Agencia de viagens micaelense

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Teatro Micaelense

O primeiro “Teatro Micaelense”. esteve situado no local da antiga Ermida de Santa Clara, ampliada depois para Igreja de Santa Clara e depois de S. José. Posteriormente a “Sociedade das Letras e Artes” fundada por António Feliciano de Castilho em 1848, cedeu as ruínas à “Sociedade Teatral Micaelense”. para nelas edificar o antigo Teatro, cujas obras principiaram a 15 de Junho de 1861, dando-se já um concerto na parte construída dele em 5 de Novembro de 1864, e sendo a inauguração oficial e definitiva em 25 de Março de 1865.

Primeiro “Teatro Micaelense” (1864-1930)

O edifício, de cariz neoclássico, de proporções modestas, mas de requintado bom gosto e conforto, com salões, café, etc. O “Álbum Michaelense”. a propósito escrevia:

«Este é espaçoso bastante, apresentando todas as comodidades precisas. Tem logares para mais de trezentas pessoas nas plateas. deseseis frisas, desesete camarotes de primeira ordem, desenove de segunda uma boa galeria. Os camarotes são espaçosos, podendo acomodar à vontade seis a oito pessoas cada um. É iluminado por petróleo com um bonito lustre. Contém bons salões, espaçosos corredores, quarto de toilette, sala de pintura e um bom café. O panno de boca e o de salão são de primorosa execução bem como outras muitas vistas, todas efectuadas por dois hábeis pintores vindos de Lisboa, sendo um portuguez e outro italiano».

A sala de espectáculos era circular e dispunha de 16 frisas, 38 camarotes, 12 torrinhas, 42 lugares de superior, 216 lugares de geral e 102 lugares na galeria. O palco separava-se da plateia pelo fosso de orquestra com capacidade para 30 músicos. Dispunha ainda de 19 camarins, mais um coletivo, salas para ensaio de coros, guarda-roupa, oficinas técnicas e de arrecadação e um café independente, com entrada pelos corredores e pelo exterior.

Interior do primeiro “Teatro Micaelense”

A exibição cinematográfica nos Açores, mais concretamente na ilha de São Miguel, conheceu os seus primeiros passos, na primeira década do Séc. XX, através do pioneirismo da já extinta empresa "Santos & Companhia", que em 1908 promoveu sessões, neste antigo “Teatro Micaelense” constituídas pelas imagens em movimento dos funerais do Rei D. Carlos e do príncipe herdeiro D. Luís Filipe e vistas panorâmicas de cidades europeias e dos Estados Unidos da América.

Estas sessões adquiriram, rapidamente, enorme entusiasmo e adesão por parte da sociedade micaelense, facto que é assim relatado, e de uma forma pitoresca, pelo “Diário dos Açores” em 1909:

«No proximo domingo realisa-se um espectaculo cinematographico no theatro d'esta cidade pela empreza Santos & C.ª, cuja vontade em bem servir o publico continua a ser manifesta. (. )

A acertada escolha dos assumptos a expor, já em arte, phantasia, panoramas e factos sensacionaes da actualidade, que a empreza Santos & C.ª tem feito nos seus pedidos ás melhores casas nacionaes e estrangeiras, fornecedoras de fitas de cinematographo, está a comprovar-se pelo bom acolhimento que n'esta epoca o publico tem feito aos seus espectaculos.

Nota-se, de facto, uma evidente tendencia da nossa população para assistir a este passatempo instructivo, muitas vezes alegre, essencialmente educador e economico. E no nosso meio, onde a falta de divertimentos populares e baratos é absoluta, a tentativa d'esta empreza, veiu preencher d'algum modo essa lacuna.

Alem d'isto esta forma de diversão está muito a caracter com o nosso modo de ser, que evidentemente se desvia do espalhafato e da bulha. Somos um povo ordeiro e pacato, e por isso buscamos qualquer coisa que nos distraia sem desordem.

Que melhor pois podiamos achar para satisfazer o nosso feitio organico do que estes espectaculos? Nada, a não ser este admiravel evento de Edison.

Depois uma população trabalhadora que moireja uma semana inteira, chega ao domingo ansiosa por qualquer coisa que a distraia, mas sem muito incommodo. É o caso:

Não há etiquetas, e d'ahi o bem estar pela completa despreocupação de nós mesmos. Chega-se ali á bilheteira, compra-se um logar com pouco dinheiro, á hora marcada lá estamos mais ou menos comodamente sentados a ver passar ante os nossos olhos variadissimas scenas, que saltam do jocoso ao tetrico, do futil ao scientifico, do interessante a banal, da phantasia ao real. E por isso mesmo, porque o nosso espirito varia constantemente, é que estes espectaculos de cinematographo nos prendem.

