O Automóvel Club de Portugal (ACP) está a oferecer aos seus sócios um circuito low cost à Turquia com passagem pelas regiões da Cappadocia. Konya e Antálya .
“Inclui estadia de 7 noites em hotéis de 5 estrelas, em quarto duplo e regime de meia pensão” lê-se no site do ACP .
A estadia é gratuita, estando o sócio obrigado a pagar o voo e o regime de pensão completa, caso seja sua escolha. A oferta tentadora é para sócios e está limitada á disponibilidade em datas determinadas.
Para mais informação consulte o programa e a ACP Viagens .
Viagens ao melhor preço e férias económicas em Logitravel.pt
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Como receberei a documentação da minha viagem?
Quase todas as companhias aéreas já emitem os bilhetes electrónicos. Por este motivo, toda a documentação da sua viagem será enviada por e-mail.
Apenas deverá imprimi-la e apresentar-se o dia da sua viagem nos balcões indicados na confirmação
Deverá estar atento se viaja com uma companhia low cost. já que muitas delas exigem a apresentação do cartão de embarque (que deverá realizar através do seu web) para que não lhe seja cobrado um suplemento extra no aeroporto.
Caso seja necessário enviar-lhe a documentação de um pacote de férias (Caraíbas, circuitos, tours. ), enviaremos a documentação da sua reserva cerca de 10 dias antes da partida, e deverá levá-la consigo na viagem.
Esta documentação será será solicitada no balcão da companhia aéreen ao realizar o check-in no dia da partida.
A unidade de viagens do Automóvel Clube de Portugal (ACP) iniciou um processo de despedimento colectivo na sequência da quebra de vendas e da quase duplicação dos prejuízos este ano, admitiu à Lusa uma fonte daquela instituição.
De acordo com a ACP, o processo de despedimento colectivo na agência de viagens – empresa autónoma do ACP – abrangeu 15 pessoas, tendo três sido integradas no grupo.
Em “2011 e 2012, a quebra de vendas da agência de viagens foi de 35%”, disse a mesma fonte, lembrando que a agência de viagens foi sujeita, nos últimos anos, a várias reestruturações, algumas das quais com dispensas de pessoal.
Actualmente, a ACP Viagens está reduzida a uma estrutura mínima, referiu, sem adiantar o número de trabalhadores que permanecem no activo.
Este ano, a empresa do grupo ACP registou um prejuízo de 664 mil euros, o que representa uma quase duplicação em relação ao ano passado, quando o prejuízo foi de 345 mil euros.
De acordo com o ACP, a crise económica que se tem feito sentir no país agravou a situação da instituição, uma vez que os sócios passaram a comprar menos pacotes de viagens.
Contactado pela agência Lusa, o presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT), Pedro Costa Ferreira, disse que não faz sentido “fazer comentários sobre situações concretas”, mas admitiu ter conhecimento da reestruturação feita na ACP Viagens.
“Naturalmente, conhecemos o caso, como conhecemos outros processos de reestruturação que fazem parte da vida actual do nosso país e também do nosso sector. Não podemos fugir a essa realidade”, disse.
Pedro Costa Ferreira lembrou que, por causa da crise, algumas agências de viagens cessaram a actividade em 2012, enquanto outras – as grandes redes – foram obrigadas a fazer reestruturações profundas nos seus balcões.
“Contudo, gostaria de salientar que vamos acabar o ano com mais agências de viagens registadas do que em 2011”, disse, ressalvando não acreditar “totalmente nestes números, pois o registo é jovem e terá erros, podendo haver agências que já não existem no mercado e estão registadas”.
No que diz respeito às sedes das agências, a APAVT considera que o número de balcões terá diminuído este ano por causa das reestruturações das grandes redes.
Na opinião de Pedro Costa Ferreira, do ponto de vista das agências de viagens, é nas viagens de e para Portugal que se nota mais a crise.
“Temos três grandes sectores de actividade: a recepção de turistas, que não foi afectada, tendo até tido um crescimento; o sector das viagens de avião das empresas, que não teve quebras este ano mas também não cresceu; e o sector do lazer, que, este sim, foi muito afectado pela crise”, explicou.
De acordo com o presidente da APAVT, no sector do lazer registou-se uma queda de cerca de 20% em relação ao ano passado.
“Este subsector de mercado é que tem sofrido com a crise porque, na globalidade, as agências de viagem até têm sabido resistir à crise”, concluiu.
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