Budapeste

Budapeste

O aeroporto de Budapeste

O aeroporto Internacional de Budapeste chama-se Ferihegy. Ferihegy 1 é o aeroporto mais antigo. Está localizado mais próximo ao centro que Ferihegy 2A e Ferihegy 2B. mas o trajeto é o mesmo. No entanto, devido ao colapso da companhia aérea húngara Malév Ferihegy 1 suspenderá em julho deste ano (2012) seu funcionamento por tempo indeterminado, ou seja, mantêm-se os terminais 2A e 2B.

Existe um transporte partilhado de Ferihegy 1 e 2 para a grande Budapeste, o chamado shuttle-bus. Podendo ser utilizado tanto a turistas viajando sozinho quanto a grandes grupos. Este oferece o serviço de levar cada um, ou grupo ao seu próprio hotel. O shuttle não vai sempre cheio, mas o número de pessoas depende das necessidades na altura do trajeto desejado. Como o shuttle assegura o transporte para diferentes hotéis, você tem que contar com muito mais tempo para chegar ao seu destino desejado do que viajando de táxi.

Além disso, existem também diferentes companhias de táxi com preço fixo. O táxi oficial do aeroporto (Zona Táxi) leva as pessoas para a cidade com tarifas calculadas por zonas. A tarifa calculada depende da zona onde está localizado o seu hotel.

Também se pode chegar ao centro utilizando o transporte público. É só pegar o ônibus 200E que sai do primeiro andar do aeroporto. Na parada Kispest, tomar o M3 (metro linha azul). Esta linha de metro atravessa a cidade, pára no centro, na Praça “Deák tér”, é onde se cruzam as três linhas de metro:

    a linha 1 (ou metro amarelo chamado “Kisföldalatti”, este foi o metro número um de Europa continental, construído no ano 1896, antes da construção do metro em Paris!), a linha 2, o vermelho (que leva abaixo do Danúbio) a linha 3, o azul.

Compram-se bilhetes em bilheterias no interior das estações do metro (é melhor comprar pacotes de 10 bilhetes, é mais econômico) e validá-los nas catracas, fronte as escadas rolantes que permite o acesso às plataformas. No bonde, ônibus ou trólebus podemos utilizar os mesmos bilhetes, onde temos que validar os bilhetes imediatamente depois de entrarmos.

Os transportes públicos

Na capital húngara os transportes públicos (metro, ônibus, bonde ou trólebus) funcionam muito bem. Tem que comprar o ticket individual ou passe de vários dias antecipadamente (nas bilheterias do metro, nas tabacarias, nas bancadas de jornais ou nas bilheterias automáticas. Em caso de bilhetes pré-comprados, deve validar o mesmo antes de entrar no metro, mas no bonde, ônibus e trólebus logo depois da entrada. No metro, um ticket é válido para viajar por uma linha. É possível comprar bilhetes mais baratos que são válidos só para 3 estações. Guarde o bilhete até a saída, porque estes podem ser exigidos a qualquer instante pelos controladores. Os controladores são pessoas que trabalham em nome da empresa de transportes para checar e controlar a validade dos bilhetes, normalmente estão fardados, mas também quando não estiverem, se eles quiserem, é sempre obrigatório apresentar o ticket validado ou o passe. Em caso de não ter bilhete, senha ou passe, tem que pagar uma multa bastante alta. (Ultimamente os controladores podem ser acompanhados por chamados guardas civis que tem o direito de exigir documentos de identificação.)

Você pode contar com as seguintes possibilidades de transporte em Budapeste:

Encontramos três linhas (a quarta está em construção e a quinta planejada) :

    A Linha Millenium (Amarela) é a linha histórica, ligando o centro de Peste ao lugar da Exposição do Milênio: ao Parque Municipal), A Linha M2 (Vermelha) (a linha debaixo do Danúbio, ligando o lado Buda ao lado Peste) A Linha M3 (Azul) (ligando Peste do Norte ao Sul).

O metropolitano de Budapeste é o metro mais antigo da Europa Continental, foi construído para as celebrações dos mil anos após a chegada dos Magiares na Bacia dos Cárpatos, no ano 1896. O primeiro metro do mundo foi construído em Londres, no ano 1863, e o terceiro em Nova Yorque, em 1904.

Em Budapeste a construção desenrolou-se numa época importante para a história do país: depois de perdermos nossa grande guerra de libertação contra o Império Habsburgo de Áustria (1848-49), a Hungria chegou a um compromisso com Áustria: nasceu assim o estado chamado Monarquia Austro-Húngara em 1867. Na base deste compromisso Hungria ficou muito modernizada, foi construído o Parlamento, a Ópera, modernizado o sistema das ruas e praças, e – com o objetivo original de facilitar a acessibilidade ao Parque Municipal de Peste, quiseram evitar a construção de um transporte de superfície, tal como um bonde: - em vez disso, CONSTRUÍRAM O METRO MILLENIUM.

Todas as linhas se encontram na parada principal, a Deák Ferenc tér. É nesta parada onde Você pode fazer a baldeação entre as linhas. O bilhete custa 320 HUF (Forints Húngaros), se for comprados um por um, 280 HUF, se comprar em bloco de dez. A linha vermelha é a única que atravessa o rio Danúbio (por baixo! – fato que era uma coisa muito especial na altura da sua construção nos anos 70, ir ao outro lado do Danúbio, debaixo do Rio sem que os pés das pessoas ficassem molhados, foi mesmo uma aventura com turistas, durante o City Tour) e serve do lado de Buda, as outras duas linhas só servem o lado de Peste.

Está em construção há bastantes anos a linha 4, mas ainda não sabemos a data exata da sua inauguração, esta linha porém servirá também entre Buda e Peste, e o túnel também passa debaixo do rio.

O bonde tradicional amarelinho pode ser considerado o melhor meio de transporte em Budapeste. Existem diversas linhas em Peste, Óbuda e Buda. Geralmente circulam nas principais avenidas da cidade, e também pelas margens do Rio Danúbio. Existe uma linha “Sightseeing” na margem do Rio, é o número 2, passa ao pé de monumentos mais bonitos de Peste, onde se pode desfrutar de uma das vistas mais espetaculares de Buda. Do outro lado do rio circulam os bondes número 19 e 41 também na marginal, daí se pode ver todo o panorama de Peste, terminando com o Parlamento mesmo em frente da última paragem, Battyány tér. Tem que comprar o bilhete antecipadamente e validá-lo no vagão do trem, que vale para uma viagem por todo o trajeto de percurso da linha respectiva.

Budapeste tem um sistema muito extenso de ônibus. Circulam também por toda a cidade, os ônibus geralmente são da cor azul. Existem diversas linhas que geralmente partem das principais praças da cidade, e quase tudo pode ser alcançado por ônibus.

As linhas com o número e letra “E” são os mais rápidos, que correm no mesmo roteiro, mas fazem menos paradas.

Há partes da cidade, por exemplo, as Colinas de Buda, que só podem ser alcançadas pelo ônibus de linha.

Existem também as linhas noturnas, que rodam até madrugada inteira nas principais ruas e avenidas. (Para pessoas de baladas noturnas, estes ônibus significam a salvação para voltar ao hotel Ultimamente os bondes nº 4 e 6 que têm quase trajetos idênticos e circulam na Grande Circunvalação - Nagy Körút também funcionam durante a noite). É prático informar-se do horário das linhas noturnas na receção do hotel. Durante a noite você pode comprar os bilhetes ao condutor, mas neste caso você tem que pagar um pouco mais. Quando pretender sair do ônibus, você tem que pressionar algum dos botões verdes existentes no interior do veículo para marcar a próxima parada. (Em alguns bondes também existe esse sistema.) As listas das paradas estão afixadas no interior do ônibus, mas se você não sinalizar a parada, e não houver mais ninguém a fazê-lo, o veículo não irá parar, e você não vai poder sair no sítio certo.

