Somos uma agência especializada em viagens corporativas e a lazer, atendendo os mais diferenciados destinos acompanhados dos mais exigentes padrões de qualidade em prestação de serviços. Criada a partir de um novo conceito para suprir todas as necessidades e expectativas, todos os nossos clientes são tratados de forma única: como verdadeiros CEO’s.
A CEO Travel cujo sinônimo é a combinação de qualidade e satisfação, oferece aos seus clientes a concretização de um sonho, seja pelo sucesso de um grande negocio ou uma viagem a lazer.
Oferecer soluções em viagens e turismo que proporcionem satisfação total dos clientes.
Acreditamos que uma base de valores sólidos e uma filosofia de trabalho é a chave para o sucesso dos negócios. Na CEO TRAVEL há um código de conduta, valores e filosofia que guiam todas as decisões que tomamos.
Pessoas em primeiro lugar
Na CEO TRAVEL todas nossas forças são para proporcionar aos nossos funcionários um leque de oportunidades que lhes permite explorar todo seu potencial em um ambiente agradável e acolhedor.
Ética acima de tudo
A ética é base do nosso negócio. Atuamos de forma ética, íntegra, transparente e responsável.
Comprometimento
Cumprimos nossas tarefas com comprometimento e assumimos as responsabilidades do nosso trabalho.
Na CEO TRAVEL tudo é feito com paixão pela excelência. Nosso compromisso é oferecer os melhores serviços do mercado superando as expectativas dos clientes em relação à qualidade dos serviços prestados.
O chef peruano Virgilio Martínez em seu restaurante 'Central' em Miraflores. / RICHARD HIRANO (AP)
Os restaurantes latino-americanos se parecem cada dia mais com uma agência de viagens. Trabalham quase tanto com os pratos quanto no planejamento e produção de excursões promocionais, viagens a congressos, visitas de boa vizinhança e expedições de prospecção de mercado. Não é fácil saber se você vai encontrar um chef em sua cozinha. Para o cliente que chega de fora, já não se trata apenas de conseguir uma reserva durante sua visita ao país, mas de fazer com que a data se encaixe também à presença do cozinheiro.
Os últimos 15 anos propuseram mudanças que podem ser definitivas no universo culinário: a cozinha se transformou em um assunto global e já alçou seus protagonistas, os chefs, à categoria de estrelas midiáticas.
Até então, o ritmo dos negócios era ditado pelo Michelin. O guia francês consagrou um modelo que obrigava o cozinheiro a viver em função de seu restaurante e de seus clientes. Afinal, entre eles podia estar um inspetor do guia vermelho. O resultado era um profissional concentrado em melhorar cada detalhe e em consolidar um conceito culinário. Era uma boa ideia que chegava tarde demais aos domínios da alta cozinha clássica, onde os chefs se dedicavam a aprimorar detalhes dos cardápios que repetiam várias vezes os mesmos pratos. Uma tarefa complicada, em um mundo definido pela criatividade e a busca de técnicas, formas e produtos novos que levam a surpresa ao centro da mesa.
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Desde então, os profissionais viajam em busca de ideias novas e produtos diferentes. Primeiro exploraram alguns rincões da Ásia —Japão, Tailândia e depois Vietnã foram os preferidos— e acabaram abrindo a porta de cozinhas aparentemente próximas e no entanto tão desconhecidas, como a mexicana e a peruana.
Foi então que chegaram os congressos —O Melhor da Gastronomia, em San Sebastián, e pouco depois o Madrid Fusion foram os pioneiros—, a troca de ideias e os encontros culinários— que na época se chamavam jornadas gastronômicas, hoje se chamam pop up — para definir a imagem de um cozinheiro que abria cada vez mais espaços em sua agenda de trabalho para olhar para fora.
Em 2004, o terreno estava preparado para o surgimento da primeira lista do The World’s 50 Best Restaurants. Em princípio, nada do outro mundo: um grupo não muito numeroso de cozinheiros, jornalistas gastronômicos e fãs que selecionavam seus restaurantes preferidos. Seu sucesso foi dar a eles uma dimensão mundial, ao acolher continentes, cozinhas e restaurantes ignorados pela Michelin: África, Ásia, Oceania, quase toda a América e metade da Europa. Lacunas demais para cobrir em um mercado cada dia mais global. Três anos depois já era referência. A partir de então, nada mais foi igual.
A eficácia da proposta traz em si ao mesmo tempo uma dupla perversidade: a maioria dos votantes desconhecia e desconhece o que acontece para além das cozinhas mais próximas, o que obriga o cozinheiro a ir ao encontro delas para se mostrar e pedir seu apoio. As listas dos The 50 Best Restaurants —a mundial, a asiática e a latino-americana— transformaram o profissional de cozinha em um estranho cruzamento de caçador de votos e mercador de favores.
Isso virou uma obrigação para os históricos, que procuraram se posicionar no topo da lista mundial. As excursões protagonizadas há dois e três anos por Alex Atala (DOM, São Paulo) e Enrique Olvera (Pujol, México DF) os mantiveram afastados de suas cozinhas por boa parte do ano, com tudo o que isso representa. O peruano Gastón Acurio seguiu o exemplo, mas sem a mesma aplicação. Os jovens profissionais mais avançados do momento se lançaram em busca de sua estrela. Especialmente também o peruano Virgilio Martínez (Central, Lima), seguido do chileno Rodolfo Guzmán (Boragó, Santiago) e da dinamarquesa Kamilla Seidler, que lidera a lista boliviana com seu Gustu (La Paz). Resta saber quantos jovens mais vão tomar esse caminho e se terão o tempo de que necessitam para consolidar suas propostas culinárias.
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