Publicado em 9 de maio de 2014 por Carmem Lúcia em Dicas de viagem // 6 comentários
Ao bater muita perna por aí, um item de viagem que sempre me foi indispensável é um guia. Embora sejam essenciais também é muito comum que deixem a desejar. Já utilizei vários e confesso que não encontrei nenhum que atenda plenamente às minhas necessidades. Sei que sou chata com organização de informação, mas sou bibliotecária, logo, tá no sangue.
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Como não encontrei nenhum guia que posso considerar ideal, relaciono aqui as características que considero importantes a alguém que está perdido numa cidade, quer conhecer o máximo possível em pouco tempo e gastar o mínimo obrigatório. Acreditem em mim, um bom guia auxilia nessas questões. Seguem minhas dicas:
1 – Índice remissivo
A maior parte dos guias é organizada por regiões/bairros da cidade. No entanto, quem não conhece a cidade, não tem familiaridade com essas regiões (mesmo porque se tivesse não precisaria de um guia). Viajante costuma ter por referência apenas as principais atrações, localizá-las num guia em que o critério de organização é o bairro, torna nossa vida mais difícil. Por isso, só compro guias com índice remisso, aquela lista alfabética que fica no final da publicação e relaciona os principais termos da publicação. Procurar as atrações por meio do índice remissivo economiza muito tempo. Nesse quesito, os guias da National Geographic são satisfatórios.
Não é raro pisarmos em alguma cidade, sobretudo as pequenas cidades europeias, e não encontrarmos nenhum stand ou escritório de informações turísticas próximo de onde descemos. Boa parte das vezes esses postos estão perto das atrações principais, mas sofremos muito para chegar até elas e aí raramente precisamos de um posto de informações turísticas. É por essa razão que gosto de guias com mapas encartados, como faz a Lonely Planet e a Express Maps. Preferencialmente que o mapa tenha todas as ruas do centro da cidade, pelo menos.
3 – Foto das atrações
Nem todas as atrações são evidentes à primeira vista, como Torre Eiffel ou o Coliseu romano. Na verdade, boa parte delas não é tão fácil de identificar como gostaríamos que fosse. Já fiquei sem ver ou demorei para encontrar muita atração porque não conhecia como era a construção. As fotos das atrações em guia nos ajuda muitíssimo! Podem ser até em preto e branco… já é válido. Por esse motivo, devo elogiar os guias ilustrados da Folha .
4 – Informações sobre transporte público
Embora em cidades como Londres, Paris, Barcelona, dentre outras, queiramos perambular e apreciar a paisagem, há cidades em que há muita coisa para ser vista. Como dificilmente temos tempo para bodejarmos a ermo, o ideal é conhecer as opções de transporte público, o custo deles e se há algum cartão turístico que inclua transporte público no preço, como os da Express Map e o da Petit Futé. Os guias que trazem essas informações nos ajudam a ganhar tempo e dinheiro.
5 – Informações sobre cartões turísticos
As grandes cidades, tanto da Europa quanto dos Estados Unidos, lançam mão de cartões turísticos que nos possibilita economizar (e cansar!) em viagens acima de 2 dias. Normalmente esses cartões possibilitam acesso a várias atrações da cidade por preço reduzido. Muitos incluem transporte público, como é o caso do Roma Pass. Há cidades em que há mais de um cartão desses, como é o caso de Amsterdam. Eles são comprados em postos de turismo, aeroportos e estação de trem. Guias, como os da Express Map e o da Petit Futé. que apresentam todas as opções e valores desses cartões nos ajudam muito.
Se alguém tiver alguma dica sobre guias e puder contribuir com este post, escreva abaixo, na caixa de comentários. Ficarei muito agradecida.
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