Pesquisa de horário

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Resultados: 'renavan'

Saiba se um carro tem multas

Você tem veículo e tem o pressentimento que cometeu alguma multa? Como por exemplo: passou em sinal vermelho, andou um pouco acima da velocidade ou estacionou em local fora do horário permitido? Quer saber previamente se seu carro tem multa. As dicas a seguir são fundamentais inclusive se você está adquirindo um carro seminovo ou usado e quer investigar se o carro em questão tem multas não pagas.  O mesmo vale para outros tipos de veículos como motos. Confira como descobrir se um veículo tem multas de trânsito .

No caso da compra de algum veículo seminovo ou usado, você deve pedir ao vendedor o RENAVAN do veículo, pois vai precisar deste dado para pesquisar o histórico do veículo. Depois, pode entrar em vários sites do DETRAN e consultar sobre o veículo e ver o Estado de origem do veículo para poder entrar no site do DETRAN do Estado em questão. A maioria dos sites do DETRAN já na página inicial tem um campo de consulta. Para isso, você precisa ter cadastro no site em questão, informando seu CPF ou CNPJ (no caso de empresa) e senha (feita no cadastro). Depois, para fazer pesquisas, como ver se carro tem multa, vá em “Pesquisa de débitos e Restrições de veículo ” ou algo semelhante. No caso, as multas que podem aparecer são provenientes do DETRAN, Polícia Rodoviária Federal, DER, Dersa e do município de onde o veículo é e de outros municípios conveniados. Isso também é válido para o Detran de SP .

Entre as infrações mais comuns que podem surgir no veículo que são as mais comuns são: as multas por excesso de velocidade, desrespeito ao sinal vermelho; e muitas destas infrações acarretam multas como também pontos na carteira. Por isso, é bom investigar se tem pontos na carteira para não ter outras surpresas desagradáveis além da multa ter pontos na carteira.

Entre as infrações e pontos na carteira respectiva estão: dirigir com carteira nacional de habilitação ou permissão suspenso, cassado tem multa, apreensão do veículo e 7 pontos na carteira (infração gravíssima), habilitação vencida há mais de um mês, tem multa e 7 pontos na carteira (infração gravíssima); estacionar em lugar proibido como exibido em placas e sinalizações há multa e 4 pontos na carteira (infração média); estacionar veículo em horários proibidos há multa e 5 pontos na carteira (infração grave); avançar sinal vermelho ou sinal de parada obrigatória há multa e 5 pontos na carteira (infração grave). Existe uma infinidade de infrações e para cada uma há pontuação na carteira e também multa. Por isso, se informe no site do DETRAN onde veículo está localizado.

Endereço Detran Americana SP

O posto de Americana do Detran, inaugurado pelo governo do estado de São Paulo em 2011 estabeleceu um alto padrão de atendimento para os usuários da cidade. O Detran Americana SP conta com computadores gratuitos no local para agilizar ainda mais o atendimento. Confira informações sobre o endereço e o horário de atendimento do Detran de Americana no interior paulista.

A unidade do Detran SP do posto de Americana está localizada na rua Hermes Fontes, 95 – Vila Amorim – Americana- SP – CEP 13469-100 e o horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. O atendimento no local é realizado através de senhas, para organizar melhor o fluxo de usuários atendidos. Além disso, o posto oferece prioridade no atendimento para idosos e portadores de necessidades especiais.

Como com todas as outras unidades do Detran SP. o posto de Americana oferece vários serviços, como renovação da carteira Nacional de Habilitação, transferência de veículos, consulta de multas, ETC. Se você deseja outras informações sobre o departamento estadual de trânsito, pode entrar em contato por telefone, através do disque Detran SP. no número 3322-3333 para a Capital e municípios com DDD 11 ou 0300-101-3333 para as outras cidades do Estado. O horário de atendimento por telefone ao cidadão é de segunda a sexta-feira, das 7h às 20h, e aos sábados, das 6h30 às 15h. Dessa forma, mesmo que você não possa entrar em contato por telefone com o Detran durante os dias úteis da semana, poderá fazê-lo aos sábados. Mas atenção, este serviço não funciona em domingos e feriados.

É importante que você observe que para manter o padrão de atendimento e facilitar o fluxo de trabalho, o Detran recomenda que procurem as unidades de atendimento apenas os usuários que realmente precisem de serviços que exigem a presença no posto do departamento de Trânsito, como para transferência de proprietários, por exemplo. Para dúvidas simples e consultas de Renavan, por exemplo, recomenda-se o uso do portal do Detran, no através do endereço www.detran.sp.gov.br que disponibiliza todas estas informações de forma prática e sem burocracia.  Você precisará apenas fazer um cadastro rápido e poderá ter acesso a todos os serviços do portal. Se mesmo assim você precisar procurar uma unidade, o posto do Detran de Americana estará de portas abertas para recebê-lo.