A melhor solução, em caso de dúvidas, é pedir informações às pessoas que estão viajando no ônibus, elas serão cordiais e lhe indicarão com certeza onde deve sair.

Também existem em Budapeste trolleys, ônibus a eletricidade, são fáceis de reconhecer por serem vermelhos. Quando o primeiro troley ainda hoje em funcionamento foi introduzido em Budapeste (1949), puseram-lhe o número 70 para honrar o ditador soviético Estaline que nessa altura completou os 70 anos.

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Preço: dentro das fronteiras de Budapeste usa-se o ticket pré-comprado de metro. Fora dos limites tem que comprar o ticket especial nas caixas do HÉV, o preço varia segundo a distância do seu destino final.

Budapeste oferece também outros meios de transporte. Vale a pena experimentar uns destes meios aqui por baixo.

Originalmente construído em 1874 - é um meio de transporte público regularmente utilizado pelos habitantes locais, mas também uma atração turística em movimento que pode levá-lo do Hotel Budapeste no Bairro Városmajor para a colina Széchenyi – uma distância de 3,6 km percorrida em 30 minutos. Bilhetes de BKV, incluindo os passes turísticos são validos aqui.

Desde a última parada desta viagem de bonde em Széchenyi-hegy, vamos proceder à Gyermekvasút (ferrovia infantil), para experimentar um ambiente onde a maioria das pessoas que ocupam e fazem funcionar os trens são crianças com idade entre os 10 a 14 anos.

É um funicular histórico, mesmo romântico, foi construído no ano de 1870 para facilitar a subida dos funcionários do governo, trabalhando em cima, no bairro do Castelo de Buda, no palácio Sándor, na sede do governo. Hoje em dia neste palácio funciona a sede do presidente da república e o Funicular é mais que nada utilizado pelos turistas.

Neste bonde ou trem são mesmo crianças entre as idades de 10-14 anos que o fazem funcionar o sistema todo, embora sempre com apoio ativo dos adultos (os condutores por exemplo são sempre adultos). Os jovens controlam os bilhetes e desempemham outras tarefas importantes: todos têm muito orgulho por poder pertencer a este movimento juvenil que muitas vezes passa de uma geração para a outra como tradição familiar.

Existem vários tipos de barcos turísticos, panorâmicos diurnos e noturnos, barcos de excursão para outras vilas e cidades (Szentendre, Visegrád, Esztergom), barcos internacionais (até Bratislava e Viena) e a partir de 1 de julho de 2012 a Companhia de Transportes de Budapeste vai abrir uma linha de barco que se poderá usar com qualquer passe válido ou com ticket especial de 400 HUF, esse barco funcionará como qualquer outro meio transporte urbano.

A rede dos caminhos de ferro é muito desenvolvida, existem três grandes estações em nossa capital, sendo elas: Keleti (do Oriente), Nyugati (do Ocidente) e Déli (do Sul). Cada uma delas tem contato com as redes de metro, bondes e com os trolleys.

A Keleti foi a primeira a ser construída, fazendo a ligação entre a cidade de Peste e Vác, no século XIX. A estátua do fundador da primeira linha, Gábor Baross, “ministro de Ferro” está agora ao lado esquerdo da estação.

A Nyugati é obra de arquitetos franceses, foi projeto de colegas do famoso arquiteto Gustave Eiffel (Tour Eiffel em Paris).

É considerada uma das melhores da Europa Central. Se você alugar um carro em qualquer país dentro da União Européia, pode circular sem problemas em todos os outros países da União, assim na Hungria também. Por entanto avise a empresa de aluguel sobre o seu trajeto planificado! Na Hungria é proibido conduzir sob o efeito de álcool e drogas (A regra chama-se tolerância zero). Se conduzir fora de cidades e aldeias, os faróis do carro devem estar sempre acesos, mesmo durante o dia. Para circular nas auto-estradas (M1, M3, M5 e M7), compra-se ANTECIPADAMENTE uma vinheta, que é vendido em todos os postos de gasolina. Também se pode comprar a vinheta na Internet com cartão de credito no site www.autopalyamatrica.hu (atua-se em inglês).

Passes para vários dias - transporte público em Budapeste e arredores (em vigor desde 1 de Julho 2009) (HUF quer dizer Hungarian Forints, florines húngaros).

  • 1 dia - 1 550 HUF
  • 3 dias - 3 850 HUF
  • 7 dias - 4 600 HUF
  • 14 dias - 6 200 HUF
  • 30 dias - 9 400 HUF
  • 1 ticket - 300 HUF
  • 10 tickets (juntos) - 2 700 HUF
  • Budapest Card 48h - 6 300 HUF
  • Budapest Card 72h - 7 500 HUF

Aproveito esta parte da descrição para deixar uma referência sobre os táxis: É melhor evitar a chamada de táxis na rua, mas sim telefonar para uma das companhias. Peça as companhias de táxi de confiança dos hotéis ou dos restaurantes, ou chame por telefone uma das companhias seguintes:

  • #image.jpg Telefone: (+36-1) 666-6666
  • Budataxi Telefone: (+36-1) 233-3333
  • City Taxi Telefone: (+36-1) 211-1111
  • Főtaxi Telefone: (+36-1) 222-2222
  • Minitaxi Telefone: (+36-1)333-2222
  • Rádió Taxi Telefone: (+36-1) 777-7777
  • Taxi 2000 Telefone: (+36-1) 200-0000
  • Tele5 taxi Telefone: (+36-1) 555-5555
  • Zóna taxi

    Telefone: (+36-1) 365-5555

Três cidades nos dois lados do Danúbio

Já um pequeno tour à Budapeste mostra-nos milagres da capital dos Magiares. Basta ir à beira do Rio Danúbio, Buda, Óbuda ou Peste, nas três partes que se uniram durante a “Belle Époque” da Monarquia Austro-Húngara, formando agora uma única cidade no nome. As três antigas cidades são ligadas por nove pontes, e a história vê-se em cada canto, nota-se em cada momento da vida da capital húngara.

A Hungria encontra-se no coração da Europa e tem aproximadamente 93.000 km² de extensão e conta 10 milhões de habitantes. A cidade capital tem 1,7 milhões de habitantes sobre um território de 525 quilômetros quadrados.

Buda é a parte da cidade com mais colinas, selvas, zonas verdes e parques. Buda é muito mais residencial. onde é agradável se viver em harmonia com a natureza. Em Peste começa a grande Planície Húngara, é totalmente plano, tem edifícios espetaculares, construídos no século XVIII e XIX. Com estilos da monarquia (barroco, neo-renascentista, e de “secession” quer dizer modernismo), e ao longo das grandes ruas (rings, bulevares ou circulares) e das avenidas temos muitas ofertas de lojas e centros comerciais. Nas noites de verão as esplanadas e avenidas ficam lotadas com pessoas da vida noturna. Buda, Óbuda e Peste completam-se totalmente

As pontes

O Danúbio é o rio mais importante da Europa, e é o segundo maior depois do Rio Volga (na fronteira de Ásia e Europa). Durante muito tempo não se construíam pontes sobre o Danúbio. No século XIX foi construída a primeira ponte, a Lánchíd, (Ponte das Correntes) para fazer o contato entre Peste, Buda e Óbuda. Atualmente a capital possui nove pontes, duas delas são dedicadas exclusivamente a estrada de ferro, e as demais sete para o tráfego de veículos e pedestres.