O publico d'esta cidade já esta affeito a elles e cada vez mais os frequenta como vêmos pela esplendida concorrencia que ultimamente teem tido. Decerto que muito para isto tem concorrido a empreza, que se não poupa a esforços, e que é digna da sua affluencia.»

Este primeiro “Teatro Micaelense” viria a ser destruído por um incêndio em 9 de Fevereiro de 1930, aquando de uma exibição cinematográfica.

Ruínas do “Teatro Micaelense” após o incêndio

Na foto seguinte, tudo o que resta da antiga Ermida de Santa Clara do séc. XV, das Igrejas de Santa Clara e S. José do séc. XVI e XVIII e do Teatro. Um simples jardim. Ao fundo “resiste” a casa setecentista dos Sousa Medeiros e Canto (Laranjeiras)

O novo, e actual, “Teatro Micaelense” foi Inaugurado em 31 de Março de 1951. Foi projetado pelo arquiteto Raul Rodrigues de Lima, - autor do Cinearte e “Cinema-Teatro Monumental ”, ambos em Lisboa - um especialista em salas de cinema e de teatro.

Arq. Raúl Rodrigues Lima (1909-1980)

Assim, por iniciativa de Francisco Luís Tavares, director-delegado da “Companhia de Navegação Carregadores Açorianos”. e com o apoio da sociedade micaelense da altura, surgia então, em Ponta Delgada, um teatro de grande dimensão, num espaço urbano expressamente rasgado para o albergar.

Novo “Teatro Micaelense” inaugurado em 31 de Março de 1931

Festa de inauguração

A sala era composta por plateia, 1º e 2º balcão, camarotes e camarotes "avant-scène", num total de 1.260 lugares. Uma característica: os espectadores do 2º balcão tinham um acesso totalmente independente pelo exterior, efectuado pela torre de sinalização.

A capacidade da sala de espetáculos e a amplitude e qualidade dos acabamentos do Salão Nobre impressionavam o público e visitantes. De entre estes visitantes, de destacar o actor John Wayne, que, em 23 de Junho de 1963, ali foi recebido por Santos Figueira, gerente do “Teatro Micaelense”, funções que exerceu desde a abertura e até ao final do século XX.

Santos Figueira e o actor John Wayne

Os espaços mais “nobres" foram revestidos com materiais de 1ª qualidade com mármores, azulejos decorativos e pintura decorativa, enriquecidos por elementos decorativos naturalistas na pormenorização das guardas, balaustradas e grades, e por grandes lustres e tectos trabalhados.

No interior da sala, a decoração foi mais contida: por razões acústicas, as paredes laterais eram lisas e revestidas por lambris de cortiça comprimida, existindo apenas alguma decoração no desenho dos camarotes e configuração do tecto, composto por caixotões que integravam o sistema de iluminação indirecta.

Salão Nobre

Durante cerca de quatro décadas, o “Teatro Micaelense” serviu a ilha de São Miguel com uma programação regular, tendo-se constituído como uma das mais importantes estruturas da vida cultural e social dos micaelenses. A partir de meados da década de 80, a quebra de receitas que afetou os cineteatros um pouco por todo o mundo, a par com a degradação do edifício, conduziram à inatividade e posterior encerramento.

Elenco da “Empresa Amélia Rey Colaço e Robles Monteiro” na escadaria do Teatro Micaelense em Junho de 1952

Alguns actores identificados: 2. Amélia Rey Colaço, 3. Mariana Rey Colaço, 11. Raúl de Carvalho, 16. Paiva Raposo, 17. Robles Monteiro, 19. Augusto Figueiredo, 22. Pedro Lemos e 23. Gabriel Pais.

Amélia Rey Colaço e Robles Monteiro actuando no palco do Teatro Micaelense em Junho de 1852

Sob a direcção da nova sociedade gestora, a "Cinaçor, Sociedade de Teatro e Cinema, S.A.R.L." criada em 1964, foram iniciadas obras de recuperação e modernização do “Teatro Micaelense”. Assim, a pintura da sala de espetáculos foi renovada em 1967, tendo-se procedido a melhorias no equipamento, tendo sido adquirido um moderno conjunto de projectores e respetivo comando de resistências elétrica e uma aparelhagem de amplificação de som. No ano seguinte, seriam feitas pinturas do palco, camarins e corredores de acesso e o arranjo dos respetivos pisos, como também a instalação de um novo ecrã e equipamento de projeção. Graças à exibição diária de filmes, o teatro ganhava audiências e atraía públicos diversificados, fazendo com que fosse considerado como a sala de visitas da cidade.

