Validade de passagem aérea

Validade de passagem aérea

falandodeviagem Mensagens: 18410

Administrador

Validade do passaporte para viajar aos Estados Unidos

Se você vai viajar aos Estados Unidos . preste atenção na validade do seu passaporte. Entretanto, os Estados Unidos deixarão você entrar no país mesmo que o seu passaporte expire em menos de 6 meses da sua data de chegada.

Existe muita confusão, pois para você SOLICITAR o visto americano seu passaporte deve ter mais de 6 meses de validade. Com isso, muitas pessoas acabam achando que você deve ter pelo menos 6 meses de validade no passaporte para viajar aos Estados Unidos .

No site da Embaixada dos Estados Unidos encontramos a seguinte informação:

- O meu passaporte brasileiro precisa estar válido por seis meses além da data de minha partida dos Estados Unidos ?

Não. Se seu passaporte não estiver válido por pelo menos seis meses a partir da sua data de saída dos Estados Unidos . isso não afetará sua viagem. Os Estados Unidos possuem um acordo com o Brasil pelo qual estendem automaticamente a validade de um passaporte para seis meses além da data de expiração desse passaporte.

Preste sempre atenção e pesquise antes de acreditar no que você lê por aí. Tem muita gente que acaba tirando um passaporte novo sem necessidade!

Source: http://www.falandodeviagem.com.br/viewtopic.php?t=3892


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Validade de passagem aérea

por Ricardo Freire @riqfreire Atualizado em 20.nov.2012

A pergunta é bastante recorrente na caixa de comentários. A Bóia dá a resposta do caderninho: com exceção dos Estados Unidos (que deixam você entrar com passaporte válido no dia da entrada), os outros países exigem que o seu passaporte seja válido por 6 meses depois da data de entrada neste país.

Nunca entendi esta regra; afinal de contas, nenhum país (com exceção dos Estados Unidos e do Reino Unido, que eu saiba) autoriza um brasileiro a permanecer por mais de 90 dias como turista.

Enfim, estava caindo de madura esta enquete: quem aí já se viu na situação de precisar viajar com um passaporte a menos de 6 meses do vencimento? Conseguiu embarcar? A companhia aérea foi dura? Teve problemas com a imigração ao desembarcar no exterior?

Divida com a gente, plis! Gracias!

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Source: http://www.viajenaviagem.com/2012/08/passaporte-vencimento/


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Validade de passagem aérea

A decisão de viajar envolve uma série de providências por parte do viajante. É importante conhecer normas cambiais, vantagens e desvantagens dos cartões de créditos internacionais, limites de compras, impostos, dicas de pacotes turísticos e documentação necessária, entre outros assuntos.Confira abaixo os principais procedimentos e cuidados para ter mais tranqüilidade em sua viagem.

Câmbio e moeda

Ao viajar para o exterior, o turista deve levar uma moeda estrangeira que seja aceita no país que será visitado, ou que possa ser facilmente trocada por outras. Vale sempre se informar antes sobre qual moeda têm melhor aceitação no país visitado. As operações de compra e venda de moeda para pessoas que vão viajar ao exterior são feitas no chamado mercado de câmbio de compra e venda. A cotação é expressa em R$ por unidade da outra moeda. É importante a consulta em casas de câmbio ou sem seu banco de preferência.

O dólar turismo é negociado no mercado formal, por instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central. Pessoas que tenham o objetivo de viajar ao exterior podem comprar dólar turismo (ou outra moeda estrangeira) em espécie. Já o dólar paralelo é a moeda em espécie negociada fora dos meios oficiais, por doleiros. É um mercado ilegal. E a pessoa ainda corre um risco maior de comprar moedas falsas.

Algumas dicas

Valem algumas dicas sobre como funciona o mecanismo de câmbio, e os riscos que as oscilações cambiais podem trazer. Veja abaixo:

Não deixe para comprar a moeda estrangeira na última hora. Assim você tem mais tempo para fazer pesquisa de cotações.