Peste é mais comercial, mais política, tem mais vida noturna, e Buda é mais residencial. Muitas pessoas atravessam as pontes varias vezes durante o dia, assim o trânsito entre Buda e Peste nunca pára.

Origem de Budapeste

O nome de Buda não tem nenhum contato com o deus Buda, ou Budismo, e o nome Peste não têm ligação nenhuma com a epidemia, a peste. Ambos os nomes têm origem numa remota língua eslava. Assim, o nome Buda foi um mau-entendimento da palavra eslava “vadá”, que significa água e Peste significa forno ardente para fabricar ladrilhos. Tudo isso tem a ver com as fontes termais da cidade. Budapeste e quase toda Hungria dispõe de uma grande riqueza de fontes termais. Isto significa que toda a terra é de origem vulcânica, e abaixo do solo ocorrem movimentos de vulcanos e águas quentes, onde criaram-se sistemas de grutas, lagos subterrâneo e grandes números de fontes de águas quentes (de 40 á 76 graus Celsius, quase ferventes). E na base destas fontes, foram construídas as termas, durante o império romano. As termas têm a água muito quente, entre trinta e quarenta graus. Essas águas são muito recomendáveis contra doenças como reumatismo, doenças do estômago, e ajudam a circulação do corpo, como também servem para rejuvenescer qualquer pessoa!

A historia da cidade

Se quisermos conhecer a cidade, temos que saber alguns pormenores da história de Hungria. A metade ocidental do território atual já foi habitada pelos romanos da antiguidade, é por isso que até hoje encontramos vestígios romanos neste território. Depois da queda do Império Romano, que eram povos bárbaros, por ex. os visigodos, avaros e os hunos que habitavam esta zona.

O povo Magiar (que quer dizer húngaro, em húngaro) tem as suas origens na Ásia. Originalmente, viviam nas planícies asiáticas entre condições nômades e depois de larga migração em vários países chegávamos às estepes da Hungria atual e no ano 896 conquistáramos a Bacia dos Cárpatos. Ficaram instalados nesse lugar, aceitaram o cristianismo e o Santo Estevão, que originalmente era um chefe pagão, recebendo a coroa do Papa, e coroado no ano 1000 como primeiro rei de Hungria. Ele tinha grande mérito a ter cristianizado o povo pagão, e assim é que o povo húngaro conseguiu sobreviver tantos séculos, em contrário dos povos nômades como os hunos de Attila que desapareceram totalmente.

Mas na altura, nem todos os húngaros ficaram contentes com a cristianização e levantaram-se muitas vezes, e mataram os chefes católicos. A Colina de São Gerardo em Buda tem se o nome, pois é nesta colina, onde o primeiro bispo dos Magiares, São Gerardo foi colocado em uma pipa e atirado para o rio Danúbio pelos pagãos.

Ao lado esquerdo do Danúbio está Peste, onde a parte mais histórica é a Praça dos Heróis.

A Praça dos Heróis e arredores

O ano mais importante na história de Budapeste foi o de 1896. Os Magiares chegaram para Bacia dos Cárpatos no ano 896, mil anos mais tarde festejando o ano milenar da chegada dos húngaros, com festas, celebrações e muitíssimas construções, que deram um impulso para evolução de Budapeste. Um exemplo das inaugurações para o Milionário é a Praça dos Heróis, onde encontramos estátuas das mais destacadas figuras da história húngara.

Para compreender o peso e a importância da construção desta praça, temos que conhecer a época da construção. Foi no século XIX, depois da grande guerra de independência da Áustria, que os húngaros tinham perdido contra os Habsburg. Mas alguns anos depois, o povoado húngaro fez um grande compromisso, as pazes com Áustria. Firmaram um contrato entre os dois países, onde os húngaros receberam muito mais direitos: o direito de ter indústrias (não somente agricultura; o pais dos Magiares foi fornecedor de imensos territórios europeus de vinho, de frutas, trigo e vacas) e de modernizar as três cidades, Peste, Buda e Óbuda, construir um novo sistema de ruas, avenidas e bulevares (como em Viena), de construir um Parlamento (como em Viena), e de construir uma Ópera (como em Viena). Foi nesta época heróica, quando a Hősök tere (Praça dos Heróis), a maior praça de Budapeste, foi construída dentro do Parque Municipal, no fim da Avenida Andrássy, destacando um monumento de 36 metros de uma coluna rodeada pelos 7 imponentes chefes de tribos húngaras, acima o Arcanjo Gabriel, construído em 1896 em comemoração aos mil anos do primeiro assentamento húngaro. E ao arredor vê-se uma galeria semicircular de figuras de reis e chefes de revoluções durante mil anos de historia húngara.

Os nossos antecedentes construíram uma grandiosa praça e completa para o milenário.

Ao lado direito da praça encontra-se a Galeria de Arte, (Műcsarnok) onde organizam exposições temporais. É um edifício neoclássico construído para o milenário também, assim como o prédio em frente, o segundo maior na Europa.

Ao lado esquerdo da praça ergue-se o Museu de Belas Artes. A primeira exposição foi doação da família Eszterházy, a mais rica da Hungria, esta é a segunda maior coleção de pintores espanhóis na, Europa (depois do museu Prado em Madri). O museu orgulha-se com quadros de El Greco, Murillo, Velásquez, Goya. mas tem uma bela seleção de impressionistas franceses e pintores flamencos, arte de Italia dos séculos XVII e XVIII. Vale a pena conferir a exposição do Egito também.

No meio da praça está fixada uma coluna, e ao redor desta se vê os chefes das sete tribos húngaras: Árpád, Előd, Ond, Kond, Tass, Huba e Töhötöm. No alto sobre a coluna já podemos observar o símbolo da Hungria, a católica: o arcanjo Gabriel. Numa galeria semi-redonda encontramos num lado: os reis e chefes mais importantes da história húngara: Santo Estevão, o fundador, São Ladislaus, Kaloman, o sábio, Béla IV, o segundo fundador do país, os dois reis da dinastia Anjou: Carlos Roberto e Luis Grande. No outro lado vê-se o conde János Hunyadi, o vencedor dos turcos, o seu filho, Matias Corvinus, o justo rei renessantista e humanista, os três príncipes de Transilvânia, lutadores contra os turcos e os dois chefes de revoluções: Ferenc Rákóczi II. e Lajos Kossuth.

A Praça dos Heróis fica ligada com o centro de Peste com uma avenida espetacular e muito imponente com a sua extensão de 2,5 quilômetros: a Avenida Andrássy, onde antigamente (no principio do século XIX) a aristocracia húngara tinha uma grande zona verde, foram montando a cavalo e as damas em carruagem, para ir reunir-se no território do parque municipal, para elaborar as condições da independência húngara de Áustria. Deste movimento desenvolveu-se a Grande Revolução Húngara de Independência de 1948-49. A Avenida foi construída depois, passo a passo, onde tinham os seus castelos e casas para passar o inverno. Quando o tráfego da nova moda (os automóveis) os enervou, então iniciaram obras subterrâneas, quer dizer a primeira linha de metropolitano sobre o continente europeu, que foi construído para festejar o aniversário de mil anos de existéncia da Hungria, em 1896. Os primeiros passageiros foram o Imperador Francisco Josef e a sua esposa, a belíssima Sissi. Eles ficaram contentíssimos com a construção do trem subterrâneo.