A década de 80 e 90 do século XX, foi complicada para este espaço com a queda vertiginosa das receitas de bilheteira. Por consequência, verifica-se a acelerada degradação das instalações e a inadequação a novas exigências técnicas, fazendo temer a sua demolição tal como acontecera com o “Cinema-Teatro Monumental ”, em 1984. Em 2001, a "Cinaçor, Sociedade de Teatro e Cinema, S.A.R.L." foi dissolvida e deu origem a duas novas empresas: a “CM -Sociedade de Investimento Imobiliário, S.A.” e a “Teatro Micaelense S.A.”.

Reabilitado pelo Governo Regional dos Açores, e sob projeto do arquiteto Manuel Salgado, o “Teatro Micaelense - Centro Cultural e de Congressos, SA”, abreviadamente designado por “Teatro Micaelense” reabriu ao público em 5 de Setembro de 2004.

“Teatro Micaelense” actualmente

Foram criadas novas áreas e aproveitando outras que não tinham sido concluídas, de modo a que este espaço pudesse oferecer ao público espectáculos, exposições, congressos, seminários e conferências. Foi redesenhada a boca de cena, o fosso da orquestra foi ampliado e foi modernizada a teia de palco, alargando as possibilidades de exibição de espectáculos de dança, teatro, etc. garantindo qualidade na audição dos mesmos. Igualmente foi dimunuída a capacidade da sala de espectáculos para 800 lugares para optimizar o espaço.

Na antiga sala de espectáculos foi suprimido o segundo balcão, para aí se instalarem as régies e cabines de tradução simultânea. Todo o sistema de instalações técnicas foi refeito, de modo a garantir as condições de conforto e segurança dos utilizadores e para assegurar a instalação de um equipamento de cena provido dos requisitos técnicos necessários às atuais exigências.

Interior do actual “Teatro Micaelense”

Modernamente equipado e com áreas que permitem responder às mais diversas necessidades, o Teatro Micaelense acolhe com sucesso congressos nacionais e internacionais de pequena e média dimensão e os mais diversos tipos de eventos profissionais, culturais e sociais.

O “Teatro Micaelense - Centro Cultural e de Congressos, SA”, é uma entidade pública empresarial, dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, que está sujeita aos poderes de tutela da Secretaria Regional da Educação, Ciência e Cultura do XI Governo Regional dos Açores .

O “Teatro Micaelense” tem por missão principal assegurar a prestação de um serviço público no domínio da promoção cultural, através da apresentação, produção e coprodução de atividades nas mais diversas vertentes artísticas: do teatro à dança, da música erudita ao jazz, do cinema às artes plásticas e à fotografia. É um palco aberto à comunidade e pretende ser um pólo dinamizador no âmbito da criação artística, proporcionando aos criadores locais um espaço de divulgação do seu trabalho.

Source: http://restosdecoleccao.blogspot.com/2013/12/teatro-micaelense.html


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12 September 2014 Escrito por Geopt

Quando, em 2011, o Geopt avançou com a primeira edição do projeto Prémios GPS, acredito que nenhum dos membros da equipa tenha tido sequer o atrevimento de sonhar em realizar um dia a Cerimónia Prémios GPS num dos nossos Arquipélagos.

A oportunidade de produzir o Evento em Lagoa, na Ilha de São Miguel, surgiu no final do mês de Fevereiro de 2014, pela mão do geocacher micaelense Netuseraz, praticamente em simultâneo com a candidatura do Jorge_53 por Mirandela, distrito de Bragança.

Ambos os candidatos demonstravam uma motivação absolutamente contagiante e apresentavam programas poderosíssimos. Descartar qualquer uma das propostas, em benefício da outra, era uma decisão difícil e com um travo bastante amargo.

Mirandela seduzia pela interioridade, pela tipicidade e pelo caráter genuíno da localização, que o Geopt sempre privilegiou na organização dos Prémios GPS. Lagoa era uma oportunidade única de transportar a Cerimónia a um oceano de distância, num cenário idílico, com condições técnicas e logísticas jamais alcançadas no passado. Mas era, acima de tudo, a possibilidade para os geocachers micaelenses, já conformados em acompanhar anualmente o evento à distância, de presenciarem ao vivo e a cores esta grande festa do Geocaching nacional.