Há bancos que cobram comissão sobre a compra e venda de moeda estrangeira. O turista deve perguntar se há cobrança, porque alguns funcionários de bancos não avisam, se o comprador não perguntar. Inclua esta comissão nos custos para fazer corretamente sua pesquisa de preços.

Alguns bancos só vendem moeda estrangeira para seus clientes, para reduzir seu risco de inadimplência. Informe-se com antecedência para evitar apuros de última hora.

Não são todas as agências bancárias que vendem dólares. Além disso, há horários específicos para a compra e venda de moeda estrangeira. Geralmente, abrem mais tarde e fecham mais cedo do que as outras operações do banco.

Casas de câmbio e agências de viagem também podem negociar moedas estrangeiras, desde que tenham autorização do Banco Central.

Agências centrais de bancos em São Paulo e no Rio de Janeiro, especialmente os estrangeiros, operam com outras moedas estrangeiras mais negociadas, como libra esterlina, marco alemão e iene. No entanto, é preciso se informar antes, porque nem sempre estas moedas estão disponíveis nas quantias desejadas.

O que fazer com a moeda na volta da viagem

A regulamentação em vigor não impõe a venda da moeda estrangeira que sobrou da viagem. Desta forma, não é ilegal guardar dólares como reserva de valor. Mas, na hora da venda, as negociações devem ser feitas sempre em instituições autorizadas.

A pessoa que está saindo ou entrando no País tem que declarar os recursos – dinheiro, cheques, travellers checks – que está levando ou trazendo, em casos de quantias que superem o equivalente a R$ 10 mil. É preciso ir até um dos postos da Receita Federal, que tem balcões nos aeroportos internacionais e adquirir a Declaração de Porte de Valores. Os valores guardados devem constar da declaração do Imposto de Renda.

Operações de câmbio

O turista deve trocar seu dinheiro por outras moedas aos poucos, à medida do necessário. Desta forma se evita fazer trocas sucessivas, o que aumenta o custo da viagem, porque, a cada operação de câmbio, o turista perde um valor relevante, a título de comissões.

As trocas de moedas estrangeiras por reais na volta ao Brasil devem ser feitas por operadores credenciados pelo Banco Central. Para obter informações, basta ligar para as Centrais de Atendimento do Banco Central ou gratuitamente para 0800- 99-2345.

Algumas instituições cobram comissão para efetuar operações de câmbio, por traveller check ou transação. Por isso, é importante que o cliente se informe da possibilidade de a instituição cobrar ou não comissão, e calcule o custo total da troca considerando também este gasto.

Dica: As instituições que fazem câmbio não costumam aceitar moedas metálicas para a troca.

Cuidado com falsificação de moeda e roubo

Quem compra moeda estrangeira em papel-moeda (espécie) corre maiores riscos de ser roubado ou receber notas falsas, especialmente em negócios com pessoas não-autorizadas (doleiros ou pessoas físicas). Assim, todo papel-moeda deve ser comprado em banco autorizado. Porém, mesmo nas instituições autorizadas não há normas específicas de controle para notas falsas. Cada casa de câmbio tem seus métodos para verificar a autenticidade de uma nota, utilizando máquinas específicas.

Para identificar notas falsas de dólar é preciso que o comprador esteja atento a algumas características da cédula. Veja abaixo as dicas, válidas para notas de 20 dólares, a partir de 1997, e de 50 dólares, a partir de 1998, quando o governo norte-americano criou novos procedimentos de segurança. As notas antigas continuam valendo, mas não apresentam estas características.