O Parque Municipal é ótimo para um passeio ao ar fresco dentro da cidade. Neste parque encontra-se o zoológico, o banho termal Széchenyi, um castelo romântico que foi construído para festejar o aniversário de mil anos da existência da Hungria. um parque de diversões chamado Vidámpark, tudo cercado por um lago onde no inverno se pode patinar sobre gelo.

No século XIX já existia também o Jardim Zoológico (como um dos primeiros na Europa) com diferentes animais exóticos. A nossa querida Rainha Sissi nos concedeu duas girafas para a inauguração da instalação. A fundação foi idéia dela também.

O Museu dedicado ao compositor e pianista Franz Liszt foi aberto em 1986 quando comemoraram o aniversario da morte do famoso compositor Ferenc Liszt (1811-1886), que habitou esta casa e onde deu aulas de piano e após fundou-se a primeira Academia de Música da Hungria O edifício tem estilo neo-renascentista, e contem instrumentos, objetos e documentos originais de Ferenc Liszt.

Terror Háza (Museu do Terror) – A casa alberga um museu às vítimas do nazismo (de 1944 e 1945) e do comunismo (entre 1945 e 1956). Na pós guerra, entre 1945 e 1956, a mesma casa serviu de centro dos conselheiros secretas russos. Na exposição temos imagens que nos relembram a altura preta que o pais sobreviveu durante o século XX. A exposição é feita com métodos criativos, tendo na exibição um tanque da segunda guerra mundial. Muitas vezes há mostras temporárias, vale à pena conferir!Depois de lá, segue-se ao museu do Terror, no centro da cidade, que foi prisão, local de tortura e extermínio, tanto na época dos Nazistas, como na dos Comunistas. O lugar tem uma atmosfera extremamente pesada, mas DEVE ser visitado. Nem quando vamos a esses lugares, conseguimos ter idéia do que seja algo parecido com isso. Nem a ditadura (que foi terrível) nos parece tão monstruosa quanto ao Nazismo e o Comunismo.

Chama-se “Magyar Állami Operaház” em húngaro. É um edifício eclético, mais que nada neo-renascentista construído no século XIX, pintado com murais do pintor Károly LOTZ e Árpád FESZTY. Organizam visitas guiadas todos os dias às 3h e 4h da tarde. Na Ópera apresentam óperas, espetáculos de balé clássico, concertos e shows de dança. Funciona como um grande centro cultural da cidade e ponto de referência.

No lado de Peste

A maior parte dos prédios em Peste foi construída no fim do século XIX. Conhecemos esta época com o nome do Império Áustro-Húngaro, ou a “belle epoque”.

Nesta época, famosa e rica, construíram muitos edifícios famosos, por ex. a Catedral do Santo Estevão, a Grande Sinagoga na Rua Dohány, que representa a maior sinagoga da Europa e segunda maior do mundo inteiro. A Ópera, de que Francisco Josef, o imperador austríaco (Habsburg) que tinha medo de seguir para lá e encontrar os húngaros rebeldes, por isso a construção tinha que ser menor do que a Ópera de Viena. Só foi com essas condições que Francisco Josef deu o seu apoio para a construção. Em Peste temos também a influência francesa – a da companhia Eiffel – que ficou famoso depois de ter batido a Torre Eiffel em Paris e em Budapeste construiu a estação Nyugati Pályaudvar de caminhos de ferro em Peste, e a ponte Margarida.

A igreja mais importante de Budapeste e a maior também, que tem a capacidade para 8.000 pessoas, junto com o prédio do Parlamento Húngaro forma o par de edifícios mais altos da capital (96 m). O número 96 simboliza a chegada dos húngaros na bacia dos Carpatos no ano 896. A igreja foi batizada com o nome do primeiro rei húngaro, que fundou o primeiro estado húngaro, obrigou-o cristianizar e depois da sua morte o rei tornou-se santo. A igreja foi construída no século XIX sob estilo neoclássico. Chama-se basílica, mais não é uma basílica clássica, é uma igreja de forma de cruz grega. Os restos mortais, a sagrada mão direita do Rei Santo Estevão conserva-se na capela detrás do santuário. Há 2 anos os restos mortais do melhor futebolista de todos os tempos (a ballábas csatár), Öcsi Puskás está também enterrado nesta igreja. Frivolmente se diz, que não somente a sagrada direita, mas também o sagrado (pé) esquerdo está aqui nesta igreja.

Nos últimos anos há também outra novidade na igreja. Depois de vir a Buda, a segunda sede do primado da igreja católica, a Basílica Santo Estévao já tem outra função, de ser a Catedral de Budapeste.

Também conhecida como a sinagoga da rua Dohány, esta é a maior sinagoga da Europa. Pode assentar 3000 fiéis. Foi construída em meados do século XIX em estilo romântico, combinando elementos neomauriscos e neobizantinos, pelos arquitetos Lajos Förster e Frigyes Feszl. O prédio deu muita polêmica, foi determinado pelos neologos, ramo de judeus mais modernizadores. A Sinagoga possui duas torres decoradas com ar mouresco, nove naves abobadadas, decoradas com tijolos art deco, tem órgão de boa acústica e outros elementos da modernidade, que o tornam num edifício único no seu estilo. No interior entende o Museu Judaico, com a história do povo judeu. A casa do nascimento de Theodor Herzl estava no lugar onde está o Museu agora. Atrás do edifício ergue-se o Arvore dos Mártires Judeus de Budapeste.

A Hungria considera-se um dos países com uma das maiores comunidades judaicas da Europa. Em Budapeste contam-se 20 sinagogas. Aos finais de agosto organiza-se o Festival Judaico de verão, com grande número de programas: óperas, concertos, filmes, exibições etc.

O prédio do Parlamento Húngaro é o prédio maior e mais bonito da Hungria. Está à ribeira do Danúbio. Foi construído utilizando uma fusão de estilos arquitetônicos, (predomina o neo-gótico) inspirado no Parlamento de Londres. O edifício considera-se um dos maiores parlamentos no mundo, sobre a superfície de 18 000 metros quadrados Tem 700 salas e gabinetes, 27 entradas, nos seus 2 lados simétricos erguem-se a Câmara Alta e a Câmara Baixa, hoje é o lugar da assembléia nacional com 386 deputados. Tem uma sala central com cúpula, onde guardam a coroa do primeiro rei húngaro, do Santo Estêvão. O edifício está muito bem decorado, com muitos detalhes e pinturas em ouro, as paredes cobertas de mármore e estátuas de piro granito, que quer dizer cerâmica muito dura. A altura da cúpula é de 96 metros, em homenagem ao aniversario da fundação da Hungria no ano 896.

De Peste para Buda – atravessamos o Danúbio

O Rio Danúbio é o mais importante da Europa. Nasce na Selva Negra e desemboca no Mar Negro. Existem enormes barcos-hoteis, cruzeiros, que atravessam uma boa parte de Europa e mostram as cidades mais importantes aos seus visitantes, como Viena, Bratislava ou Budapeste. Os passageiros podem sair nas cidades e fazer programas de concerto, city-tours e passeios.

Para ir de Buda ou de Óbuda para Peste temos que atravessar uma das nove pontes. A primeira ponte, a Ponte das Correntes (em Húngaro Lánchíd) que foi construída em 1849, é a mais bonita.

Junto á estátua da Liberdade que é o símbolo de Budapeste. A ponte de Margarida (Margit-híd) foi construída como segunda permanente sobre o Danúbio. Esta ponte faz o conexo entre as três cidades e a ilha do mesmo nome. A ilha é praticamente um enorme parque, não vivem pessoas lá, há apenas piscinas, banhos termais, quadros de tênis e campos de desportes. Recebeu o nome da filha santa do rei Bela IV, que viveu nesta ilha.

