitando deslocamentos sem sentido. Depois, escolha a melhor forma de transporte: pode ser trem, avião ou ônibus. Boa parte da Europa conta com trens da alta velocidade, uma opção quase tão rápida como o avião, mas sem aquela perda de tempo dos aeroportos. Também existem várias empresas aéreas de baixo custo no Velho Continente, muitas vezes com passagens mais baratas do que trens ou ônibus. A regra é pesquisar. Não deixe de ler os dois textos abaixo:

Como viajar de trem pela Europa

Como viajar de ônibus pela Europa

Já quando o assunto é hospedagem, você pode reservar tudo pela internet mesmo. Existem vários sites que fazem o serviço. Um que nós sempre utilizamos em nossas viagens é o Booking, uma empresa holandesa que faz centenas de milhares de reservas por dia.

Pesquisar é fácil. Coloque o nome da cidade que você deseja visitar e as datas da sua viagem. Há opções para todos os tipos e bolsos, de hotéis a albergues. Para mais detalhes, veja esse texto aqui, com o passo a passo para reservar hotéis pela internet .

Florença, Itália

Alugar um carro e dirigir pode ser uma boa opção em alguns países. Na maior parte do mundo – Europa incluída – você não precisa ter a Carteira Internacional para fazer isso – basta apresentar a sua Carteira de Habilitação nacional mesmo.

Mas então pra que serve a Carteira Internacional? Bem,  facilita sua vida e minimiza as chances de um policial desinformado encrencar com sua habilitação brasileira, afinal ele provavelmente não vai entender o que está escrito no documento e pode não saber das regras da Convenção de Viena, que regem o tráfego rodoviário em 130 países. Já a Permissão Internacional está em oito idiomas, facilitando a leitura em várias partes do mundo.

Se optar por tirar uma Carteira Internacional, vá com a antecedência necessária ao Detran e peça a sua. Para isso é preciso pagar uma taxa (varia de acordo com o estado, mas costuma ser em torno de R$ 150), levar um formulário preenchido e sua carteira nacional. A validade da habilitação internacional será a mesma da sua CNH. E lembre-se se levar os dois documentos durante sua viagem, já que a Permissão Internacional só tem valor se apresentada junto com a CNH.  Em casos de dúvida acesse o site do Detran do seu estado.

Berlim, Alemanha

Você pode até não acreditar nisso, mas a Europa não é uma espécie de paraíso e nem um mundo perfeito. Assim como o Brasil, o Velho Continente tem gente desonesta e disposta a enganar turistas. O golpe mais comum envolve os tradicionais batedores de carteira. Não deixe de prestar atenção nas suas coisas apenas porque você está num país mais seguro que o Brasil. Lugares lotados como estações de metrô ou filas de grandes atrações turísticas tipo a Torre Eiffel são um terreno fértil para esses golpistas.

Além disso, tenha certeza de que você está cumprindo os requisitos para entrar no país e conheça um pouco as leis e costumes locais. Antes de embarcar, imprima seus comprovantes de hospedagem, seguro de viagem, extratos dos cartões bancários e a passagem de volta. Também é uma boa ideia manter o número de telefone do seguro que você contratou sempre com você, para o caso de alguma emergência. Ter uma ideia de onde fica a embaixada brasileira em cada país e um telefone de contato desse órgão é uma atitude simples, mas que muitas vezes negligenciamos. Quem viaja preparado enfrenta melhor qualquer problema que possa surgir.

Se essa será sua primeira viagem ao exterior, é provável que você ainda tenha dúvidas. Muitas dúvidas. Pensando em você, a equipe do 360meridianos produziu o e-book “Primeira Viagem – Dicas para tirar o sonho do papel”. Nesse e-book abordamos assuntos como:

- Como me comunicar no exterior?

- O que levar na bagagem?

- Quais as melhores formas de levar dinheiro durante uma viagem?

Isso tudo e muito mais. São 68 páginas, todas ilustradas com algumas das fotos que tiramos durante nossas viagens.

Mas e quanto custa? Pouco, caro leitor: só R$ 29,90! E com várias vantagens em relação a um livro de papel. Por exemplo, um livro digital nunca fica desatualizado – toda vez que lançarmos uma nova edição, o livro será reenviado para você, sem qualquer custo adicional. O “Primeira Viagem” também tem o selo de qualidade 360meridianos: não gostou? Entre em contato em até 30 dias e peça seu dinheiro de volta, sem burocracia.

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Source: http://www.360meridianos.com/2013/10/europa-planejar-viagem.html

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