Tinta que muda de cor: os números que aparecem no canto inferior direito devem ter uma cor uniforme, não podendo alternar entre verde e preto, por exemplo;

Marca d’água: segurando a cédula em frente a uma luz é possível ver uma figura sutil, no fundo em branco da nota, que é a marca d’água; ela fica no espaço vazio que está à direita do retrato; a imagem lembra um sombreado;

Selo de segurança: é uma tira de plástico que não está impressa na cédula, e sim colada. Só é visível quando se coloca o bilhete em frente a uma luz; porém, somente notas de 20 dólares emitidas a partir de 1997, e de 50 dólares, a partir de 1998, trazem este selo de segurança;

Desenhos impressos em linha fina: as cédulas devem ter linhas bem finas por trás do retrato. Elas devem ser nítidas, sem borrões ou falhas;

Microimpressão: as cédulas verdadeiras têm palavras impressas em fonte muito pequena, só visíveis com uma lente de aumento;

Comparação: é indicado comparar a cédula com outra da qual se tenha certeza de que é autêntica para notar se há diferenças em relação às características anteriores.

www.moneyfactory.com). O comprador deve evitar entrar em conflito direto com pessoas não-autorizadas a negociar câmbio, em caso de compra de moeda falsa.

Dicas de ouro

Há uma série de cuidados a serem tomados antes de viajar, como estar com a documentação completa, evitar excesso de bagagem e fazer seguro-viagem para perdas de bagagem e problemas de saúde. Também é importante saber detalhes sobre a cultura do local a ser visitado para evitar problemas legais e de outras naturezas, além de palavras e frases básicas na língua do país. Veja algumas dicas nos links abaixo .

Alta e baixa temporada

O conceito de alta e baixa temporada é relativo. Depende da época que há mais viajantes, geralmente por conta da estação climática, de férias e feriados. No Brasil, a alta temporada corresponde à época em que há férias escolares, ou seja, os meses de dezembro, janeiro, fevereiro e julho.

Na Europa, a alta temporada geralmente coincide com o verão. Os meses de julho, agosto e setembro também têm muitas feiras e congressos internacionais.

A alta temporada sempre implica custos maiores, pois a demanda elevada permite que hotéis, restaurantes e demais estabelecimentos comerciais cobrem mais por seus produtos e serviços.

Aluguel de veículos

Alugar um carro é uma ótima opção para conhecer melhor o país visitado, principalmente quando o plano é passar por muitas cidades. É importante saber algumas regras sobre a locação de veículos e quais opcionais e vantagens as locadoras podem oferecer, como custos, seguros, serviços, condições de devolução do automóvel, responsabilidades em caso de acidentes etc.

O ideal é pensar com calma no assunto, fazer pesquisa de preços e condições em várias locadoras. A Internet é uma aliada para o turista. Quanto maior a antecedência na contratação do serviço, mais baratas ficam as tarifas de locação. Em viagens internacionais, a diferença chega a 50% do valor cobrado por uma locação já no destino final.

Uma tarifa simples anunciada pelas companhias de aluguel de automóveis não inclui coberturas que poderão ser importantes em várias situações, como acidente, roubo ou colisão. O turista deve adquirir um produto que atenda às suas necessidades. Naturalmente, os opcionais escolhidos aumentam o custo da locação e, consequentemente, o valor dos impostos locais que incidem sobre o preço do aluguel.

Como escolher o melhor guia

Antes de colocar o pé na estrada, é bom escolher um guia de viagem que combine com o estilo e os objetivos do viajante. Há publicações destinadas aos que têm alto poder aquisitivo, outros para mochileiros ou para quem tem uma apertada agenda de negócios. Além disso, há guias mais adequados para planejar a viagem ou para acompanhá-la.

A oferta de guias em português ainda é limitada. Apesar disso, este é um mercado em franca expansão. Freqüentemente surgem novidades.

É importante que os viajantes saibam que o tempo que separa a pesquisa dos dados da edição e lançamento do guia é de no mínimo oito meses. Por isso, nem sempre as informações estão atualizadas. O melhor é verificar a data do guia antes de comprá-lo.

Veja algumas das principais publicações, suas principais características e o público a que se destinam:

Fodor’s: publicado no Brasil pela Julio Louzada Publicações, este guia agrada ao turista mais jovem, a partir de 25 anos, que planeja seu roteiro com antecedência e não pretende gastar muito. É um guia mais convencional.