Eventualmente o nosso primeiro agradecimento dirige-se ao Jorge_53, que apoiou incondicionalmente a nossa adjudicação à proposta Lagoa 2014 e que deixou a porta aberta para receber a próxima edição, mesmo a ano e meio de distância. Uma atitude generosa e altruísta, que nos deixa a certeza que Mirandela 2015 está entre excelentes mãos e resultará numa edição brilhante.

No dia 1 de Abril de 2014 era oficializada a adjudicação da proposta açoriana, os dados estavam lançados, e a máquina Prémios GPS 2013 estava em marcha.

Na noite de 19 de Fevereiro 2014 foi divulgada a lista das 390 caches nomeadas e no dia seguinte foi aberta a plataforma de votações. Durante cerca de seis meses, os geocachers tiveram oportunidade de programar as suas visitas às caches nomeadas, a solo, em grupo, em família ou entre amigos. Alguns distritos apostaram forte da divulgação das suas caches nomeadas, com espetaculares eventos temáticos organizados pelos Lobbys distritais. Na reta final o número de inscrições para aceder ao boletim de voto foi de tal ordem que o tempo de resposta automática do server chegou a ascender a várias horas. As votações encerraram à meia noite do dia 25 de Agosto, com 1488 inscritos e 843 votantes. As 5 geocaches finalistas de cada distrito foram divulgadas na noite do dia 27 de Agosto 2014, encerrando assim o ciclo de votações.

26 de Agosto a 2 de Setembro 2014: Oito dias.

Oito dias, era o tempo útil que restava à equipa para montar uma operação logística sem precedentes na história dos Prémios GPS: desenhar e produzir as 24 medalhas vencedoras, realizar 41 vídeos, testar e compatibilizar toda a plataforma de streaming, desenhar o alinhamento e escrever o guião da Cerimónia, contactar os vencedores, marcar voos e estadia para 8 vencedores e respetivos acompanhantes. No dia 3 de Setembro, o primeiro grupo de continentais viajaria para São Miguel, e os restantes levantariam voo ao longo do dia 4, e no dia 5 chegava o último participante.

Na decisão para a seleção de Lagoa, para além do fantástico programa de atividades, pesou determinantemente a possibilidade de levar até aos Açores, 14 intervenientes diretos na Cerimónia, com viagens e estadias pagas. De realçar que o Geopt não recebeu qualquer verba monetária para a organização do Evento, mas sim os vouchers correspondentes ao patrocínio, bem como a garantia do espaço físico para a realização da Cerimónia, e as melhores condições técnicas para operacionalizar o projeto.

Reduzimos a 6 o número de elementos do Staff, considerado absolutamente indispensável para a realização presencial da Cerimónia. Ficamos assim com 8 convites a endereçar aos vencedores distritais, havia portanto que definir um critério face aos 19 potenciais viajantes (a equipa vencedora do Arquipélago dos Açores estaria em casa). Numa decisão consensual, optamos por endereçar os convites dando prioridade aos owners que obtiveram as pontuações mais elevadas nas suas caches vencedoras.

O entusiasmo dos vencedores superou as nossas melhores expectativas e os convites foram aceites em tempo record. Um bem-haja aos restantes vencedores que, mesmo não tendo tido a oportunidade de voar até São Miguel, acolheram a notícia com enorme alegria e assumiram o compromisso de nos enviar os seus agradecimentos, em imagens. Belíssimas produções, magníficas paisagens, momentos de comédia e humor, os vídeos de agradecimento são o mais puro reflexo do ecleticismo que caracteriza esta atividade. Mas seguramente que o denominador comum a todas as mensagens de agradecimento pela vitória distrital, foi aquele brilho mágico nos olhos dos protagonistas, os sorrisos rasgados de orgulho e felicidade.

Dizer que Lagoa nos acolheu de braços abertos, é pouco para transmitir a forma como fomos recebidos e tratados neste pequeno paraíso.

O programa foi soberbo em todas as vertentes, e a descoberta da lha de São Miguel transformou-se para muitos numa história de "Amor à Primeira Vista", tendo em conta que uma boa parte do contingente continental visitava os Açores pela primeira vez.

Foram quatro dias de festa num incrível ambiente de amizade e camaradagem, não só entre os continentais mas também e sobretudo no contacto com os geocachers micaelenses, a maior parte auto-intitulados "Geocachers Fraquinhos", fantástico grupo cheio de energia e boa disposição!

