Busca por voos

Busca por voos

O responsável pela operação internacional de busca pelo voo MH370, o australiano Angus Houston, afirmou nesta sexta-feira (2) que pode levar até um ano para que o avião desaparecido da Malaysia Airlines seja encontrado. Ele disse, no entanto, estar confiante de que o aeronave será encontrada.

Reprodução

A empresa acrescentou ainda que os familiares devem aguardar por atualizações 'no conforto de suas casas'

Na semana que vem, representantes da Austrália, China e Malásia vão se reunir na capital australiana, Canberra, para discutir o andamento das buscas. Na última quinta-feira (1), um relatório revelou uma diferença de quatro horas entre o desaparecimento do MH370 e o início das operações de busca.

O estudo preliminar, do Ministério dos Transportes da Malásia, também apontou que os controladores de tráfego aéreo só perceberam que o avião havia desaparecido 17 minutos depois dele ter sumido dos radares.

A aeronave, com 239 pessoas a bordo, desapareceu no dia 8 de março enquanto sobrevoava o Mar do Sul da China. O avião partiu de Kuala Lumpur, na Malásia, e deveria aterrissar em Pequim, na China, seis horas depois.

Autoridades acreditam, no entanto, que o avião tenha caído no mar em algum ponto a oeste da cidade australiana de Perth, a milhares de quilômetros longe de sua rota original. O motivo do desvio permanece desconhecido. Uma operação de buscas envolvendo vários países ainda ainda não encontrou vestígios da aeronave.

No início dessa semana, a Austrália anunciou que a operação estava entrando em uma "nova fase", depois de realizar uma busca na área onde tinham sido captados sinais eletrônicos semelhantes aos da caixa-preta do avião.

'Totalmente comprometido'

A reunião na Austrália na semana que vem ajudará a definir a próxima etapa das operações de busca, disseram autoridades.

"Esse encontro é muito importante porque formalizará o caminho que devemos seguir para garantir que essa busca continue com urgência e não seja interrompida em nenhum momento", afirmou Houston.

A busca por destroços da aeronave foi adiada sem prazo determinado. Já a operação no solo submarino será estendida para a área onde as autoridades acreditam – com base em imagens de satélite - que o avião tenha caído.

"A busca deverá levar provavelmente cerca de oito meses, talvez de oito a 12 meses se nós tivermos um clima ruim ou outros problemas", disse Houston.

"Mas nós estamos totalmente comprometidos em achar o MH370 e estou pessoalmente confiante de que, com uma busca efetiva, nós acharemos em algum momento essa aeronave".

Confira as buscas pelo voo desaparecido da companhia aérea malaia

Na noite da última quinta-feira, as autoridades da Malásia divulgaram um relatório preliminar sobre o avião desaparecido.

Segundo um rascunho do estudo, os controladores de tráfego aéreo do Vietnã contataram seus colegas de Kuala Lumpur às 01h38 (hora local) para comunicar sobre o desaparecimento do avião, 17 minutos depois dele ter sumido dos radares. A operação de busca e resgate teve início quatro horas depois, às 05h30 locais.

O relatório também recomendou a introdução de um rastreamento em tempo real de voos aéreos comerciais, ao destacar que houve duas ocasiões recentes em que grandes aviões desapareceram sem deixar registros de suas últimas posições – os voos MH370 e o AF447, da Air France. em 2009 (que caiu no meio do Oceano Atlântico, com 228 passageiros a bordo).

"Essa incerteza criou uma dificuldade significativa para localizar a aeronave em tempo hábil", informou o relatório.

Atualmente, não há qualquer exigência nesse sentido por parte da Autoridade de Avião Civil Internacional (ICAO, na sigla em inglês), o órgão das Nações Unidas que fiscaliza a aviação global.

Enquanto isso, a Malaysia Airlines pediu a familiares dos passageiros para deixar o hotel em Kuala Lumpur onde estão temporariamente hospedados e ir para casa.

A companhia aérea diz demonstrar "profunda solidariedade à angústia contínua e inimaginável, e ao dano sofridos por aqueles com entes queridos a bordo do avião", mas alertou que as buscas seriam "um processo longo".