Pesquisa de Débitos e Restrições de Veículos DETRAN SP

Um dos serviços do DETRAN SP mais utilizados pelos motoristas é o de Pesquisa de Débitos e Restrições de Veículos. Estes serviços foram inaugurados há pouco tempo e já está facilitando a vida do cidadão que pode encontrar diversos serviços disponíveis online pelo DETRAN SP .

Este serviço é útil para quem quer adquirir um carro seminovo ou usado e saber se o mesmo tem algum débito junto ao DETRAN SP (como multas, IPVA, etc.) ou alguma restrição o que é bem útil saber antes de fechar qualquer negócio. Além de ser uma grande facilidade de conseguir informações sem burocracia. No caso da pesquisa no site do DETRAN SP fica apenas restrito o acesso aos dados do proprietário do veículo.

Para fazer a pesquisa é só acessar o site do DETRAN SP (www.detran.sp.gov.br ) e fazer a pesquisa sem necessário fazer login e senha. Para isso, clique no site na pagina inicial, na lateral direita o link “Pesquisa de Débitos e Restrições de Veículos”. A pesquisa é feita pelo número do Registro Nacional de Veículos Automotores (RENAVAN) que está registrada no documento do veículo e também no documento de compra e venda. Lembrando que o nome e endereço do proprietário não são revelados nesta pesquisa, por questão de privacidade apenas são revelados a situação do veículo em questão.  O sistema informa se há multas pendentes e os seus valores (se houver), restrições administrativas etc. assim como questão de débitos pendentes de IPVA. bloqueios judiciais (se o veículo está em inventário judicial usado para pagamento de alguma dívida) ou restrições financeiras.

Outros serviços online foram lançados pelo DETRAN SP nos últimos meses como o simulado de prova teórica online o que é bem útil para quem está se preparando para prova teórica para retirar a carteira de habilitação. Mais informações não deixem de consultar o site do DETRAN SP que e bem útil e cheio de serviços online.

Valor do Emplacamento de Moto Detran SP

Tem uma moto nova e precisa emplacar a moto no DETRAN. Não sabe quais são os procedimentos necessários para o emplacamento de moto no Detran SP. Saiba como se pode fazer isso e quanto custa às taxas do DETRAN SP .

Se você deseja fazer o seu primeiro emplacamento o proprietário da moto. ou o seu procurador (que só pode através de uma procuração devidamente feita em cartório) deve adquirir um formulário do RENAVAM em duas vias, preencher de forma legível ou digitar. Anexar junto a esse formulário cópia do RG, CPF ou sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no caso da pessoa jurídica, apresentar o CNPJ e contrato social com firma reconhecida.

Além disso para fazer o emplacamento da moto no Detran SP, você ainda terá que anexar outros documentos como cópia do comprovante de residência (serve conta de água, luz ou conta do telefone) e também a primeira via da nota fiscal da revenda do veículo. No caso do DETRAN-SP acessar o Banco Nossa Caixa com o CPF (no caso de pessoa física) e CNPJ (no caso de pessoa jurídica), pagar a taxa de lacração sendo o valor recolhido atualmente de R$ 57,29 para atendimento nos postos; e de R$ 81,84 para atendimento a domicílio.

Após o pagamento da taxa, você deverá acessar o setor de classificação de Placas para obter o número de sua placa; depois seguir ao DPVAT, para cálculo do IPVA e do seguro obrigatório anual. Com o RENAVAN preenchido, o proprietário da moto deve se dirigir novamente ao Banco, recolher o IPVA e seguro obrigatório, no valor de R$ 165,17, que é uma taxa referente ao registro do veículo junto ao banco. O banco vai emitir um comprovante que é muito importante e você guardá-lo; tire cópias do IPVA e do seguro obrigatório, para juntar aos documentos acima.

Você ainda terá que protocolar os documentos na seção do DETRAN chamada CRV. De posse de todos esses documentos, terá que levar seu veículo, no caso da moto, para vistoria. A burocracia para fazer o primeiro emplacamento de moto no Detran SP é necessária para deixar o veículo devidamente regulamentado.