Frommer’s: é publicado pela mesma editora do Fodor’s e indicado para turistas entre 30 e 50 anos. Os capítulos de compras são bem caprichados. Foi planejado para atender os turistas americanos, mas tem algumas adaptações para os brasileiros. É também um guia convencional.

Insight Guides: este guia desperta o interesse por viagens, mas não tem informações práticas referentes a hotéis, preços etc. Tem mapas coloridos e muitas fotos. Detalha o panorama histórico-cultural do país. A oferta de destinos em português ainda é pequena.

Lonely Planet: tem informações corretas, precisas e atualizadas, como horários de trens, preços de restaurantes etc. É perfeito para mochileiros que querem desvendar o planeta por sua conta e risco. Os textos em inglês são muito complexos.

Remédios

É aconselhável levar na viagem os remédios de uso habitual, pois muitas vezes eles não são encontrados no local ou têm nome comercial diferente do usado no Brasil. Em muitos países, é preciso receita médica para comprar o remédio. Por isso, será preciso consultar um médico antes de comprá-lo. Para comprar remédios de uso eventual, como colírio e analgésico, não é necessária uma prescrição médica.

Vacinas

Muitos países exigem certificado de vacinação internacional contra algumas doenças. A recomendação é que o turista sempre entre em contato com o consulado ou embaixada do país que deseja visitar para adquirir estas e outras informações. Países como Nepal, Malásia, Cingapura, Austrália, Equador, Mexico, Peru e Venezuela exigem dos brasileiros vacina contra febre amarela.

O turista pode ser vacinado na seção Saúde dos Portos existente em alguns aeroportos internacionais, como o de Guarulhos e o de Campinas, em São Paulo, e o Galeão, no Rio de Janeiro. Verifique sempre o horário de funcionamento da Saúde dos Portos, para não correr o risco de ficar sem vacina, o que impede a entrada nos países que exigem esse procedimento.

O Hospital Emílio Ribas, na cidade de São Paulo, oferece um serviço gratuito de orientação ao viajante. Trata-se do Núcleo de Medicina do Viajante, formada por uma equipe especializada que orienta o turista sobre os cuidados para reduzir o risco de doenças em viagens. As dicas vão desde cuidados com a água e a alimentação até os tipos mais comuns de doenças e vacinas necessárias. Alguns guias, como o Lonely Planet, trazem também seção sobre as principais doenças típicas de cada país.

Para obter essas informações, o turista pode ligar para o Hospital Emílio Ribas (0xx11) 3061- 5633, ramal 142, de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas. Para dicas mais específicas sobre prevenção de doenças e prescrição de medicamentos antes da viagem, é necessário marcar uma consulta pelo telefone (0xx11) 3061- 5633, ramal 287, de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas. As consultas são gratuitas e acontecem todas as terças-feiras, das 16h30 às 19 horas.

Algumas vacinas devem ser tomadas com antecedência, como a da febre amarela (dez dias antes da viagem) e contra hepatite A (duas doses no intervalo de um mês). Por isso, pessoas residentes em cidades distantes podem ser vacinadas em qualquer posto de vacinação e apresentar o comprovante na Saúde dos Portos, no dia de embarque, para obter o certificado de vacinação internacional.

Seguro-viagem

O seguro-viagem proporciona assistência médica em caso de enfermidade ou acidente, cobertura de gastos com medicamentos e serviços odontológicos, indenização suplementar à companhia aérea por perda de bagagem, ajuda em caso de perda de documentos, serviços de localização e identificação de bagagens, auxílio de problemas jurídicos e até traslados do corpo, em caso de morte. Este tipo de apólice não assume os riscos de catástrofes naturais, como furacões e terremotos.

O seguro-viagem pode ser feito na própria agência de viagem, em bancos ou corretoras. Antes de escolher, é importante comparar os serviços oferecidos. Os contratos geralmente duram o tempo da viagem, mas também podem cobrir todas as viagens durante um ano inteiro, produto voltado para pessoas que viajam ao exterior com freqüência. Este seguro pode ser individual ou familiar.