Source: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2014-05-02/buscas-por-voo-da-malasia-podem-levar-um-ano.html


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Busca por voos

Com a entrada da TAM na oneworld, tenho recebido inúmeros comentários e emails todos os dias dos leitores me perguntando como buscar e achar disponibilidade para emissão de passagens com milhas nos novos parceiros da cia. Pois bem, vou ensinar hoje o passo a passo para vocês:

O primeiro passo é se cadastrar no Executive Club. programa de fidelidade da British Airways. Após o cadastro você já vai ter acesso à área segura do site e as ferramentas necessárias para poder fazer a busca. Já logado, você vai na aba “Executive Club”  e depois clica em “Spending Avios”.

Em seguida, na lateral esquerda do site vai abrir diversas opções, você deve escolher a seguinte: “Book Flight with Avios”

Para alguns ou a maioria de nós vai aparecer o seguinte aviso que não é possível fazer emissões para vôos saindo do Brasil. Mas você pode ignorar no momento se for usar o site somente para a busca. Caso você realmente for usar o site para fazer a emissão usando Avios, você deve ligar para a Central da British e emitir, pois o site cobra taxa de combustível o que é ilegal no Brasil, portanto quando faz via telefone, eles isentam este valor.

O segredo para poder “enganar” o sistema (já que ele não vai permitir você escolher nenhuma cidade do Brasil como origem na busca) é fazer uma pesquisa primeiro para qualquer trecho que não comece no Brasil, por exemplo escolhi entre Londres e Dubai.

Já na página dos resultados, basta clicar na palavra “Change”  que fica no topo do lado esquerdo, e colocar agora qualquer cidade do Brasil que você tenha interesse.

Neste caso escolhi aleatoriamente um trecho em São Paulo (GRU) para Nova York (JFK).

Na próxima página já vai me mostrar os resultados, que aqui apareceram da American Airlines e TAM.

Escolhi o vôo da TAM, que custa 75.000 AVIOS para uma passagem só de ida para os EUA em Primeira Classe. É mais barato que o que a TAM cobra (120.000 pontos Fidelidade)

O bacana do programa da BA é que ele permite em alguns resgates inteirar parte da passagem com dinheiro, e isto é calculado na hora da emissão. Neste caso posso pagar apenas a metade do valor necessário 37.500 e completar com U$833.65, o que considero um valor bom para uma passagem de primeira classe para os EUA. Com 75.000 avios mais U$1667,30 você já tem uma passagem de ida e volta para os EUA em First.

Depois é só prosseguir com o preenchimento dos dados do passageiro e continuar com a emissão.

Agora vou mostrar para vocês possíveis situações em que o site não mostra disponibilidade mesmo ela existindo. Vamos supor que eu quero voar com a American Airlines de Nova York para Vail Eagle(Aspen). Primeiro fui no site da AA para ver a disponibilidade que tinha, e encontrei a seguinte:

Quando voltei no site da British para poder pesquisar, o sistema não me mostrou lugar.

O que acontece é que o sistema da BA é meio “burro” na hora de montar conexões e raramente as montam quando envolve mais de 1 parada. Portanto você precisa pesquisar trecho a trecho para poder encontrar disponibilidade, o que na verdade é um problema, pois terá que emitir bilhetes separados, e muitas das vezes te levando a refazer check-in no mesmo aeroporto. Veja que se eu pesquisar os 3 trechos separados, vou encontrar todos.

Mas daí você deve me perguntar, mas Fábio, vou acabar gastando mais Avios se emitir separados? Na verdade não, pois como vocês sabem o programa da British é baseado em distância e conexões, ou seja, quanto mais longe o vôo e mais conexões você tiver, mais Avios você vai gastar. Portanto se emitir separado ou juntos, a quantidade “na maioria das vezes” vai ser igual.

Por isto vejo muita vantagem usar ele em vôos curtos, onde uma passagem em um vôo de até 2hrs pode custar apenas 4.500 AVIOS, uma verdadeira barganha.

Da mesma forma que fiz todas essas pesquisas para TAM e American Airlines o sistema da British faz para todas as demais cias da oneworld também. E com os resultados em mãos dos vôos que você quer, basta ligar no Call Center da TAM e emitir nas datas encontradas.