A ponte da Elisabeth é a ponte mais elegante, mais fina, parecida à mulher de quem recebeu o nome, a belíssima Sissi. No outro lado da ponte vê-se a ponte Liberdade, cujo nome original era ponte de Francisco José, denominado do imperador austríaco, esposo da Sissi. São as 4 pontes mais antigas de Budapeste, já existiam antes da segunda guerra mundial. Foram todas explodidas e toda a cidade foi destruída também. No pós-guerra retornaram-se as obras para reconstruir tudo.

Esta ilha tem uma historia muito triste, mas os húngaros gostam muito da historia e da ilha também.

Uma vez. no passado distante e romântico. Um rei, o rei Béla IV, já o nome foi esquisito para um latim, não é? O país dele foi invadido pelos tártaros, (mongóis) e ele, mesmo com grandes lutas, não podia vencê-los. Não teve outra possibilidade, que a não ser prometer: Se puderem vencer aos tártaros, a filha dele que vai sacrificar-se como serviente de Deus. E foi assim que a pequena foi viver com as monjas dominicanas. Ela foi canonizada pela Igreja Católica Romana em 1943 em Budapeste, e a ilha onde Margarida viveu que foi testemunha da vida santa, em sua homenagem, recebeu o nome dela. Hoje em dia é chamada Margitsziget – Ilha de Margarida.

Com uma extensão de 2,5 km e uma largura de 500 metros, pode ser atravessado numa volta em cerca de 2 horas em um ritmo calmo. Mas vale a pena gastar 4-5 horas aqui. Durante a ocupação turca toda a ilha funcionava como um harém.

Há mais de dez mil árvores na ilha, plátanos a maioria delas, cuidadosamente plantadas por vários jardineiros Habsburg para neutralizar os estragos das inundações. Existem várias amenidades na ilha: a Piscina Nacional, os Banhos termais Palatinus, dois hotéis, um Lido, quadras de tênis, um teatro ao ar livre, um jardim de pássaros exóticos, um jardim de rosas, um japonês e um jardim de esculturas.

Ao lado direito do Danúbio: Óbuda e Buda

Castelo Real (com a Galeria Nacional, Biblioteca Nacional, Museu Histórico, Palácio Sándor, Teatro de Dança Húngara), é Cidade Medieval (Igreja Matias, Bastião dos Pescadores, ruínas do Mosteiro Dominicano – agora Hotel Hilton, instalado nos anos 70 ao desejo de Zsazsa Gabor, atriz húngara, naquela altura senhora do dono da cadeia Hilton. Museu da Historia Militar, Igreja Maria Magdalena, Labirinto)

De Peste, podemos chegar atravessando à ponte das Correntes (ou Lánchíd) que foi construída em 1849, como a primeira ponte entre as duas margens do rio. A ponte é decorada por dois leões de cada lado. Desde a ponte podemos subir com o Teleférico (Bonde) da Colina do Castelo (em húngaro Budavári Sikló) e ver acima uma das vistas panorâmicas mais espetacular.

Chega-se perto do pássaro simbólico dos Magiares, aos pés do Turul. A lenda fala que foi este pássaro de fantasia que mostrou o caminho aos húngaros, para ir às planícies com águas e pastos abundantes no século nove. É assim, que os húngaros, chegando da Ásia, encontraram a nova pátria para se estabelecer para sempre.

Na Colina do Castelo vêem-se duas partes:

    O Castelo de Buda (em húngaro Budai Vár) é o castelo histórico dos reis húngaros, construído na encosta sul da Colina do Castelo no século XIII pelo Rei Bela IV. Com o tempo, os soberanos húngaros anexaram novas alas ao forte, incluindo um Palácio Real. Depois da ocupação turca, no século XVIII foi reconstruído em estilo barroco, chamado de Castelo Real (em húngaro Királyi Vár) e Palácio Real (em húngaro Királyi Palota). O Bairro do Castelo (em húngaro Várnegyed) é a Cidade Medieval de Buda, famosa pelas suas casas e edifícios medievais, barrocos e oitocentistas, no meio dela a Praça da Santíssima Trindade, a Igreja Matias e o Bastião dos Pescadores.

A Colina do Castelo, com o Castelo de Buda e a cidade medieval, junto com as Margens do Danúbio, e a Avenida Andrássy foram classificados pela UNESCO, em 1987, como Patrimônio da Humanidade.

No alto do morro, seguindo ao sul da praça central, fica o Castelo Real erguido na Idade Média, com uma última grande reforma em 1790, em estilo barroco. Depois de ser destruído totalmente na segunda guerra mundial, e renovado por fora no estilo original e dentro moderno, atualmente abriga vários museus e atrações.

Galeria Nacional (Magyar Nemzeti Galeria) ocupa a maior parte da estrutura interna do palácio. Tem uma coleção de arte que começa no século X e segue até os dias de hoje, somando mais de cem mil objetos de arte. Apresenta a maior e melhor coleção de pinturas e esculturas da Hungria

Biblioteca Nacional Széchenyi, no interior do Castelo, fundada em Budapeste em 1802, tem cerca de dois milhões e meio de volumes e mais de quatro milhões de outros documentos.

A Fonte de Matias (Mátyás Kut) encontra-se detrás da Galeria Nacional, representando a jovem camponesa, Ilonka a Bela, a apaixonar-se pelo Rei Matias durante uma caçada.

O Museu de História de Budapeste (Budapesti Történeti Múzeum) está localizado na Ala Sul do Castelo de Buda, estendendo-se por quatro andares. O museu apresenta a história de Budapeste desde as suas origens até ao final da era comunista. Também é nesta área que está a parte restaurada do Castelo Real Medieval, incluindo a Capela Real e a abobadada Galeria Gótica. A exposição mais interessante é a das esculturas góticas do Palácio Real. As estátuas foram feitas ao pedido do rei Segismundo de Luxemburgo, mais depois enterradas, e esquecidas. Nos anos 70 foram encontradas e agora figuram como partes de uma excelente exposição. Nos pátios exteriores podem ser vistos os jardins construídos nos medievais "zwingers" (vedações muradas). Dos jardins podemos ver uma maravilhosa vista da área circundante, a cidade medieval de Buda. Como partes do Castelo Real existem ali varias escavações e ruínas da época medieval. Muitas destas podem ser acedidas.

A Praça da Santíssima Trindade (Szentháromság tér) é a praça central do morro, em frente está um prédio gótico, construído no século XIII, como igreja consagrada á Nossa Santíssima Senhora. Na época medieval servia como igreja principal de Buda, aqui se proclamaram as guerras. O famoso rei Mathias decidiu construir uma torre e casar-se nesta igreja – até duas vezes! Por isso é que a igreja chama-se Mathias (a não confundir com São Mathias, o apóstolo). No século XVI os turcos ocuparam o distrito e converteram a igreja em uma mesquita. Pintaram-se as paredes em branco e evitaram representar figuras humanas ou animais.

O templo foi lugar de importantes acontecimentos como a coroação de Franz Josef e Elisabeth (Sissi) ou do último rei húngaro, Karl IV. Diz à lenda que em 1686 a Virgem apareceu aos turcos, que estavam orando. Eles tomaram como um sinal de derrota e perderam a cidade de Buda contra os Húngaros.

No final do século XIX. a igreja foi totalmente renovada, limpada dos diferentes estilos, e mantendo a estrutura gótica das muralhas, foi repintada, lembrando-se das épocas principais como templo cristão e mesquita turca.

