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A Agência Abreu, fundada no Porto em 1840, pelo Sr. Bernardo de Abreu, ainda hoje pertence à mesma família e descendentes directos, da quinta geração.

Iniciou as suas actividades no reinado de D. Maria II de Portugal, filha do imperador D. Pedro I do Brasil e que posteriormente veio a ser o rei D. Pedro IV de Portugal para garantir a sucessão no trono à sua filha. Em 1822, D. Pedro tinha feito a independência do Brasil, para onde havia partido com toda a família real, após a invasão napoleónica.

Nessa época era grande a emigração do norte de Portugal, das províncias do Minho e de Trás-os-Montes, bem como da Galiza, no norte de Espanha, para a Venezuela e para o Brasil.

O Sr. Bernardo de Abreu, conceituado comerciante da cidade do Porto, que havia sido também imigrante no Brasil, abriu a Agência Abreu para tratar dos passaportes, dos vistos de emigração e da passagem de navio para a América do Sul, sobretudo para os que pretendiam emigrar para o Brasil.

Os primeiros escritórios situaram-se na Rua do Loureiro, na cidade do Porto, "Em frente da igreja do mosteiro de S. Bento" que deu mais tarde lugar à estação de caminho de ferro do mesmo nome. Tiveram a localização privilegiada para a venda da passagem de comboio para Lisboa e para o atendimento dos emigrantes que chegavam do interior à cidade do Porto.

Assim nasceu a Agência Abreu intimamente ligada ao Brasil, sendo hoje a mais antiga Agência de Viagens do mundo, e também a maior rede de lojas de viagens em Portugal.

Antes de adoptar a designação oficial Viagens Abreu, S.A. a Agência Abreu teve várias designações como empresa em nome individual:

- Bernardo Luiz Vieira d'Abreu

- Daniel Luiz Vieira d'Abreu

- Daniel Luiz Vieira d'Abreu & C.ª

- Annibal Vieira d'Abreu

- Augusto Lopes Vieira d'Abreu

até constituir sociedade por quotas em 1962

- Viagens Abreu Ltda

e mais tarde, em 1991, Sociedade Anónima

- Viagens Abreu S.A.

No início, a actividade da empresa estava muito ligada às Companhias de Navegação e à Abonação de Passaportes, sendo para isso exigido ser um Agente Autorizado. Desta forma, a designação Agência Abreu foi adoptada desde muito cedo.

Após a Segunda Guerra Mundial, o incremento da aviação comercial encurtou as distâncias entre os continentes. Iniciou então a Agência Abreu a sua expansão no âmbito do turismo internacional. Com frequência clientes do Brasil solicitavam, por intermédio de agências de viagens brasileiras, que a Agência Abreu organizasse viagens pela Europa, na maior parte das vezes operadas em grandes automóveis americanos, com guia motorista.

Por volta do final dos anos 50 iniciaram-se as primeiras viagens em grupo, as excursões em autocarro, circuitos esses que até hoje a Agência Abreu opera com enorme sucesso.

Deu-se também os primeiros passos na actividade de Carga, que viria a resultar na constituição da empresa Abreu Carga - hoje uma referência na actividade de Transitários.

Mais de 100 anos depois, em 1959, muda de escritórios para a Av. dos Aliados, no Porto, a apenas cerca de 500 metros de distância - mas já no que é ainda hoje o principal praça da cidade do Porto.

Nessa altura foi nomeado o primeiro representante no Brasil e, mais adiante, em 1969, constituiu a sua própria empresa, com escritórios no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Também já nos anos 60 em Portugal abrira escritórios em Lisboa, Coimbra e Faro. Nos anos 70 prosseguiu a expansão internacional com a abertura dos escritórios de Nova Iorque, Madrid, Londres, México, Caracas e Buenos Aires.

Na década de 80 estendeu a sua rede de lojas a várias cidades do interior de Portugal e, também, ao Funchal na Ilha da Madeira. Criou também o seu Operador Turístico - Club 1840 - que se tornou numa referência no panorama turístico internacional; e ainda outros departamentos especializados tais como o Departamento de Empresas, Congressos, Grupos e Incentivos, Turismo Religioso, etc.

Nos anos 90, inaugurou novas instalações centrais em Linda-a-Velha (Oeiras) nos arredores de Lisboa - mantendo no entanto a sua Sede Social e um alargado conjunto de serviços no Porto.

