Viver low cost

Viver low cost

Por Aline Flor. Aline Flor - lcc08061@letras.up.pt

Publicado: 24.02.2011 | 17:40 (GMT)

A ideia partiu do Plano B: apartamentos na Baixa do Porto a preços acessíveis. No primeiro edifício a sofrer intervenção, na Rua da Fábrica, alugam-se T0 e T1 por 300 euros com água e luz incluídas.

A ideia não é única, mas quer-se em grande: no Clube ADDICT, realizado na última sexta-feira, onde criativos e empresas discutiram o tema “Reabilitação Alternativa”, foi o projecto “Low Cost Houses ” que esteve em destaque.

“Não apareceram muitos investidores”, confessa o arquitecto Filipe Teixeira, responsável pelo pelo projecto e uma das caras do Plano B. No entanto, confessa, “há muitas ideias e pessoas com projectos muito interessantes para a reabilitação da cidade”.

A ideia é alterar o mercado de arrendamento da cidade, tentado tentar responder à grande procura que hoje se verifica, com alojamento a bons preços e boas condições. Para já apenas está garantida a reforma de um “edifício dos anos 50″ na Rua da Fábrica, que só deverá ficar pronto no fim de 2011: é preciso tratar da documentação para “alteração de uso e licenciamento” para só depois arrancarem as obras, explica Filipe Teixeira.

São precisas colaborações nos dois lados: proprietários e investidores. Por um lado, a equipa do “Low Cost Houses” procura pessoas dispostas a ceder os seus edifícios para serem restaurados. Por exemplo, com a Santa Casa da Misericórdia, “um dos grandes proprietários no Porto”, os responsáveis pretendem “chegar a acordo para recuperar o património, encontrar um equilíbrio para trabalhar em conjunto”.

Por outro lado, é necessário encontrar quem queira investir nos projectos de reabilitação. O arquitecto do Plano B conta que, até agora, alguns “particulares” demonstraram “interesse” no investimento, tal como algumas “empresas de construção e reabilitação”.

Os que quiserem alugar um dos apartamentos – prevê-se que haja T0 e T1 com preços que rondam os 300 euros com água e luz incluídas – podem entrar em contacto com a equipa do “Low Cost Houses” através do blogue. Existem duas modalidades: Na “Do It Yourself”, os proprietários são envolvidos no restauro; na “Ready made” o apartamento é vendido “já mobilado e decorado por um designer”.

Source: http://jpn.up.pt/2011/02/24/low-cost-houses-ja-pode-ser-barato-viver-na-baixa/


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Viver low cost

A empresa Conforama está presente na Europa desde 1967, tendo chegado a Portugal apenas em 1991. A primeira loja desta marca em terras portuguesas foi aberta no Cascaishopping.

Esta é uma loja “low cost” que tem como slogan “viver melhor custa menos” exactamente para reforçar essa sua componente.

Lojas Conforama em Portugal

A Conforama está presente em Portugal há cerca de vinte anos. Durante esse tempo foram quatro as lojas que por cá abriram. Nomeadamente:

  • Loja de Cascais em Março de 1991;
  • Loja da Amadora em Novembro de 2000;
  • Loja de Vila Nova de Gaia em Abril de 2002;
  • Loja de Albufeira em Julho de 2003.

Posicionamento do grupo Conforama no mercado

O grupo Conforama ocupa o segundo lugar a nível mundial no mercado de equipamentos para o lar. Sendo que são especialistas em cozinhas, decoração, móveis e electrodomésticos.

Ao visitar estas lojas pode encontrar com facilidade todos os equipamentos e produtos necessários para salas, cozinhas, sofás, quartos, colchões, decoração, escritórios, têxteis, iluminação, electrodomésticos, imagem e som.

Cartão de crédito Conforama – o que é? Como funciona?

Ao aderir ao cartão de crédito Conforama pode usufruir de várias vantagens tais como:

  • Usufrui de um desconto imediato de 5%  no dia de adesão;
  • No dia do seu aniversário tem direito a um desconto imediato de 15%;
  • Desconto de 5%  em vales de compras;
  • Obtém desconto em artigos selecionados; 
  • Pode usufruir de amortizações gratuitas  - sempre que assim o desejar;
  • A anuidade gratuita  desde que utilize anualmente a totalidade do plafond do seu cartão;
  • Não precisa de mudar de banco;
  • Tem direito a um crédito permanente; 
  • Homebanking gratuito.
www.conforama.pt e fique a saber todas as promoções que se encontram em vigor.

E você? Já sabia da existência destas lojas? Agora que sabe vai visitar alguma?

