Três empresários de Itaúna, no Centro-Oeste de Minas, são investigados por crime de estelionato contra uma empresa responsável por resgatar e realizar a troca de pontos de cartões de crédito por milhas. O prejuízo para as empresas aéreas superam R$ 8 milhões.
De acordo com o delegado Weslley Amaral de Castro, as investigações acontecem em paralelo com a Polícia Civil dos estados de Pernambuco e Piauí. "O golpe vem sendo aplicado desde julho de 2014, e há cerca de um mês nós demos início à investigação. Um deles tinha a função de invadir o sistema da empresa que faz o resgate das milhas, alterando senhas e emails. O segundo, dono de uma agência deviagens em Itaúna, comercializava essas milhas, vendendo, transferindo ou trocando por passagens aéreas. O último deles ainda não teve participação definida no grupo, porém um dos acessos foi feito do seu computador", explicou.
A participação das polícias de estados do Nordeste, se deu depois ser constatada a amizade e contato de um dos suspeitos com pessoas da região por meio das redes sociais.
Ainda segundo o delegado, todos negam participação no esquema, e nenhum deles tem passagens por crimes. "Eles são empresários em Itaúna. Um é o dono da agência de viagem; outro é sócio do dono da agência em uma loja de roupas; o terceiro é dono de um provedor de internet, e é um exímio conhecedor em criptografia", detalhou Amaral.
Na última sexta-feira (27), nas casas e empresas dos investigados, foram apreendidos três notebooks, 39 HDS, quatro pendrives, 12 smartphones, 13 modems, dois Xbox 360, duas máquinas de cartão, um tablet, um Ipad e um veículo importado. "Em um dos pendrives nós encontramos a pasta 'Esquema Multiplus', que é o nome da empresa lesada. O carro não apresentava qualquer pendência, mas foi apreendido para uma busca minuciosa, para ver se há compartimentos secretos", disse o delegado.
Outro detalhe apontado pela investigação é que parte do patrimônio dos suspeitos está em nome de terceiros, o que pode indicar ainda os crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa, além do estelionato.
No entanto, a Polícia Civil informou que as provas ainda são incipientes para pedir a prisão do trio. Todo material apreendido será enviado para o Instituto de Criminalística, em Belo Horizonte, e os trabalhos da perícia podem levar até um ano.
A funcionária disse que a empresa não se responsabilizaria por embarque de criminosos, segundo a vítima Osmar Ribeiro/Falabarreiras.com.
Um homem natural do município de Barreiras, oeste da Bahia, ganhou em primeira instância uma causa que movia contra a empresa TAM Linhas Aéreas, por danos morais. Em entrevista ao R7 BA, Lucyhelton Carlos dos Anjos Costa informou que foi barrado por uma funcionária da empresa que alegou que a vítima não era dona do passaporte apresentado.
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De acordo com informações de Lucyhelton, ele tentava embarcar do Aeroporto Internacional de Guarulhos com destino a Miami, nos Estados Unidos. Quando se dirigiu ao balcão de atendimento para realizar o check-in, ele foi surpreendido por uma funcionária que reteve o passaporte e, segundo a vítima, bradou dizendo que o documento era falso e que a foto não era dele. O homem foi encaminhado para a PF (Polícia Federal) para esclarecer o fato. Ainda segundo ele, a funcionária disse que a empresa não se responsabilizaria por embarque de criminosos.
Para Lucyhelton, o fato de ser nordestino colaborou para que a funcionária o tratasse de forma discriminatória. O processo se estende na Justiça há 14 anos. No dia 9 de março, a TAM foi intimada a pagar a importância de R$ 332,031. A empresa terá que efetuar o pagamento no prazo de 15 dias. Com a quantia que irá receber, Lucyhelton irá tirar alguns dias de férias, e a outra parte irá investir em sua empresa de peças e acessórios.
Em nota, a TAM informou à reportagem que se manifestará nos autos do processo.
“Há oportunidades em todo canto”, diz cofundador da Azul
Depois da Azul e da Avianca mostrarem disposição em operar voos comerciais em Ponta Grossa, a Passaredo Linhas Aéreas também informou ao Município que ‘sonda’ o Aeroporto Sant’Ana. A informação é do secretário municipal de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional, Paulo Carbonar.
Segundo ele, a prefeitura segue negociando com todas as empresas, porém não tem prazo para que as companhias comecem a ofertar voos, mesmo porque o aeroporto ainda segue com as obras de reforma do terminal de passageiros. O secretário acredita que dentro de 120 dias o Sant’Ana estará em operação, mas isto não significa oferecendo voos comerciais.
Para ele, a Azul (companhia mais avançada nas negociações com o município) já poderia estar operando não fosse uma mudança nos planos do governo federal em relação ao subsídio oferecido às companhias dispostas a ofertarem voos em aeroportos regionais. A lei foi sancionada apenas no fim do ano passado. “Isto acabou travando as negociações”, afirma.
A companhia aérea Etihad inaugurou nos últimos dias do ano uma nova classe de olho em passageiros que gostam de luxo e têm muito dinheiro na conta bancária. A The Residence é uma cabine particular com três ambientes – sala de estar, quarto e banheiro privativo.
Por enquanto a novidade só é oferecida para quem viaja entre Londres e Abu Dhabi. As passagens (ida e volta), segundo pesquisa feita no site da companhia aérea no domingo (4), custam em torno de R$ 114,4 mil – ou o equivalente a 145 salários mínimos.
O voo inaugural aconteceu em 27 de dezembro. O primeiro passageiro foi o empresário norte-americano Gino Bertuccio. A nova categoria foi planejada para acomodar até dois passageiros.
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A sala de estar tem um sofá de couro de dois lugares e duas mesas para as refeições, além de uma TV de 32 polegadas. Já o banheiro permite a possibilidade de um banho. O quarto tem uma cama para casal com lençóis de algodão egípcio. O passageiro pode tomar café na cama se quiser.
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