Source: http://detransp.net/?s=renavan


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Pesquisa de horário

Em 2005 escrevi um dos meus primeiros textos sobre a cobertura midiática dos Jogos Paralímpicos. Esse ano, então, comemoro dez anos de pesquisa na área, de lá para cá pouca coisa mudou, principalmente a necessidade de gerar sentimento de pena. Esse sentimento não é exclusivo da cobertura esportiva, ela está presente também na indústria fílmica, na publicidade e em nas páginas dos jornais, em diversas editorias, quando o assunto é deficiência. As imagens perpetuadas são, geralmente, aquelas que nos dão a ideia de superação de limites. O fato é que o esporte gira em torno de superação de limites, de tempo, de esforço, recordes, o problema é que no esporte paralímpico a superação cinge-se à deficiência. Parece ser algo inerente ao ser humano, sentir pena e ao mesmo tempo sentir-se inspirado por aquele que decidiu viver, mesmo em condições desfavoráveis, o que pode gerar o estigma da deficiência. Esse estigma é grave, uma vez que transforma essas pessoas em seres incapazes, improdutivos, indefesos, sempre deixados em segundo lugar na ordem das coisas. Ou seja, as pessoas com deficiência enfrentam duplamente os efeitos da vulnerabilidade social. Primeiro, por não serem reconhecidas socialmente como sujeitos produtivos, e com consequente dificuldade de inserção no mercado. E segundo, mesmo pela impossibilidade de garantirem sua autonomia econômica, social e simbólica, resultando em exclusão e isolamento ao não fazerem parte da sociedade produtiva. O sujeito com deficiência, torna-se reduzido a essa deficiência, o que o impede de exercer seu papel social de indivíduo. Em nossa sociedade somos, cada vez mais, impelidos a atingir o ideal corporal imposto, a atingir o sucesso em um ambiente educacional altamente competitivo, a acumular o máximo de saúde, status e independência nos locais de trabalho, e tornarmo-nos pessoas desejáveis através da imagem, vestuário, papéis desempenhados, e habilidades. Assim dentro dessa cultura narcisista, faz algum sentido que as partes de nós que não se enquadram nessas expectativas tornem-se inaceitáveis para nós.

Paratleta Fernando Fernandes na Revista Sport Magazin, da Aústria.

A revelação de jogadores fora de série atravessa um forte declínio na última década no Brasil; nesse período somente 2 jogadores foram eleitos como melhores do mundo: Ronaldinho Gaúcho, em 2005, e Kaká, em 2007. Na década entre 1994 e 2004, o Brasil emplacou a eleição de 4 jogadores em 6 oportunidades: Romário, em 1994, Ronaldo, em 1996, 1997 e 2002,   Rivaldo, em 1999, e Ronaldinho Gaúcho, em 2004, selando o fim da hegemonia de craques do futebol brasileiro. Estes números correspondem a um universo de mais de 2 milhões de atletas.

Por outro lado, o Brasil ganhou o seu último titulo mundial Sub-17 em 2003, na Finlândia, prenúncio de novas gerações sem muito brilho.

É inegável que as novas tecnologias na era digital têm promovido uma revolução no esporte. O uso destas tecnologias tem propiciado um trabalho multidisciplinar em prol de avanços significativos nas várias perspectivas que os esportes em geral englobam. Desde a medicina (enquadrando aqui, diagnóstico médico, nutricionista, fisiologista e fisioterapeuta) à preparação física (agora tem preparador de goleiro, de defesa e de ataque) passando pelo material esportivo usado para a prática do esporte em si; pelas comunicações, que têm determinado o ritmo e até alterado regras específicas e a globalização econômica e midiática, todos, sem exceção, têm realizado intervenções indeléveis e nem sempre positivas. Estas são aplicadas no mundo do esporte profissional, onde assistimos dia após dia à falta de craques. Normalmente, temos jogadores medíocres que são incapazes de  acertar fundamentos, desconhecem as regras oficiais e fazem do jogo um possível trampolim a herói ou a uma transferência para o Velho Mundo ou à China…; em última instância uma ascensão social via um empresário marqueteiro.

No Brasil, 82% dos atletas recebem até 2 salários mínimos e 2% recebem acima de 20 salários mínimos – indicador sutil desta mediocridade. Porém, não quero focar este artigo nessa área, me interessa trazer à tona uma inquietude sobre o elemento mais importante da pratica esportiva: o nascimento do jogador de futebol. Qual o processo de formação destes futuros atletas, o que mudou nesse processo nas últimas décadas para plasmar a decadência técnica/criativa hoje observada.

Obdulio Varela

Lendo o livro “En la Cumbre de lãs Hazanhas”, do escritor uruguaio José Eduardo Picerno, sobre a vitória da Celeste Olímpica contra o Brasil na final da  Copa do Mundo de 1950, me chamou muito a atenção uma declaração em 1951 de Obdulio Varela, capitão da seleção uruguaia. Ao ser questionado sobre a procedência da qualidade dos jogadores uruguaios, que detinham 4 títulos mundiais de futebol entre 1924 e 1950, ele afirmava que as ruas do bairro e os times de bairro eram os maiores formadores de jogadores de futebol, processo parecido ao qual encontramos no Brasil em um período posterior.

