A venda da NHT LINHAS AÉREAS para o grupo catarinense Acauã em 18/05/2012, iniciou a contagem regressiva para o desaparecimento da marca gaúcha dos céus da região sul e sudeste do país. Duas aeronaves já foram retiradas da frota neste ano, o PR-NHA no mes de maio e o PR-NHD em julho.
O primeiro a deixar o Brasil será o PR-NHD batizado "Vega"(cn 072640). Seu último foi em 30/07/12 no NHG 4511 Santa Maria/RS (SMA) - Porto Alegre/RS (POA), e desde então está sendo preparado para entrega ao novo proprietário. O "Delta" foi comprado pelo Governo de Comores . um país insular formado por quatro ilhas na costa leste da África.
O avião foi completamente revisado e pintado nas cores do novo operador, sob o acompanhamento de um piloto e um engenheiro do país africano. Nos próximos dias se iniciará o longo voo de translado até Moroni (capital de Comores), e para isto o LET foi equipado com tanques de combustível auxiliares, instalados internamente. Pilotos da NHT levarão o avião até o destino, e somente após o pouso final ocorrerá a baixa do registro brasileiro. As autoridades comorenses estão de olho em mais um LET, o PR-NHB "Antares" (cn 062637), cujas negociações estão em andamento.
O PR-NHA "Norma" (n 062636) foi vendido para uma companhia da África do Sul, e atualmente passa por revisão no hangar da NHT em Porto Alegre/RS (POA), sendo preparado para entrega ao novo proprietário. Provavelmente o PR-NHC "Polaris" (cn 072639) terá o mesmo destino.
O PR-NHE "Atria" (cn 082714) está a venda e o PR-CRX (cn 912617), única aeronave arrendada na frota da NHT, será devolvida ao próprietário.
Relembrando que a sigla NHT tem origem no nome da Sra. Norma Helga Teixeira, a matriarca da família Teixeira, esposa do fundador do Grupo JMT (José Moacyr Teixeira), proprietário da companhia aérea. A companhia surgiu em AGO/2006 propondo a interligação de pequenas e médias cidades da região sul, com as capitais. O Grupo Acauã, cuja sede administrativa fica na cidade de Balneáreo Camburiú/SC, criou a Brava Linhas Aéreas para assumir a malha de voos da NHT. Técnicos da nova companhia estão nos Estados Unidos, preparando dois Embraer 120 "Brasília" para translado até o Brasil. A nova companhia manterá o seu hub em POA, e ainda não tem previsão para inicio das operações. Enquanto os "Brasílias" não chegam ao país, o Grupo Acauã arrenda os LET410 da NHT para manter a malha de voos ativa.
Veja as notícias anteriores sobre a NHT:
( Fotos: Fábio Luís Fonseca © Site AeroEntusiasta )
>>> Colabore com o Site AeroEntusiasta enviando notícias, imagens ou sugestões para:
fabio@aeroentusiasta.com.br ou msato@aeroentusiasta.com.br
O secretário de desenvolvimento econômico de São Miguel do Oeste, Paulo Cuccarolo, o presidente da Acismo, Irto Lamb e o presidente da CDL, Carlos Gerhardt, integraram a comitiva que esteve na terça-feira, dia 19, em Porto Alegre, para reunião com dirigentes da empresa NHT Linhas Aéreas.
Empenhado pela viabilização desta linha aérea, o prefeito Nelson Foss da Silva, que está em viagem para Brasília, participou de todas as negociações e encaminhamentos junto às autoridades políticas e empresários.
O prefeito de Concórdia, João Girardi, e demais representantes deste município participaram do encontro, que buscou a viabilização de voos regulares partindo de São Miguel do Oeste, passando por Concórdia, Lages e seguindo a Florianópolis.
De acordo com o secretário Paulo Cuccarolo, a direção da empresa sinalizou a viabilização deste voo regular, o que deixou todos satisfeitos e confiantes de que esta linha será mais uma alternativa para a população regional, a qual depende do aeroporto de Chapecó, o qual encontra-se em obras.
Cuccarolo informa ainda que a mesma empresa opera em Concórdia em função do fechamento temporário do Aeroporto Serafim Bertaso, mas tem garantia da empresa que antes de suspender os trabalhos no município deve iniciar a operação com uma aeronave de 19 lugares (LED 400), ligando a região com o litoral.
A prefeitura de São Miguel do Oeste trabalha agora na contratação da empresa que fará o estudo e a elaboração do Manual Aeroportuário, o qual irá normatizar o funcionamento do Aeroporto Regional Hélio Wassun (SMO). “O prefeito Nelson já nos deu total liberdade para fazermos a contratação o mais breve possível, para que nosso aeroporto esteja em condições de receber os voos regulares”, disse Cuccarolo.