Abriram-se mais lojas principalmente na área da Grande Lisboa, no Grande Porto e também em várias ilhas dos Açores.

Iniciou também actividade o Abreu Directo - um serviço telefónico especializado e de horário alargado, que viria mais tarde a incorporar também o canal internet, com o lançamento do primeiro sitio Web.

Nos anos 2000, continuou a sua expansão em Portugal, principalmente em centros comerciais, alcançando a empresa o expressivo número de 130 lojas próprias somente em Portugal.

Lançou também um novo conceito em Portugal - o Mundo Abreu - uma feira de viagens que incorpora uma forte componente de aproximação de fornecedores com os clientes finais, traduzido na presença activa de um alargado número de parceiros privados (hoteleiros, companhias aéreas, companhias de cruzeiros, rent-a-car, etc.) e entidades oficiais (regiões de turismo, organismos de promoção turística, etc.) de todas as partes do mundo.

Em 2010, no início de uma nova década, a empresa mantém a sua orientação histórica de crescimento gradual do seu volume de negócios e de enriquecimento da sua estrutura patrimonial, apoiada exclusivamente na sua própria capacidade financeira.

Essa política de crescimento sustentado tem, ao longo dos anos sido acompanhada de permanentes preocupações de modernização da sua estrutura de funcionamento, assim como do enriquecimento profissional dos seus Colaboradores.

Por isso, foi a Agência Abreu já muitas vezes agraciada e distinguida, pela qualidade de seus serviços, com inúmeros prémios conferidos nos diversos países onde se estabeleceu ou onde mantém relações comerciais e institucionais.

O sucesso da empresa é determinado pelo seu melhor activo - os milhões de Clientes que nos têm honrado com a sua preferência ao longo dos 170 anos da nossa existência.

Source: http://www.abreu.pt/A_Abreu-247.aspx


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Por: Redação / SS | 13 de Fevereiro às 19:36

O Governo Regional dos Açores anunciou esta sexta-feira uma baixa média de 20% das tarifas dos voos inter-ilhas a partir de outubro para os residentes no arquipélago, passando os preços a oscilar entre os 60 e os 120 euros.

O presidente do executivo açoriano, Vasco Cordeiro, e o secretário regional dos Transportes, Vítor Fraga, apresentaram hoje, em Ponta Delgada, as novas obrigações de serviço público para as ligações aéreas entre as nove ilhas do arquipélago, que serão colocadas a concurso público internacional, para um período de cinco anos, com um valor global de 135 milhões de euros.

O novo modelo para o transporte aéreo dentro dos Açores visa aumentar a mobilidade no arquipélago, aumentar as acessibilidades às ilhas e reduzir os preços dos voos, mas também adequar as ligações inter-ilhas às novas regras das ligações entre a região autónoma e o continente, que entram em vigor no final de março, como explicaram os dois governantes.

A partir dessa altura, ficam liberalizadas as ligações entre o continente e duas ilhas e os residentes nos Açores têm a garantia de que uma viagem a Lisboa ou Porto lhes custará, no máximo, 134 euros.

No entanto, ao contrário do que inicialmente pretendia o executivo açoriano, as novas regras das ligações inter-ilhas já não entrarão em vigor ao mesmo tempo do que o novo modelo de voos para o continente.

O novo modelo segue agora para Bruxelas, para publicação no Jornal Oficial da união Europeia, a que se segue a abertura do concurso para a concessão do serviço, que atualmente é assegurado pela SATA, a companhia aérea dos Açores.

Segundo o que foi anunciado esta sexta-feira pelo executivo regional, as tarifas para não residentes nos Açores manter-se-ão.

No caso dos bilhetes para quem vive nas ilhas, todos as tarifas baixarão entre oito e 25 por cento em relação aos valores atuais, passando a haver quatro blocos de preços, aplicados conforme as rotas: 120, 100, 90 e 60 euros. Estes são preços finais, com todas as taxas incluúidas.

Haverá ainda preços especiais, com descontos variáveis, para bebés, crianças, estudantes, idosos, famílias numerosas ou excursões.