Os “futuros jogadores” tinham à disposição ruas sem trânsito e terrenos baldios facilmente adaptados numa quadra de futebol. Além dessa disponibilidade do território, o mais importante era ter tempo livre para brincar. As crianças das décadas de 1910 até 1960 tinham tempo livre após a escola, o que permitia a prática do esporte durante 3 horas por dia em média, tal era o prazer que a atividade lúdica proporcionava.

Sem contar que outros elementos como a TV-computador, celular e vídeo games estavam atrelados à ficção científica – que não era um equipamento comum nos lares dos trabalhadores, de onde provém a grande maioria dos jogadores, não disputavam tempo com o futebol. Estas horas de brincadeiras em terrenos irregulares cheios de obstáculos, com bolas de borracha ou trapo e normalmente com roupa e calçados inadequados para a prática de esportes, dotavam às crianças de um vasto domínio da bola, técnico e dos fundamentos. Cabe ressaltar que as habilidades desenvolvidas eram fruto de uma atividade lúdica sem maiores obrigações que a de se divertir e brincar, aguçando a criatividade.

Por se tratar de uma atividade auto-regulamentada, os mais velhos (estavam no comando) ensinavam aos mais novos as regras, os posicionamentos, como passar, driblar e chutar, as malandragens, e o mais importante, o respeito e a lealdade (já que uma queda no asfalto devido a uma falta desleal seria o fim do jogo). Mesmo se houvessem? Somente poucos jogadores para uma partida desenvolviam outras atividades que auxiliavam de forma imperceptível a adquirir a técnica e o domínio da bola. Entre estas atividades contamos: torneio de embaixadas, bobinho e linha de passe entre outras, aonde a associação da criatividade com o futebol se dava de forma lúdica.

Quando adolescentes, abandonavam o futebol de rua – a Polícia era intransigente com o jogo de bola na rua, mais ainda se tratando de “marmanjos”- iam jogar no time do bairro, portando uma bagagem de vários anos, brincando várias horas por dia, com domínio da bola e dos fundamentos. Sempre eram dirigidos por técnicos amadores, na sua grande maioria ex-atletas, que exerciam a atividade sem fins de lucro material; normalmente o prestigio e a tradição do bairro de ter o melhor time era o mais importante. O próximo passo dos que se destacavam nos torneios entre bairros era a indicação para um clube profissional, aonde chegava com um knowhow consistente, requerendo só uma lapidação.

Sem saudosismo, e sim fazendo uma analogia entre o processo relatado e a realidade da formação contemporânea, numa tentativa de encontrar quais as mudanças e seu grau de interferência no processo atual, que justifique a queda na geração de craques apesar dos avanços tecnológicos. Hoje, as crianças não dispõem de ruas tranquilas, nem de terrenos vazios; mas têm à disposição material esportivo de última geração, quadra de grama sintética, juiz, iluminação e vestiário nas escolinhas de futebol. Normalmente as crianças frequentam 2 aulas de 1 hora por semana.

O interesse é pura e exclusivamente material, onde a criança paga para correr atrás da bola durante 1 hora duas vezes por semana, brincando de “profissional”, onde o aprendizado deixa de lado o espirito lúdico e se torna quase uma obrigação. Alguns times de futebol profissional como o Flamengo tem uma “escolinha de futebol”; melhor dito, o clube tem franquias da escolinha pelo Brasil afora. A sua administração, por exemplo, é comandada por uma empresa terceirizada – Time Forte Marketing Esportivo – especializada em escolas de futebol desde 1994.

Consta no site escolinhafla.com.br . que a franquia abarca 150 unidades em vários Estados e mais de 9.000 alunos em todo Brasil, o que lhe confere o status de “maior rede de escolas de futebol do Brasil”. Segundo o mesmo site, os alunos são submetidos a uma bateria de testes (ferramentas científicas) com o propósito de otimizar o controle e prescrição do treinamento, complementando a avaliação através da observação do “potencial genético” e qualidades físicas exigidas para a prática do esporte, aumentando inclusive as possibilidades de inclusão social. O site, no entanto, não revela o número de alunos que tenham sido aproveitados nas divisões de base do clube, nem o número de gratuidades de alunos com bolsa.

O próximo passo destes adolescentes “formados” nas escolinhas, são as divisões de base dos clubes profissionais, que há muito tempo deixaram de ser celeiros de craques para se tornarem celeiros de lucro. Observamos que muitos jogadores da base e até profissionais, além de desconhecer as regras do jogo são carentes de fundamentos – erram passes, não tem a mínima noção de posicionamento espacial e nem conseguem levantar a cabeça para ter uma melhor leitura do momento do jogo. Enfim, a única conclusão que chego perante este cenário é que criatividade, conhecimento empírico e técnica refinada não são certamente frutos de nenhuma nova tecnologia, mas fruto da prática constante, e, o mais importante, tudo desenvolvido num ambiente lúdico.

Source: http://comunicacaoeesporte.com/

20.04.2024

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