Agora, caso você opte por voar na própria British passando por Londres, você tem direito a um stopover gratuito na cidade, e o sistema vai automaticamente (antes de mostrar os resultados), te apresentar a opção da parada intermediária, vejam:

Um ponto muito importante é que a British cobra taxa de combustível nos vôos saindo de Londres o que encarece demais a passagem emitida com eles passando pela Inglaterra. Em alguns casos essas taxas ultrapassam U$1500,00.

Se você quiser calcular quantos AVIOS você vai precisar para uma passagem específica, basta ir neste link .

No Brasil os cartões da American Express e o HSBC mandam pontos direto para o programa da British Airways. O Santander manda para a Iberia, e de lá, você pode mandar para a British (sem custo e limite por transação) na proporção 1=1 caso as duas contas tenham mais de 3 meses de existência, já que ambas as cias utilizam da mesma moeda de milhas, os Avios.

Bom pessoal, espero que este post tenha sido útil para poder ajudar vocês a buscar e emitir suas passagens com milhas/pontos/avios nas parceiras da oneworld, agora que a TAM faz parte da aliança. Aliás, vale lembrar que mesmo a TAM não sendo parte da Star Alliance mais, ela ainda tem parceria para acumulo e resgate de pontos com algumas cias da aliança como Turkish, Singapore, Lufthansa, etc, por isto para buscar passagens nestas cias, você pode continuar a usar o método que ensinei aqui.

Espero que tenham gostado do post e agora possam emitir suas passagens com mais facilidade!

Source: http://passageirodeprimeira.com/como-buscar-e-achar-disponibilidade-de-assento-com-milhas-aereas-nas-cias-da-oneworld/


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Busca por voos

Google inaugura ferramenta para buscar voos, 11 meses depois de compra que faz sistemas de vendas de passagens aéreas

Por Filipe Serrano

Com uma simples busca no Google agora é possível encontrar horários de voos entre duas cidades, incluindo no Brasil. A novidade foi anunciada nesta sexta-feira, 27, no blog de buscas da empresa e, enfim, mostra um pouco do que o Google pretende fazer com a aquisição da ITA Software, comprada há quase 11 meses por US$ 700 milhões .

A empresa de tecnologia, criada por engenheiros da computação do Massachussetts Institute of Technology (MIT) em 1996, desenvolve sistemas para realizar compras de passagens para companhias aéreas.  Mas a aquisição só foi aprovada em abril pelo Departamento de Justiça dos EUA, com severas exigências, após uma longa investigação sobre uma temida dominação do Google nas vendas de passagens aéreas na internet.

“Com a aprovação da nossa compra da ITA no mês passado, estamos ansiosos em começar a desenvolver um novo sistema de busca de voos para facilitar o planejamento das suas viagens”, escreveu o engenheiro de software do Google Petter Weduma no post. “Embora esta ferramenta de programação de voos não utilize a tecnologia da ITA, esse é só um pequeno passo para tornar mais fácil a busca por informações de viagem mais valiosas.”

Exemplo de como os horários de voos são exibidos no Google. FOTO: REPRODUÇÃO

Como funciona. A busca por voos funciona em dez idiomas, nas versões do Google em alemão, catalão, espanhol, francês, holandês, inglês, italiano, português (do Brasil), polonês, russo, turco.

A novidade simples, mas exige que o usuário digite pelo menos a cidade de partida ou de destino na busca. No post, o Google dá dois exemplos de termos que podem ser usados: a pessoa pode digitar “voos de são francisco para minneapolis”  ou “voos de buffalo” (se referindo às cidades dos Estados Unidos).

É possível fazer o mesmo usando o nome de cidades brasileiras, como “voos de são paulo para brasília” ou “voos para salvador” na versão brasileira do Google. Mas os resultados com os horários de voos também aparecem usando apenas termos simples, como “voos buenos aires”.

O Google então oferece algumas cidades de partida, como São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre (veja imagem ), a duração dos voos e o nome das companhias aéreas. Surge ainda uma opção para “mostrar todas as rotas sem escalas” para ver outras opções de cidades de partida, no caso, como Barcelona (Espanha), Bogotá (Colômbia), Florianópolis, Miami (EUA) e Sidney (Austrália), por exemplo.