Por outro lado, em todas as estações IATA (cada época baixa e época alta) têm de ser colocadas à venda tarifas promocionais que abranjam pelo menos 10% dos lugares disponíveis e representem uma redução mínima de 20% dos preços máximos estabelecidos para os residentes.

Ao abrigo das novas obrigações de serviço público não haverá «redução de frequências« de voos dentro dos Açores e todos os residentes passam a ter a garantia de ter uma ligação no mesmo dia ao exterior da região quando saem da sua ilha, segundo Vítor Fraga.

Isto significa que sempre que há um voo de ou para uma ilha, os residentes têm garantia de chegar no mesmo dia ao continente ou de fazer a viagem no sentido contrário (sair de Lisboa e chegar nesse dia à sua ilha, por exemplo).

O novo modelo prevê também respostas para o previsível aumento de procura que decorrerá da liberalização de rotas para o continente, estando previstas «frequências adicionais» em casos de listas de espera ou tráfego extraordinário associado a festividades locais ou eventos desportivos, por exemplo.

Source: http://www.tvi24.iol.pt/politica/baixam/acores-precos-mais-baixos-para-viagens-entre-ilhas


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Por Fugas

12.01.2015

Nelson Carvalheiro venceu os Fitur Travel Blogger Awards, na categoria de blogue mais popular do ano. A vitória, por larga margem, “representa o amor que os portugueses têm quando se trata de apoiar uma causa” nacional.

Nelson Carvalheiro repetiu a vitória nos prémios promovidos pela Fitur, feira de turismo de Madrid, conquistando agora o galardão de “blogue mais popular”. depois de em 2014 ter sido declarado o Travel Blogger para a Europa .

O blogue  do português, de título homónimo, arrecadou o maior número de votos no sufrágio que decorreu online de 8 a 11 de Janeiro, alcançando 728 dos 1111 cliques nas duas plataformas disponibilizadas para a votação: Facebook e Twitter. Em competição estavam 11 páginas de diferentes países, dos Estados Unidos à Austrália.

“Este prémio representa um reconhecimento da qualidade do conteúdo fotográfico e escrito do meu blogue, mas acima de tudo representa o amor que os portugueses têm quando se trata de apoiar uma causa sua”, defende em declarações à Fugas após a vitória, contando ser “muito emocionante” ter novamente o apoio luso, “o grande trunfo” que lhe tinha garantido a vitória em 2014.

Os Fitur Travel Blogger Awards 2015  são compostos por dois galardões: o prémio para melhor conteúdo – escolhido por um júri e cujo vencedor foi anunciado a 7 de Janeiro (venceu Chavetas, de Isaac Martín, que corria também ao segundo troféu) – e o prémio para blogue mais popular, votado online pelo público (e que foi vencido pelo português).

A conquista do European Fitur Travel Blogger Award em 2014 fez com que “o blogue amador e de principiante” se tornasse “uma plataforma profissional”, com “cerca de 35 mil visitas regulares por mês”. Agora, com nova vitória, o objectivo passa, “em primeiro lugar”, por “cimentar este crescimento repentino”.

“Quero alargar o âmbito de cobertura do blogue para contar mais histórias sobre locais, gastronomia e pessoas que interessem e inspirem a minha audiência”, avança o português de 33 anos, anunciando duas parcerias para o futuro, ambas ligadas à gastronomia portuguesa, com Maria Braga, do blogue Grão-a-Grão. e Deb Schlichting, profissional de relações públicas e marketing norte-americana.

Para breve está também o lançamento do livro Portuguese Travel Cookbook (em Abril), novas viagens à “Suíça, Dinamarca, San Sebastian, Estados Unidos e Peru”, assim como a participação no World Food Travel Summit, que se realiza em Abril no Estoril. “Quero também dar os primeiros passos para profissionalizar e educar bloggers portugueses com o intuito de tornar esta actividade mais reconhecida como um meio de publicação influente junto das audiências”, conta.

O blogue de Nelson Carvalheiro, profissional do ramo da hotelaria, nasceu há cerca de dois anos, focando-se sobretudo na trilogia “pessoas, viagens e comida”, com fotografias e textos, maioritariamente em inglês mas, mais recentemente, também em português.