Foi edificado em 1895, em estilo neo-romântico, para decorar ainda mais a já fantástica Igreja Mathias e comemorar o aniversario da conquista Magiar. Constituído de sete torres, em homenagem às sete tribos magiares que se estabeleceram na bacia dos Cárpatos em 896 e fundaram o país da Hungria, Magyarország. Das torres do Bastião podemos desfrutar das vistas mais pitorescas de Peste, especialmente do Parlamento, da Ilha Margarida, da maravilhosa Ponte das Correntes e dos palácios na beira do Rio Danúbio. O monumento incorpora ainda uma linda estátua eqüestre do Rei Santo Estevão, fundador da nação. A estátua representa Santo Estevão com a cruz apostólica na mão e recebendo a maquete da Igreja Mathias.

Não longe do Bastão fica a ruína, na parte norte do distrito do castelo. Esta igreja foi a única igreja cristã durante o período otomano. Só ficaram uma torre e uma bonita janela dos tempos medievais, os restos ficaram em ruínas. A torre tem 24 sinos que marcam o tempo, tocando a cada meia hora.

O Instituto e Museu de História Militar estão localizados no edifício do Quartel Nándor na Colina do Castelo de Buda (Budai Vár) e reúne artefatos da história militar húngara. Além do arsenal, a coleção de uniformes, bandeiras e numismática também são significativas.

Exposições permanentes:

  • “Armas de Mão”,
  • “A História das Forcas de Defesa Húngara, (Honvédség)” e
  • “13 Dias da Revolução de 1956".

O Labirinto é um sistema de túneis e cavernas formando um labirinto na área baixa do Castelo Real de Buda. Nas grutas subterrâneas que figuram uma rede de cerca de 11 quilômetros de comprimento, os primeiros vestígios do homem são de meio milhão de anos atrás. As cavernas naturais feitas pelo movimento vulcânico da terra e das águas foram pela primeira vez juntada pelos turcos para fins militares. Na década de 1930 um abrigo antiaéreo para dez mil pessoas foi criado, através da utilização de reforços de concreto. Hoje, uma seção de cerca de 1,5 quilômetros podem ser visitados.

As águas sempre escorrem nas cavernas calcárias e esta não é uma exceção. Após fortes chuvas, parece a um chuveiro em alguns lugares. A temperatura é de 14 graus Celsius, a umidade é de cerca de 90 por cento. Apenas um sinal na parede lembra-se do tempo durante a II Guerra Mundial, quando milhares de pessoas sobreviveram o cerco neste labirinto. Alguns dizem que o carteiro ainda desceu para entregar as cartas aqui.

O palácio de estilo neoclássico, construído no início do século XIX, foi quase totalmente destruído durante a Segunda Guerra Mundial. Localizado na Colina do Castelo, perto do Teatro do Baile Húngaro, foi em tempos a residência do Primeiro-Ministro; reformado no início deste século, agora abriga os gabinetes presidenciais.

Teatro de Dança Húngara (Nemzeti Táncszínház), foi em tempos claustro dos carmelitas, reformado durante o reinado de Josef de Habsburg segundo como teatro. Neste prédio fizeram o primeiro teatro em língua húngara (sendo alemã a língua oficial durante 300 anos dos Habsburg. É o único prédio na Hungria, que foi utilizado como teatro no século XVIII e agora também serve como teatro. Nos nossos dias abriga o instituto da dança húngara.

A colina é denominada do São Gerardo (Szent Gellért em húngaro) quem foi um monge de origem veneciana no século XI. Ele veio para ajudar o primeiro rei húngaro a cristianizar os Magiares, que, chegando das estepes asiáticas, eram nômades. O povo húngaro tem que agradecer muito a este monge, graças a ele e a força organizatória da igreja cristã todos ficaram cristãos. Fundamos a igreja católica e organizamos o estado feudalista.

A Citadella

Em cima do Monte São Gerardo encontramos Citadella, uma fortaleza erguida dos Habsburg no século XIX para vigiar os Húngaros rebeldes e assim evitar a repeticao da revolução 1848-49. Durante o cerco da Segunda Guerra Mundial as tropas alemãs usaram a Citadella como um bunker. Durante a II Guerra Mundial foi utilizada pelos Alemães como posto de defesa antiaérea de Budapeste e como Bunker (há três niveis abaixo da terra) onde atualmente ha o museu de cera, no exterior encontra ainda alguns artigos antiaéreas utilizadas durante a guerra. Agora a Citadella serve como parador nacional. No topo do Monte está a Estátua da Liberdade, uma figura femenina com folha de palmeira nas mãos. Oficialmente esta estátua simboliza a Liberdade, mais quando foi erguida, era mais bem símbolo da ditadura soviética para o povo húngaro. Foi Marechal Voroshilov, que ordenou a construção e durante 40 anos os húngaros tiveram que sofrer o regime do bloque soviético, só em 1989 se libertou do sistema. Naquela época também se libertaram das estátuas comunistas, como a de Lênin, de outras estátuas para “agradecer” que a gente foi obrigado a erguer. Agora estão no Parque das Estátuas Comunistas (Szoborpark), com a exceção da “Dama com palmeira” que já ficou parte integrada do Monte São Gerardo. Passeando até a estátua vêem-se todas as partes de Budapeste.

Ao pé do Monte São Gerardo encontra-se a Igreja das Rochas (Sziklatemplom). Novidade: Há dois anos encontraram uma nova gruta de cristais abaixo do Monte de São Gerardo, próximo a Citadella. A gruta tem 60 metros a 18 metros, de origem de 300-500.000 anos É uma verdadeira sensação, porque normalmente o monte São Gerardo não é adequado para a formação de cristais. Consiste de três salas, cobertas de gesso, cálcio e aragonit. A gruta vai ser declarada protegida como sítio de patrimônio mundial pela Unesco.

Comprinhas

É o maior mercado da cidade, instalado em um belíssimo prédio construído em 1897, situado na praça Fővám tér 1-3. Esta aberto de ter/sex 6h-18h e segundas até as 17h. Podemos encontrar tudo que se achar preciso, como: verduras, frutas, carnes para cada gosto, mesmo pescado na cave (não façam esperança demasiadas, pois a Hungria não é um pais de bom peixe!) e há inúmeras lojas de souvenir no primeiro andar! É um excelente ambiente!

A ”Feira da Ladra” budapestense chama-se Ecseri. Encontra-se na Nagykőrösi út 156. O grande dia é no sábado. Se quiser participar do leilão, tem que ir por volta das 6 da manhã!

Para fazer compras podemos passear pela rua Váci, onde encontramos também lojas com produtos típicos da Hungria, souvenires, têxteis, produtos para o lar, malhas, roupa, cristais, porcelana etc. Mas para conhecer melhor como os húngaros fazem as compras do dia a dia, é melhor ir ao Mercado Central. Um dos produtos mais típicos da Hungria é a “paprika”, uma especiaria feita à base de pimentão com a coloração vermelho e de forte paladar. Existe a versão doce e também a picante. A paprika é usada em diversas comidas típicas húngaras, assim como ex: a sopa de “goulash”, guisado de frango “paprikáscsirke”, pörkölt ou paprikás. No nível da rua encontramos o verdadeiro mercado de verduras, frutas e carnes, as mercadorias para os turistas vendem-se no primeiro andar. Há diferentes bordados, (de Kalocsa, de Matyóföld, de Transilvania etc.), porcelana e cerâmica pintadas, cristal, produtos de madeira. Os vinhos merecem um estudo mais aprofundado. O vinho mais famoso do país vem da região de Tokaj. É um vinho doce, porque é feito de um tipo especial de uvas tardias (com botritis) e os húngaros bebem como sobremesa. O que é o mais cotidiano é a pálinka – aguardente, que pode ser feita de uvas, pêssego, pêra, cereja etc. Outra bebida famosa chama-se Unicum, que é um licor amargo, feito de 42 ervas medicinais. Foi inventado por o médico Dr. Zwack, para o imperador austríaco Josef II, como licor digestivo, mas os Magiares costumam bebe-lo cada hora do dia, mesmo sem problemas de estômago.