É importante realçar que países da EUROPA exigem a emissão do seguro no seu país de origem com valores mínimos de cobertura de EUR 38.000 mil euros.

O contrato especifica as coberturas e os números de telefone que atendem o segurado no exterior. Caso precise de atendimento de urgência em instituições não credenciadas, o segurado pode solicitar reembolso dentro do limite de cobertura garantido.

Para sua maior tranqüilidade, o viajante deve ter sempre à mão os telefones e contatos com a seguradora. E deixe esta informação junto aos menores que estiverem sob sua responsabilidade na viagem, se possível num crachá, para eventuais emergências.

Uma observação importante: pagar a passagem aérea com cartão de crédito é vantajoso porque alguns oferecem seguros e vantagens diversas em casos de sinistros e perda de bagagem. Isso pode reduzir o valor do seguro contratado, que pode ser focado apenas nas questões de saúde.

Síndrome da classe econômica

Vôos longos, apertados, em que os passageiros permanecem imóveis nos assentos, podem até matar. O risco é que seja desencadeada a “síndrome da classe econômica”, uma espécie de trombose vascular. A doença tem esse nome porque a maior incidência de casos tem ocorrido em vôos da classe econômica, em que os passageiros permanecem sentados por muito tempo sem movimento das pernas.

A trombose tem origem no fato de o passageiro passar muitas horas no apertado espaço da poltrona, praticamente sem movimentar-se, segundo informação da Sociedade Brasileira de Cirurgia Vascular da regional de São Paulo. Segundo eles, ficar sentado por muito tempo torna a circulação sangüínea mais lenta, aumentando a pressão venosa nas pernas e possibilitando a formação dos coágulos, que podem se deslocar e atingir o pulmão, o que pode causar morte súbita por embolia. Uma solução seria o uso da meia elástica, que ajuda a comprimir a musculatura, e exercícios constantes com os pés durante o vôo.

A cartilha “Guia de Esclarecimento” sobre a síndrome da classe econômica da Associação Médica Brasileira é distribuída nos dez principais aeroportos brasileiros. Quase todos os aeroportos internacionais participam da campanha de esclarecimento: dois de São Paulo (Congonhas e Cumbica), dois do Rio de Janeiro (Santos Dummont e Antônio Carlos Jobim, antigo Galeão), Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Belo Horizonte, Salvador e Recife.

Atendimento a brasileiros no exterior

Os consulados do Brasil devem assegurar a proteção dos interesses e direitos dos cidadãos brasileiros no país estrangeiro de acordo com as leis brasileiras e locais, inclusive aconselhando sobre problemas legais e jurídicos. Os consulados emitem procurações, testamentos, registros de nascimentos, casamentos, óbitos e alistamento militar de brasileiros.

Em caso de perda do passaporte, o turista deve fazer um Boletim de Ocorrência na polícia do país onde estiver e apresentá-lo no consulado brasileiro juntamente com um documento de identificação, como RG ou título de eleitor. Também é preciso pagar uma quantia equivalente a 168,62 Ufirs (Unidade Fiscal de Referência), o que eqüivale a cerca de 100 dólares. O novo passaporte fica pronto em cerca de dois dias. Para maiores informações, consulte o site da Polícia Federal.

Caso a pessoa precise embarcar no dia em que perdeu o passaporte, poderá solicitar gratuitamente outro documento, chamado Autorização de Retorno ao Brasil. Para obtê-lo, também é preciso fazer um Boletim de Ocorrência e apresentar algum outro documento de identificação, como o RG ou título de eleitor. Nesse caso, o viajante deverá voltar diretamente ao Brasil.

O turista também pode procurar orientação junto ao Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty). O Ministério distribui cartilhas com informações básicas sobre os serviços e atribuições do serviço consular brasileiro. As publicações são fornecidas ao viajante no momento da entrega do passaporte em agências de viagem, empresas aéreas e aeroportos.