Fitur Travel Blogger Awards: travelblogger.es

Actualizada com comentários de Nelson Carvalheiro após a vitória

Source: http://fugas.publico.pt/Noticias/343525_portugues-tem-o-blogue-mais-popular-do-mundo-das-viagens


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Viagem marcada, passaporte e visto em mãos e planejamento financeiro em ordem. Até o dólar disparar e atingir o maior valor em relação ao real em quase 12 anos. De repente, toda a organização vai por água abaixo e o turista se pergunta: o que faço? compro dólar agora ou espero?

Muitos brasileiros têm convivido com essa dúvida. E não é para menos: na última sexta-feira, o dólar fechou cotado a R$ 3,24, valor que não fazia parte da realidade do brasileiro desde abril de 2003. Para se ter uma ideia, a divisa norte-americana fechou o ano de 2014, no qual avançou 12,78% sobre o real, a R$ 2,65. Desde então, o ritmo de alta se intensificou, ultrapassando a barreira dos R$ 3 neste ano.

De acordo com consultores, a melhor maneira de se proteger de variações inesperadas é comprar aos poucos. “Se vai comprar US$ 2 mil para uma viagem daqui a seis meses, o melhor é comprar US$ 500 por mês”, diz Valter Police, planejador financeiro do Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF). “Em alguns meses, o consumidor vai pagar mais, em outros, menos. Mas vai ter uma média, não vai ter dado sorte, nem dado azar”, afirma.

Outra preocupação que é preciso ter é com a cotação da moeda em casos de câmbio e bancos. O dólar turismo – utilizado em viagens e compras internacionais – é mais caro do que o comercial (o que costuma ser noticiado nos fechamentos diários), já que as instituições financeiras têm gastos como frete e segurança para manter as cédulas.

Espécie, débito ou crédito

Numa tentativa de se protegere dos gastos além da conta, muitos se perguntam se devem comprar a moeda em espécie, em cartão pré-pago ou utilizar o cartão de crédito.

Atualmente, o governo brasileiro incentiva a compra de dinheiro em espécie, já que a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é de 0,38% nessas transações, contra 6,38% que incidem em operações realizadas com cartões.

Embora mais barata, a moeda em espécie tem suas desvantagens. Em caso de perda ou roubo, é muito difícil recuperar o dinheiro. Já o cartão pode ser bloqueado, a operadora pode enviar outro e também pode te liberar um “empréstimo” no caso de você atingir seu limite de gastos.

“Como o cartão é mais caro, leve-o como segurança, mas procure não utilizá-lo tanto”, diz Police. O planejador financeiro também diz que é preferível utilizar o cartão pré-pago, porque a cotação que cai sobre o de crédito é a do dia do pagamento, e não a da compra. “É melhor voltar da viagem com tudo pago”, aconselha.

Alta do dólar e reflexos na economia assusta grande parte da população

Queda do dólar

De acordo com a mais recente pesquisa Focus, organizada pelo Banco Central com economistas de diversas instituições, o dólar deve fechar este ano cotado a R$ 3,06.

Segundo analistas, a apreciação do dólar neste momento acontece em função de fatores internos e externos. No Brasil, as preocupações com o ritmo da economia, os entraves do Congresso para aprovação das medidas de ajuste fiscal, os escândalos de corrupção na Petrobras e o quadro político turbulento têm colaborado para o enfraquecimento do real. Já no ambiente externo, há a expectativa de alta dos juros nos Estados Unidos, atualmente em 0%.

“Se esse movimento [dos juros nos Estados Unidos] se efetivar, alguma pressão interna devemos ter”, diz Silvio Campos Neto, economista da consultoria Tendências. “Desse modo, o risco é ainda mais para cima [encarecimento do dólar] do que para baixo.”

Apesar disso, Neto diz que, com um esfriamento dos fatores de risco no País – como a implementação do ajuste fiscal e a divulgação das contas trimestrais da Petrobras devidamente auditadas –, a pressão sobre o real deve ser amenizada. A consultoria também prevê que a moeda norte-americana feche este ano cotada a R$ 3,06. “É uma nova realidade, bem diferente do que nos acostumamos a ver nos últimos anos”.

De qualquer modo, os especialistas aconselham que o turista brasileiro reveja seu planejamento de viagem e se acostume com o novo patamar de gastos em moeda estrangeira.

Source: http://economia.terra.com.br/dolar-mais-caro-veja-como-diminuir-o-estrago-em-viagens,7acfd4d8a192c410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

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