A Cozinha Húngara

O país tem uma vasta cultura culinária. O mais tradicional parece ao menos aos olhos dos turistas – a sopa de goulash, um grosso caldo com carne, batatas e cebolas, e naturalmente temperado com páprica. O que conhecemos do nome goulash, chama-se pörkölt, que pode ser feito de porco, de ternera, mesmo de ovelha ou frango. Se for feito com um bocado de creme azedo de leite, já leva o nome de paprikás.

A famosa panqueca húngara chama-se Palacsinta. Existem diversos recheios com: requeijão, damasco, cerejas, e a Palacsinta mais típica é a com ginja e sementes de papoula. Há também a Palacsinta para o gosto masculino: a Hortobagyi feita com galinha.

Hungria era um país tradicional de vinho. Hoje em dia bebe-se mais cerveja, ainda que o vinho seja também uma bebida muito apreciada. Temos 22 regioes de vinho, e com bons vinhos pra cada gosto. Cervejas húngaras como Borsodi, Dreher e Kőbányai são bastante populares. A comida não é cara; vale então experimentar, e apreciar a gastronomia húngara.

Quando estiver na Rua Váci, parece uma boa opção o lugar chamado Fatal (a palavra quer dizer prato de madeira em húngaro!) localizado na Rua Váci 67. Lá pode ter comida húngara por 2.000HUF a 3.000HUF por uma porção, que é capaz de ser suficiente para duas pessoas. Ainda na Vaci encontra-se um barzinho/restaurante Verne, no número 60, no subsolo, que tem a decoração a base na história de Jule Verne 20.000 Léguas Submarina. O restaurante imita um submarino e serve pratos a partir de 1.500HUF. Há ainda muitas opções, e comer no primeiro andar do Mercado Central é um verdadeiro achado. É boa idéia ir ao subsolo do Mercado Central, no supermercado aproveitar dos queijos, salsichas e salames da região. Para gente com mais exigências e mais dinheiro: no outro lado da Ponte da Liberdade está já o fino restaurante, chamado Gellért. Antes aconselho ir banhar-se nos Banhos Termais Gellért no mesmo prédio!

A Cozinha Húngara

Para descansar depois do City Tour à tarde em Budapeste, podemos sentar em um dos cafés, barzinhos ou pastelaria.

O Café New York é o nome mais conhecido, o que nos promete um prédio, melhor dito um palácio do século XIX, reconstruído a poucos meses, combinando o estilo original romântico com a rafineria do ultimo grito do design italiano.

Outra idéia é a pastelaria Gerbeaud, no outro lado da Rua Váci. É uma das mais antigas da cidade, leva o nome da família suíça dos fundadores e também tem um bolo com este nome (bolo zserbó, zserbó szelet em húngaro).

A Praça Liszt é uma zona pedestre no centro da cidade, um dos pontos mais populares da cidade com grande variedade de restaurantes interior e exterior, e cafés de cada tipo. No meio da praça ergue-se uma estátua de bronze deste famoso compositor húngaro e muito perto da praça está o prédio (estilo secession) da Academia de Música Ferenc Liszt.

Os cafés e restaurantes na Liszt Ferenc tér são populares tanto entre húngaros como turistas. Não variam de preço: os preços não são diferentes, são todos altos, mas os interiores sim, e há diferentes cozinhas também. Alguns deles aberto para café da manhã, enquanto os outros são mais animados durante a noite. Mais ai vai um detalhe aos brasileiros: na esquina da Avenida Andrássy- na Praça Franz Liszt fica a livraria “Irók Boltja”, famoso site do filme “Budapeste” de Walter Carvalho baseado no livro de Chico Buarque. Foi aqui, onde Jose Costa (alter-ego do Chico Buarque) e Kriska, a belíssima professora húngara se encontraram. A must-see para Brasileiros! No outro lado da Andrássy, 3, na praça Jókay está o barzinho “Kiadó Kocsma” – onde as idéias sobre o filme foram formadas – barzinho querido durante as filmagens.

O bairro IX é uma rua pedestre famosa em toda a Europa pela sua vida noturna, bares, restaurantes. Perto do Mercado Central, em direção a Kálvin ter, podemos aproveitar para nos lançar a direita do desafio alternativo da Rua Ráday, a que os budapestenses chamam de Soho de Budapeste. Esta rua tornou-se trendy, muito popular ao sol de verão e ao frio do inverno também. Há muitos bares, restaurantes, galerias de arte contemporânea, a todo estilo, na hora alta e fora de horas. Lá está o incomparável Café Costes, que usa muito a fama da casa-mãe parisiense, o Hotel Costes e a música rítmica chique.

O que fazer em Budapeste?

Budapeste é famosa por sua origem vulcânica, e suas fontes e banhos termais. Não temos que aquecer as águas para os banhos, como temos grande número de fontes de águas termais e medicinais -há cerca de 50 espalhados pela cidade. A tradição datada de mais de 2 mil anos atrás. Temos fontes com temperaturas de 60-70, até 76 graus Celsius, piscinas que mantêm suas temperaturas todo o ano – mesmo ao ar livre – acima de 30° ou mesmo 40°. Em muitos banhos você nada do jeito que veio ao mundo, neste caso – como temos vergonha – separando homens e mulheres.

Além de banhos turcos, há piscinas ao ar livre, há mesmo hospitais e hotéis que oferecem águas para tratar reumatismo, problemas de metabolismo, e outras doenças.

O maior e mais popular banho termal da cidade é o Széchényi Fürdő, no Parque Municipal chamado Városliget em húngaro. A água nasce da fonte abaixo da Praça dos Heróis. A fonte é tão abundante, que da não somente para o Szécsényi, mas também para os animais do Parque Zoológico. O Szécsényi tem um circulo constante de clientes e pacientes (uma terça parte do seu edifício é hospital onde curam somente com a água) que nadam todo o ano ao ar livre e fazem partidas de xadrez sobre água mesmo quando tiver temperaturas de ar abaixo zero. A temperatura de ar neste clima normalmente pode baixar até 12-15 graus negativos, e cada 8-10 anos mesmo até vinte tantos graus baixo zero. Dos turistas não esperamos tanta coragem, que saiam a nadar fora naquela altura!

O Banho Gellért em Buda, é o mais bonito e tem a maior fama no estrangeiro. Foi aberto em 1918, funciona dentro de um prédio de estilo Secession. As piscinas para nadar são mistas, uma grande com bolhas de ar a cada hora, esta tem como opção a abertura automática do telhado, quando se faz muito calor no verão.

No Banho Gellért há outra piscina ao ar livre, cada hora imitando o movimento do mar, foi inventada a substituir o mar perdido no tratado de Trianon em 1920, para os húngaros que choram sobre esta grande perda. Há piscinas separadas por sexo, esta última com opção de entrar desnuda.

Muito mais antigo é o Rudas, em Buda, próxima à ponte Elisabeth, ocupando um edifício com cúpula.

O mais antigo dos banhos é o Király, na Rua Fő utca, foi construído pelos turcos no século XVI. É separado por sexos, três dias por semana são os homens que têm direito de utilizar, e três dias as senhoras.