O site do Ministério das Relações Exteriores relaciona todas as embaixadas e consulados brasileiros.

Bagagem

As malas devem estar etiquetadas com nome, endereço e telefone. O limite de bagagem depende da companhia aérea, da classe escolhida, do preço da passagem e do lugar de destino. Informe-se na companhia aérea e verifique na sua passagem quais são os limites de bagagem permitidos e qual o preço do excesso de bagagem.

Quase todas as companhias aéreas são associadas à Iata (International Air Transport Association), que padroniza o valor do excesso de bagagem. Para a classe econômica, o limite de bagagem é de 20 quilos. Para a executiva e a primeira classe, é de 30 quilos. Cada quilo de excesso – em todos os casos – paga o equivalente a 1% do valor da passagem da primeira classe do trecho viajado.

É importante observar também os tamanhos permitidos de malas, que precisam estar dentro do padrão. São poucos os países que não seguem os padrões da Iata, mas, para evitar surpresas desagradáveis, o ideal é conferir estes dados na agência de viagens e na companhia aérea. Caixas ou volumes fora dos padrões serão cobrados como excesso de bagagem.

É permitido também, uma valise de mão de até cinco quilos, de tamanho especificado pela companhia aérea. Se o tamanho da bagagem for maior que o recomendado, a pessoa terá que despachá-la. Algumas companhias usam como critério o peso e consideram que uma bagagem de mão com mais de cinco quilos ameaça a segurança dos passageiros, já que há o perigo desta cair dos bagageiros e machucar alguém.

Para crianças com idade acima de dois anos, valem as mesmas regras. É recomendável não colocar nas malas objetos de valor, pois, em casos de extravio, o reembolso da companhia aérea é de US$ 20 por quilo, não importando o conteúdo (veja também o item bagagem perdida, abaixo).

Como evitar o excesso de bagagem

Para evitar o excesso de bagagem, é importante fazer uma seleção rigorosa do que se vai levar na viagem, estabelecendo prioridades. Especialistas recomendam colocar na mala roupas em tom de preto, cinza, marrom, cáqui e branco, que combinam entre si e com todas as outras, além de um par de sapatos mais formal e outro bem confortável, ou tênis, para caminhadas.

Xampus, cremes e perfumes devem estar em potes pequenos. É recomendado também levar apenas um casaco de inverno. Por mais frio que seja o país de destino, o viajante só conseguirá usar um por vez. Livros e guias muito pesados e ferro de passar devem ser evitados.

Dica: o vapor que sai do chuveiro na hora do banho é ótimo para desamassar roupas.

Bagagem desacompanhada

O preço para enviar bagagem desacompanhada, considerada “carga”, é bem mais barato, mas há o inconveniente de a mala não estar no mesmo vôo que o do passageiro. Não há limite de peso para a bagagem desacompanhada. A taxa cobrada para que ela seja enviada depende dos valores estipulados pelo país de destino.

Por exemplo: se o consumidor quiser despachar uma bagagem de 50 quilos de São Paulo para Nova York, vai desembolsar US$ 3,79. Já de Nova York para São Paulo uma bagagem com o mesmo peso custará US$ 5,83 – isso porque a taxa por quilo estipulada pelo Brasil é mais alta do que a dos Estados Unidos.

Então, se o turista está com excesso de bagagem, uma boa saída é enviar uma mala de roupas e coisas pessoais, como livros, como bagagem desacompanhada.

Bagagem perdida

Depois de constatar o extravio da bagagem, o viajante deve dirigir-se imediatamente ao balcão da empresa aérea e informar o ocorrido. Para registrar a ocorrência, deve ser apresentado o bilhete da bagagem. Em seguida, o consumidor irá preencher um formulário específico e ficar com uma cópia desse documento.