Também poderá gostar de:

Source: http://www.lojaslowcost.com/conforama/


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Viver low cost

Ouvem-se queixas de que o custo do petróleo baixou muito, mas que os preços dos combustíveis em Portugal não desceram no mesmo grau. Pois não: é preciso tomar em conta a evolução cambial. O petróleo é cotado em dólares; ora o euro valia quase 1 dólar e 40 cêntimos há um ano; agora vale à volta de 1 dólar e 10.

A descida da cotação do euro tem a ver com as baixas taxas de juro do BCE (algumas delas negativas há meses) e será também resultado da prevista compra pelo BCE de dívida pública e privada. Muitos vendedores de títulos ao BCE poderão aproveitar o dinheiro da venda para comprarem títulos fora da zona euro, implicando a saída de capitais e acentuando assim a depreciação da taxa de câmbio da moeda única, como referiu Eduardo Catroga na semana passada, numa bem articulada palestra sobre se seriam possíveis alternativas à política económica europeia (iniciativa conjunta do Grémio Literário, Centro Nacional de Cultura e Clube Português de Imprensa). Mas notou E. Catroga que a depreciação da taxa de câmbio do euro vem mais da saída de capitais a curto prazo, de natureza especulativa.

Portugal entrou para o primeiro grupo de países da moeda única em 1999 com um câmbio em relação ao escudo um pouco alto demais. E com o euro a valer 1 dólar e 18 cêntimos. Ora não nos convém um câmbio do euro demasiado alto. A recente descida do euro é globalmente positiva para a economia portuguesa. Aliás, vários exportadores nacionais queixavam-se de que a cotação elevada do euro lhes tirava competitividade. Mas tal não significa que deveríamos voltar à época do escudo.

Há quem defenda que a economia portuguesa não aguenta viver com uma moeda forte, sem frequentes desvalorizações. De facto, não tem sido fácil a adaptação ao euro. É que, antes, muitos exportadores nacionais estavam dependentes das desvalorizações do escudo para concorrerem no mercado. O que os desresponsabilizava de procurarem melhorar a sua competitividade por meios mais duradouros.

Desistir do euro seria uma derrota no esforço para modernizar a nossa economia. As desvalorizações do escudo foram sempre um expediente de curto prazo. Como o câmbio mais barato do escudo encarecia as importações, em breve a inflação subia, roendo a competitividade ganha no imediato - daí a necessidade de nova desvalorização, entrando-se num ciclo vicioso. E Portugal importa muita coisa, até para exportar.

Desvalorizar a moeda implica empobrecer o país, ao precisar de exportar mais para importar o mesmo. Medida de emergência utilizada pelo FMI nos seus programas de assistência financeira em inúmeros países, incluindo Portugal, não pode ser um modo de vida.

Tendo o euro acabado com a muleta das desvalorizações do escudo, a primeira reacção de algumas empresas foi voltarem-se para o mercado interno, evitando a concorrência internacional, em vez de se empenharem em ganhar eficiência e competitividade. Só que a crise da dívida reduziu a procura no nosso mercado interno, que aliás nunca foi grande. Por isso numerosas empresas decidiram nos últimos anos tentar a exportação. Muitas delas com sucesso.

O que prova não ser inevitável termos de viver com moeda própria e fraca, periodicamente desvalorizada. A crise teve, pelo menos, a vantagem de mostrar ser um mito a necessidade de nos resignarmos a regressar ao passado.

Source: http://www.sol.pt/noticia/126708


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Viver low cost

Comprar roupa low-cost. Sim ou não?

Cada vez mais os portugueses, e não só,compram roupas mais baratas em grandes lojas. Esta é apenas uma das muitas medidas para enfrentar a crise.

A ideia que para se estar bem vestido é necessário comprar roupa de marca e de valor elevado começa a desaparecer (e ainda bem!) e os portugueses defendem agora que preços altos não significam obrigatoriamente qualidade extra.

Em Portugal existem inúmeras superfícies que são acessíveis e comercializam roupa de qualidade. Este tipo de lojas com preços mais baixos são normalmente as multinacionais que se podem encontrar em qualquer centro comercial ou mesmo em ruas de comércio tradicional.

Para conseguir realmente poupar não basta apenas comprar em lojas mais acessíveis, é necessário saber também o que comprar. Por vezes, poderemos comprar muita roupa mas acabam por não combinar entre si, o que resulta em imensa roupa no roupeiro que nunca irá ser utilizada.

Para conseguir poupar e atenuar a crise, concentre-se principalmente em roupa low-cost básicas, como camisolas lisas, calças de ganga lisa e sapatos versáteis. poderá depois adquirir algumas peças diferentes e estampadas para lhe conferir o sue próprio estilo pessoal,

O mais importante é ter roupa que poderá sempre usar nas mais diversas ocasiões.

Source: http://umavidacomsentido.blogspot.com/2013/11/comprar-roupa-low-cost-sim-ou-nao.html

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