Ao clicar em uma das cidades, por exemplo São Paulo, é possível ver todos os horários de voos entre as duas cidades durante um dia, com as companhias aéreas, os dias da semana em que os voos operam. A programação tem uma validade, neste caso, até 5 de junho.

Outras novidades. A busca por voos é a mais recente mudança nas buscas do Google — que vêm inaugurando uma sequência de novidades no seu sistema de buscas. Recentemente, o buscador também começou a exibir nas buscas os links compartilhados por contatos em redes sociais como o Twitter. o que já funciona no Brasil. desde que o usuário escolha a opção em sua conta do Google. Além disso, a empresa anunciou que pretende incluir uma espécie de botão “Curtir” nas buscas — batizado de +1 –. para que os resultados mais “curtidos” ganhem destaque.

Em fevereiro, o Google também anunciou mudanças para combater casos de empresas que “fraudavam” os resultados. enganando os sistemas do buscador para melhorar a posição de seus sites nas buscas, depois de uma reportagem do New York Times , denunciando o caso da loja JC Penney. No mesmo mês, o Google também inaugurou um sistema de buscas por receitas de pratos e sobremesas .

Source: http://blogs.estadao.com.br/link/google-agora-busca-horarios-de-voos/


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Busca por voos

Equipes vão se concentrar na busca pelas caixas-pretas do avião desaparecido, com ajuda de um detector especial. Famílias dos passageiros chegam à Malásia para pedir explicações ao governo.

Continua o mistério sobre a queda do Boeing 777 da Malaysia Airlines. Neste domingo (30/03), a Autoridade de Segurança Marítima Australiana (AMSA, na sigla em inglês) confirmou que os objetos avistados por aviões na sexta-feira não são restos do voo MH370.

Segundo a AMSA, os destroços resgatados no sábado por um navio chinês que faz parte da equipe de busca são artigos de pesca e lixo. Neste domingo, oito navios e dez aviões de seis países continuam a procura pelo Boeing 777 em uma área de 319 mil quilômetros quadrados no Oceano Índico. A região fica a 1.859 quilômetros da cidade australiana de Perth.

As equipes de busca vão se concentrar agora em encontrar as caixas-pretas do avião. Um detector especial e um drone submarino chegaram dos Estados Unidos para auxiliar na busca. Segundo a AMSA, eles serão transportados nesta segunda-feira por um navio da marinha australiana para a região onde acredita-se que o avião caiu.

A partir do sinal enviado pelas caixas-pretas, o detector pode localizá-las a uma profundidade de seis mil metros. Mas resta pouco tempo, pois elas são equipadas com um transmissor que envia sinais por cerca de 30 dias, tempo de duração das baterias.

"Os 30 dias são o mínimo", afirma Mark Matthews, especialistas da Marinha dos Estados Unidos ao jornal Perth Now. O especialista acredita que os aparelhos devem enviar sinais por cerca de 45 dias, dessa maneira as equipes de busca calculam que têm até o dia 20 de abril para localizá-las.

Famílias pedem respostas

O primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, voltou a afirmar que não descansará enquanto não for feito "tudo que é possível" para localizar o avião e garantiu que o país gastará "o que deve ser gasto" para solucionar os mistérios do voo MH370.

Neste domingo, parentes dos passageiros chineses chegaram a Kuala Lumpur para pedir ao governo malaio respostas sobre o desaparecimento do avião. Eles acusam o governo da Malásia de incompetência durante a busca, além de esconder informações.

Os familiares também estão irritados com o anúncio feito pelo primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, na segunda-feira, informando que, com base em cálculos e dados de satélite, o avião havia caído no Oceano Índico e que não restavam sobreviventes.

O Boeing 777 saiu de Kuala Lumpur com destino a Pequim e desapareceu no dia 8 de março, com 239 ocupantes, sendo 153 deles chineses.

CN/rtr/dpa/afp

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Avião estaria a uma velocidade maior do que a estimada anteriormente, o que teria encurtado o percurso percorrido. Empresas de seguro na China já começaram a pagar indenizações a parentes de passageiros. (28.03.2014)

Source: http://www.dw.de/busca-por-voo-mh370-objetos-vistos-no-mar-s%C3%A3o-dejetos-de-pesqueiros/a-17530998

19.04.2024

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