O prazo estipulado pelas companhias para investigar a falta do bem e para fazer as indenizações é, geralmente, de 30 dias. Segundo o Código de Defesa do Consumidor, a empresa aérea é responsável pelo transporte da bagagem e deve indenizar o consumidor caso haja extravios. Se houver demora na localização das malas e o viajante precisar trocar de roupa, deve-se solicitar à companhia uma autorização para despesas.

Caso a empresa se oponha à solicitação, o recomendado é comprar o estritamente necessário para o uso durante a viagem e guardar as notas fiscais para depois exigir o reembolso da companhia.

As empresas aéreas costumam limitar a indenização por extravio de bagagem com base na Convenção de Varsóvia (para vôos internacionais) e no Código Brasileiro da Aeronáutica (para vôos nacionais). Mesmo assim, o consumidor tem o direito de pleitear indenização superior ao tarifado.

Para quem fez seguro adicional – diretamente na seguradora ou por conta de alguma promoção com cartão de crédito -, é possível pedir uma indenização complementar ou suplementar à da companhia aérea. A quantia a ser paga pela seguradora depende dos valores e das condições previstas em contrato, que variam.

Num plano complementar, um contrato que prevê indenização para bagagem extraviada de US$ 1.500 pagaria apenas US$ 1.000, no caso de a companhia aérea pagar US$ 500. Ou seja, a seguradora paga um complemento à indenização da companhia aérea. Já em casos de indenização suplementar o segurado receberia US$ 1.500,00 da cobertura, independentemente da quantia paga pela companhia aérea.

A indenização pode ser paga em dólares ou reais – isso também depende dos critérios de cada seguradora. Além disso, assim como nas companhias aéreas, para o cálculo da indenização é considerado o peso da bagagem, e não os valores dos objetos contidos nela. Cabe lembrar que a quantia paga pelas companhias aéreas por quilo de bagagem perdida é de US$ 20,00.

Alguns planos de seguro aguardam a confirmação de que a bagagem foi de fato extraviada e também o pagamento da indenização pelas companhias aéreas antes de pagar o segurado. Outros determinam o prazo para que a cobertura seja paga, independentemente do fato de que o viajante já tenha recebido algum ressarcimento.

Os documentos necessários para receber a indenização da seguradora são:

Carta assinada pelo requerente explicando o caso;

Cópia do bilhete da passagem aérea;

Cópia do documento de extravio contendo o peso da bagagem, emitido pela companhia aérea;

Cópia de documento de indenização da companhia aérea;

Cópia do comprovante de parentesco com o segurado caso o viajante seja filho (menor de 21 anos) ou cônjuge.

A documentação deverá ser entregue na agência de relacionamento da empresa de seguro.

Documentos

Carteira internacional de motorista

Geralmente, a carteira nacional de habilitação é aceita na maioria dos países. É preciso ligar para a representação diplomática mais próxima e se informar sobre a aceitação ou não da carteira brasileira. Para evitar problemas, porém, é melhor providenciar uma habilitação com validade internacional. Este documento é uma tradução, em vários idiomas, da carteira de motorista brasileira. Sua função é facilitar eventuais fiscalizações ou socorros, em caso de acidente.

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) é o órgão responsável pela autorização das carteiras internacionais. Os documentos são emitidos no Touring Clube do Brasil nos Estados do Pará, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Distrito Federal, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Sul.

Nos Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Ceará, Maranhão, Amazonas e Goiás, a carteira é emitida pelo Detran (Departamento Estadual de Trânsito). Em Tocantins, Acre, Rondônia, Roraima, Paraíba, Amapá, Sergipe e Alagoas, os interessados são orientados a requisitar o documento no Estado mais próximo que preste o serviço.

Para obtê-la, é necessário apresentar a Carteira Nacional de Habilitação, uma foto atualizada (5 x 7) colorida e o pagamento de uma taxa, definida em cada Estado. O prazo para entrega vai de dois a quatro dias úteis.