Aquincum (Óbuda)

Arredores de Budapeste

O Parque das Estátuas Comunistas está bastante distante do centro, mas pode ser alcançado por táxi ou de transporte público. Estabeleceram o parque para dar a possibilidade das futuras gerações chegar a conhecer o sistema totalitarista, o comunismo, ver as estátuas dos maiores líderes comunistas, em tamanho real e outras em tamanho político, ter uma idéia real de ilustres revolucionários. As gerações – mesmo as, que viveram na sociedade comunista, têm grandes dificuldades de explicar porque foi desta maneira, e porque não foi possível opor resistência, como é que a gente não podia lutar contra o comunismo. As estátuas, que durante o regime soviético estavam dispersas por todos os lados de Budapeste, oferecem esta polemica explicação. Temos grande honra e satisfação, que as testemunhas em pedra não desapareceram no alçapão da historia, que todas foram removidas com a queda do comunismo. Se você dispuser de tempo hábil, aconselhamos a visita para todas as gerações, será uma experiência imperdível! O Memento Park é onde ficam as estátuas da época do regime comunista que ficavam espalhadas pela cidade. Na época da queda do regime, Budapeste foi a única cidade que, ao invés de destruí-las, construiu um memorial para que a época do terror fosse lembrada e registrada por todas as gerações. Além delas, ainda podemos ver um filme que era altamente confidencial na época, de treinamento para espiões do regime (em russo, mas com legendas em inglês).

Source: http://www.hungriabonita.com/budapeste.html


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Budapeste

Os edifícios de fachadas rendilhadas, ricamente ornamentados com detalhes em mosaicos, arabescos, elementos orientais e grandes figuras humanas pretendendo sustentar as fachadas são a primeira das belas e agradáveis surpresas de Budapeste.

A arquitetura revela a história da cidade, deixa evidente a influência da ocupação turco-otomana e mostra toques folclóricos, como buquês de flores e pássaros, num típico exercício do nacionalismo húngaro. Outros edifícios relembram, na grandiosidade dos espaços, a nobreza da cidade que um dia dividiu com Viena a sede do Império Austro-Húngaro. Com um jeitão urbano que lembra Paris, Budapeste ganhou o aspecto atual nos anos 1890, quando muitos dos magníficos edifícios foram construídos, na comemoração do seu 1000º aniversário.

Mas tudo isso é pouco, porque a beleza da cidade se espalha por toda parte, ao longo do Danúbio, e de suas belas pontes que unem as duas partes do local: na margem direita, Buda, a colina onde fica o Distrito do Castelo, cheia de história; na esquerda, Pest, a parte plana e mais animada da capital húngara, com muitas lojas, restaurantes, hotéis, teatros e parques.

Budapeste é linda até debaixo de neve, mas é muito mais 'desfrutável' no verão. E os 35ºC nem incomodam, porque uma brisa constante ameniza o calor dessa região muito arborizada, repleta de parques e dona de um invejável patrimônio: os balneários de água mineral quente - absolutamente imperdíveis - desfrutados desde os tempos do Império Romano.

Praticamente renascida depois da 2ª Guerra Mundial, e tendo ganhado a renovação de seus tempos de glória após o fim do comunismo, a cidade tem oferta cultural permanente, seja em museus ou concertos, ou mesmo na saborosa e calórica culinária, com destaque para os doces e bolos preparados com esmero desde os tempos em que Sissi, a imperatriz, frequentava a cidade.

Uma visita a Budapeste exige no mínimo três dias inteiros andando muito. Uma dica para aproveitar ainda mais o destino é, antes da viagem, consultar - ainda que rapidamente - informações históricas da região: as invasões otomanas, os Habsburgos, o Império Austro-Húngaro e os imperadores Franz Joseph I e sua esposa, Sissi porque eles aparecerão com frequência. Leia também sobre a importância do Danúbio, o rio que corta a cidade e foi celebrado na valsa de Strauss. A propósito. o Danúbio não é azul.

Source: http://viagem.uol.com.br/guia/hungria/budapeste/


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Budapeste

Uma cidade dividida ao meio

O edifício do parlamento húngaro apresenta uma cúpula que faz lembrar o Duomo de Florença, obra de Brunelleschi, e por isso é, sem sombra de dúvidas, o maior ícone de Budapeste. Posiciona-se majestosamente junto ao Danúbio, o rio que divide e ao mesmo tempo une as duas partes desta capital: Buda e Peste.

O Castelo de Buda vislumbra Budapeste do alto da Colina do Castelo. À noite, a sua iluminação é espectacular e as suas vistas permitem que os hóspedes admirem esta cidade repleta de heranças históricas. Alguns dos locais de interesse único aqui encontrados são a Hősök tere (Praça dos Heróis) e o Museu de Terror - ambos uma forma de lembrar o passado turbulento da cidade.

Assim como em Viena, cidade que também está às margens do Danúbio, Budapeste tem os bolos e o café como uma instituição nacional e o melhor local para deliciar-se com as iguarias locais é o Gerbeaud - a sua decoração já é motivo suficiente para visitar este café.

Para sentir-se realmente como uma pessoa local, visite os banhos termais. Os tranquilos Banhos Gellért são um triunfo da grandiosidade do estilo Arte Nova. Os Banhos Széchenyi são difíceis de serem ignorados devido ao seu tamanho colossal. Se gosta de uma vida nocturna diferente, as discotecas presentes nestes banhos são uma grande escolha.

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Source: http://adw.sapo.pt/clk?d=7ZGj%2FW%2BbHWmszU6jnPTNi9sDkJbW4LmMm4Xtdt4Uv2BurBAIwO10SxKWPCkhyE27h5x3TZHSzhRtbCgPeOgggZpqpWtlp0G6yA4zcHqH0D%2FCtTqtLcc478AOfZhadIi9cT%2BugSHeU%2FGqEP0uNk7BFoQBpk6hrb2Bk6d2KDHkFN0wIGHwor1EShFpfMThehmY%2BSIEYPvViW2T3OrpveA8h5TeX2QplM2%2FkC0IIyNiNQhqFFDrHeToGTgSGQ4qqbKT7S%2F2PQRhM4AazH%2F6EbsYdAsx5KxXGDYpY9ZoolVo0I6P4fZgaY6hdvry4rILCmgAQg5zUnJfN%2FL2RAgDT02GpQds%2FxbK3Jmq9XsPWHOg0hBpRPgQQiOaeLHrBT8ogplf11Vmddw1vNX3UpXSU%2FM3qfe6twQ%2B7aJeidAx5kQCHWBJaNwwymzFh9qAhZenqLd5f5QF2wcJPz2tuyD9hd9UZKfwkidDQYc%2Bbsfq0CLvbhZ5FlSGaOnlF3wPAcrZElKktNSno9mROAkpejaNh3opD%2FMkL9ctzI7IjxS8nFWqKVYuQCBg7GHMgzzs9MHmLaYGx5qG%2F3jbGlAw0MaftfXTyNVxxyOMgQqpRsEiTu8PiO486WauHI%2FFBQdlhcFQlEmPlPtdmmRZjj6rbQ3mgo%2BWWHhtdKJfnH%2F6VNq6yPLmxaj4wwXBLW5JHqrFS%2Ba1cylr9mXvX9IkYfujd4uzalyHXtqUVlGOisGwMais8YM0OaPUIXYn%2FVZuHrujKVYMgPdi&c=yevZ9aD6LGxUYcbEMUJFAw%3D%3D


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29.03.2024

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