O ideal para construção do aeroporto foi baseado na necessidade à época, em que Criciúma estava se consolidando como pólo regional do sul do estado, de um novo terreno que suprisse a demanda de vôos para a região que era crescente e também de se construir uma nova sede administrativa, uma nova sede cultural e um parque recreativo para a cidade de Criciúma sendo para isso utilizada a área que abrigava o modesto Aeroporto Leoberto Leal. Este aeroporto foi desativado no segundo quinquênio da década de 1970, sendo construídos naquele local o atual prédio da Prefeitura de Criciúma, um teatro, o Ginásio Municipal e também obras arquitetônicas.
O incentivo ao nome do aeroporto foi dado pela Câmara Municipal de Criciúma devido à morte do grande empresário criciumense, Diomício Freitas.
O projeto do terminal de passageiros do Aeroporto Diomício Freitas foi desenhado por um arquiteto de renome nacional, Manoel Izidro Coelho.
Um fato marcante à época foi a vinda do então Presidente Figueiredo para as comemorações do Centenário da Colonização de Criciúma, cujo vôo pousou no aeroporto de Criciuma/Forquilhinha.