Vistos

Alguns países exigem visto para permitir a entrada de turistas brasileiros. O visto é uma autorização prévia de embarque para o país de destino, emitido pela representação do país no Brasil, seja consulado, embaixada ou um escritório de representação, que normalmente é registrado no próprio passaporte. O visto não é garantia, no entanto, de entrada no país. A permissão de entrada somente é dada pelo serviço de imigração no ponto de entrada do país, quando também é definido o período de permanência. Este período não tem correspondência com o período de validade do visto.

O turista deve entrar em contato com a representação diplomática mais próxima do país que deseja visitar, para saber se é ou não exigido visto de entrada. As agências de viagem também podem informar. É importante conferir também qual o prazo necessário para tirar o visto, para não deixar para a última hora.

Se o local exige visto e não há embaixada, consulado ou qualquer outro tipo de representação daquele país no Brasil, recomenda-se que a pessoa viaje para o país mais próximo de seu destino original, para tentar tirar o visto lá.

Países da União Européia, como França, Itália e Inglaterra, não exigem visto de brasileiros. Outros países, como Estados Unidos, Japão e Austrália, e a maioria dos do Leste Europeu (com exceção da Polônia), exigem visto.

No caso dos Estados Unidos, o visto concedido tem validade de até dez anos, dependendo do perfil do turista. O viajante que estiver interessado em obtê-lo pode ir até uma agência ou despachante credenciado pelo Consulado dos EUA ou ainda a representação diplomática deste país responsável por sua área de residência. Se aprovados pelo corpo consular, os vistos são emitidos em até 15 dias úteis depois do pedido. O prazo oficial, divulgado no site do consulado, é de dez dias, mas é melhor contar com um certo atraso, evitando deixar tudo para a última hora.

Uma observação muito importante é que, mesmo portando o visto dado no Brasil, o turista poderá ser barrado pelo Serviço de Imigração ao desembarcar no aeroporto norte-americano. Isso acontece, muitas vezes, quando o motivo e duração de viagem explicados pelo viajante para tirar o visto não coincidirem com o que ele diz ao agente de imigração no momento do desembarque.

Outro motivo que leva os agentes a impedirem a entrada do turista nos EUA é a constatação de que a documentação apresentada no momento do desembarque, como passaporte e visto, é falsa.

Para maiores informações, visite o site do Consulado Americano:www.consuladoamericano.org.br

Documentação para viajar ao exterior

O documento básico para viajar ao exterior é o passaporte. Regra geral, o país de destino costuma exigir validade mínima deste documento seja de seis meses. Também há países que exigem visto de entrada. Esse visto é fornecido pela representação diplomática do país de destino. Para saber mais, veja o item Vistos.

A validade máxima do passaporte, no Brasil, é de cinco anos para adultos e de um ano para crianças de até dois anos de idade. Para menores de 18 anos, só é dispensada a autorização de juizado de menores para viajar quando estes estão acompanhados do pai e da mãe (ambos). Na hipótese de estarem viajando sozinhos, é necessária a autorização de ambos. Se estiverem viajando somente com um deles, é necessária a autorização do outro.

Alguns países que fazem fronteira com o Brasil aceitam apenas o RG como documento de viagem. É o caso, por exemplo, de Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile. Confirme com as embaixadas e consulados as exigências para entrar no outro país antes de viajar.

Passaporte

O passaporte é de propriedade do governo brasileiro, mas seu uso cabe ao titular. Sua validade é de cinco anos para adultos e de um ano para crianças até dois anos de idade. Caso este documento seja apreendido por alguma razão, o fato deverá ser imediatamente comunicado à autoridade consular.

Para tirar o passaporte, é necessário apresentar:

O passaporte anterior ou a carteira de identidade, além do documento militar para homens maiores de 18 anos e menores de 45 anos;

Pagamento da taxa para tirar o passaporte

Documentação dos pais (identidades e certidão de nascimento e casamento), junto com autorização para o menor tirar passaporte, caso o solicitante tenha menos de 18 anos;

Source: http://www.najaturismo.com.br/dicas-de-viagem/

25.04.2024

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