A rede de franchising Almeida Viagens inaugurou no início deste mês mais uma unidade, em Vila do Conde.
Em comunicado, a marca afirma prosseguir assim “na busca constante de estar próxima de todos os seus clientes, garantindo melhores localizações para as suas agências físicas”.
As agências Almeida Viagens, além do espaço físico, contam com uma página de atendimento personalizado online “e outras ferramentas tecnológicas diferenciadoras no conceito de agência deviagens.”
A rede já conta com mais de 350 agências distribuídas entre Portugal, Espanha, México e Brasil.
Publicada em 1846 a obra aborda a jornada a Santarém em diferentes planos e, por isso, Garrett chamou-lhe “Viagens” e não “Viagem”. Para além do percurso físico, narra a história de quatro personagens que retratam o próprio país dividido por uma guerra civil:
Carlos estuda em Coimbra, parte para Inglaterra e regressa a Portugal para se juntar a um dos exércitos em confronto numa guerra fratricida. Joaninha, prima de Carlos, com uma beleza suave, é o símbolo da pureza e uma bandeira de paz entre os combatentes. A avó de ambos, Francisca, simboliza o país envelhecido, que ama os seus filhos mas é incapaz de fazer alguma coisa por eles a não ser sofrer. Frei Dinis, entre o bem e o mal, e que, no auge do drama, se descobre ser pai de Carlos.
Garrett, nasceu em 4 de Fevereiro de 1799, no Porto. Foi um notável estudante de Direito em Coimbra, exilou-se em Inglaterra para fugir ao absolutismo e escreveu, em França, os poemas inaugurais do romantismo Português: “D. Branca e Camões”.
De regresso a Portugal, fundou jornais contra o poder político, bateu-se por várias causas, tornando a literatura um espaço de afirmação social. Foi um dos políticos portugueses mais decisivos do século XIX. Morreu em 1854.
No livro em que juntou narrativa de viagens, manifesto político, crónica jornalística e romance, sintetizou, a propósito de um percurso físico, uma reflexão sobre a história de Portugal.
Com “Viagens na Minha Terra” inaugurou a literatura moderna portuguesa.
Está patente até 19 de abril a exposição comemorativa dos 160 anos da morte do escritor Almeida Garrett, Almeida Garrett – A Viagem e o Património.
Por ocasião dos 160 anos da morte do escritor Almeida Garrett, o Panteão Nacional evoca uma das mais brilhantes personalidades nacionais, que aí se encontra presente, através da exposição Almeida Garrett - A Viagem e o Património, que estará patente no novo espaço expositivo do monumento.
Da vastíssima obra e ação polifacetada de Almeida Garrett, privilegia-se a atividade que exerceu em torno da causa patrimonial. A sua conceção de património, ampla e integrada, permite avaliar esta importante faceta do escritor e do político, repartida entre a educação do gosto, a crítica de arte, a formação e o estatuto social e profissional dos artistas, a salvaguarda dos monumentos nacionais, entre outros importantes aspetos, numa perspetiva progressista e inovadora para o desenvolvimento do país, que se admira pela sua atualidade.
A fim de documentar esta particular evocação de Almeida Garrett, reuniu-se um conjunto de obras, peças e documentos dos museus, palácios, bibliotecas e arquivos nacionais que, pela sua inquestionável importância, não deveriam deixar de a ilustrar.
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