Nos próximos dias empresários e representantes dos municípios devem estar reunidos novamente, a fim de acertar horários de voos. Já está pré-definido horário da chegada em Florianópolis que será em torno de 9h e 30min, mas o retorno vai depender da demanda que a região apresentar.
“Temos a certeza que a união dos prefeitos e lideranças regionais está sendo fundamental para a decisão da NHT na implantação destes voos regulares até Florianópolis. Atualmente há uma grande demanda de empresas, universidades e órgãos públicos que, diariamente, se deslocam à capital do estado. Estamos nos empenhando ao máximo para intermediar e garantir a viabilização destes voos”, acrescentou o prefeito Nelson.
Cuccarolo ressalta que a idéia agora é mobilizar as prefeituras das regiões da Amerios e Ameosc, par que se utilizem desta linha e também garantam o funcionamento da mesma. Os dirigentes da Acismo e CDL se comprometeram em realizar este trabalho de mobilização junto aos empresários do município e da região.
O início da operação das três companhias aéreas novatas no aeroporto de Congonhas completa um ano neste mês. A Azul, a Webjet e a NHT chegaram ao aeroporto mais rentável do país após uma acirrada disputa por slots (horários de pouso ou decolagem) perdidos pela companhia aérea Pantanal. A presença das companhias no local ainda é tímida, pouco lucrativa ou até deficitária, mas, para elas, estar em Congonhas é um investimento.
O primeiro voo das novatas foi realizado no dia 9 de abril de 2010, pela companhia NHT, uma empresa de aviação regional com sede no Rio Grande do Sul, com destino a Curitiba (PR). Dias depois, a Azul e a Webjet iniciaram seus voos. A autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) foi concedida um mês antes.
AE
Webjet voa de Congonhas para o Rio e Porto Seguro
As três companhias possuem juntas cerca de 1% dos slots de Congonhas, distribuídos nos horário menos concorridos. A Azul voa no fim de semana para Porto Seguro, a Webjet para o Rio e Porto Seguro, e a NTH tem voos à noite de segunda a sexta para Curitiba.
A operação em pequena escala e limitada a horários pouco competitivos em Congonhas, como é o caso dos voos da Webjet, Azul e NHT que partem do aeroporto, não é rentável, afirmam especialistas consultados pelo iG. “É uma operação deficitária”, diz o consultor em aviação Paulo Bittencourt Sampaio.
As empresas admitem que a operação não é lucrativa, mas evitam falar em prejuízo. A Webjet, por exemplo, afirma que a operação já se mantém. “Hoje temos estabilidade, mas, para melhorar a rentabilidade, precisamos de mais voos”, afirma o presidente da companhia, Fábio Godinho. A Azul não se manifestou.
A NHT reconhece que a operação é deficitária. mas não vê as perdas como prejuízo, mas como um investimento. A companhia opera voos para Curitiba em uma aeronave LET, com 19 assentos, que chega ao aeroporto por volta das 14h45 e decola às 21h50. O tempo em solo gera despesas para a companhia que podem chegar a R$ 150 mil por mês. “Foi um ano de puro investimento”, diz o diretor de planejamento da NHT, Jeffrey Kerr.
Marca, loja e expansão da capacidade
O maior ganho das novatas em operar em Congonhas é a exposição da sua marca e a abertura de uma loja no aeroporto mais lucrativo do País. A Webjet estima que cerca de 50 mil passageiros ao mês passam pela sua loja no local. “É uma oportunidade de mostrar aos passageiros que temos preços menores. Muitos compram passagens na loja de Congonhas para voar a partir de Guarulhos”, diz Godinho. “As lojas em Congonhas têm uma visibilidade fenomenal. É como um ponto de venda com aluguel baixo”, afirma Respicio do Espírito Santo, professor de transporte aéreo da UFRJ.
Outra vantagem é participar de novas disputas por slots em melhores condições. A atual legislação favorece a distribuição de espaços nos aeroportos saturados para companhias que já operam no local.
Se novos slots forem oferecidos em Congonhas, essas companhias disputarão os espaços em condições melhores do que há um ano. Hoje, o limite é de 30 pousos ou decolagens por hora para voos regulares. Antes do acidente da TAM no local em 2007, o aeroporto operava com 45 slots por hora.
Desde que houve a redução, as companhias aéreas têm pleiteado um aumento dos slots no local. A grande esperança delas é que com a realização da Copa e da Olimpíada no Brasil a capacidade do aeroporto seja ampliada.
26.04.2024Pacote de férias cvc Este final de semana a CVC está com uma série de promoções para as férias de...
Marsans turismo Instituto afirmou que, caso as informações prestadas pela empresa se revelem falsas, o alvará será cassado O Turismo de...
Voos portugalia O sindicato justifica o protesto com "o desgastado ambiente laboral causado por uma gestгo operacional caracterizada...
“Bem-vindo ao nosso site! Aqui você pode encontrar os voos mais baratos e hotéis para sua viagem.”