A Cerimónia fluiu nas melhores condições, no Cine-Teatro Lagoense Francisco D'Amaral Almeida, um belíssimo espaço multimédia gentilmente cedido pela Câmara Municipal de Lagoa para a ocasião. A abrir com chave de Ouro, o prestigiado Coro e Ensemble Johann Sebastian Bach encheu o auditório de Música Antiga e de cor, numa atuação com excecional brilho teatral.

Contamos ainda com a presença da Dra. Verónica Almeida, adjunta do Presidente da Câmara Municipal de Lagoa, que muito nos honrou com o seu discurso de abertura.

Ao longo da noite e entre os 24 Prémios a concurso, 14 foram entregues em mãos aos respectivos vencedores, um record absoluto na história dos Prémios GPS. Estiveram presentes o Sérgio Reis (Sphinx_n_Sophie, vencedor da Guarda), David Topete e Amílcar Rocha (trilhosecaminhos, vencedor de Braga), José Matos (Timon i Pumba Team, vencedor de Vila Real), Gilberto Ferreira (Falkon Eye, vencedor de Leiria, vencedor na categoria Recipiente e vencedor Nacional), Bruno Gonçalves (Madureir'as, vencedor do Porto), Fernando Silva e Aida Felicidade (Los Cabaneros Geo Máfia, vencedor de Setúbal), Paulo Gordinho, Paula e Diogo (Caracóis Turbo, vencedor de Aveiro e vencedor na categoria Aventura), Hugo Pita (hugopita, vencedor do Arquipélago da Madeira), Pedro Mendes (Clavent, vencedor de Lisboa e vencedor na categoria Local), e a dupla Geohidden, vencedora do Arquipélago dos Açores.

Notável também, a presença de vários geocachers continentais que, de forma espontânea e por conta própria, decidiram embarcar nesta aventura e aproveitar a oportunidade única de visitar São Miguel por conta do fabuloso programa.

Correndo o risco de nos esquecermos de alguém, tamanho foi o esforço e a onda de solidariedade e entre-ajuda que pautou este projeto, não podemos deixar de dirigir alguns agradecimentos.

Do fundo do coração, muito obrigada ao Nuno Fonseca, mentor da iniciativa e anfitrião da Cerimónia. Era precisa muita coragem e talvez uma boa dose de loucura para avançar com esta candidatura. Uma aposta vencedora, do princípio ao fim!

Ao Pedro Martins e à Joana, da Pousada de Juventude de Lagoa, pelo profissionalismo, pela simpatia e pela generosidade com que nos apoiaram nesta operação logística descomunal.

Ao Pedro Almeida, o braço direito do Geopt em São Miguel, pelo fantástico trabalho desenvolvido no Site de Apoio à candidatura e por toda a ajuda prestada durante a Cerimónia.

Ao Luís Machado e à esposa Susana, pela disponibilidade e pela ajuda na logística desta operação.

Ao Rui Borges, o nosso técnico de iluminação, pela paciência e boa vontade, pelas horas de trabalho dispensadas nos testes e ensaios, para que tudo corresse pelo melhor.

Ao Cláudio Cortez, o nosso técnico de som, pela eficiência e pelo companheirismo ao longo das várias Edições dos Prémios GPS.

À lindíssima Maria da Schindler Team, recrutada apenas um par de horas antes no início do espetáculo, que desempenhou com um brio especial o papel de assistente de palco.

Ao Filipe Sena, pela celeridade e pela qualidade do trabalho de design das medalhas.

À régie, liderada por Óscar Migueis, pela magia do espectáculo, dentro da sala e nos ecrãs dos espectadores que nos acompanharam via Geopt.tv.

À Câmara Municipal de Lagoa, à Pousada de Juventude de Lagoa, à Agência de Viagens Micaelense, o nosso profundo agradecimento.

À SATA pelo apoio nas passagens dos continentais.

A todos aqueles que nos honraram com a sua presença, e àqueles que nos acompanharam à distância, durante esta inesquecível noite de 6 de Setembro de 2014. A todos aqueles que votaram, porque só assim esta iniciativa faz sentido e toma toda esta dimensão.

A todos os colaboradores e a toda a comunidade Geopt, porque este sucesso é também e sobretudo vosso.

Temos encontro marcado em Mirandela, em 2015.

Até lá, votos de excelentes momentos de Geocaching!

Source: http://www.geopt.org/index.php/gps-2013/premios-gps-2013-o-rescaldo

20.04.2024

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