Franquia de agência de viagens do Grupo Schultz, a TZ Viagens comemorou os resultados de sua participação na última edição da ABF Franchising, principal feira do setor de franquias. realizada em São Paulo entre os dias 12 e 15 deste mês. “A maior razão de um empresário participar de uma franquia é a vantagem de se beneficiar do know-how de um grupo que compartilha marca, experiências e interesses”, defende o presidente do Grupo Schultz, Aroldo Schultz. Segundo ele, a TZ despertou o interesse de muitos dos que passaram pela feira.
Na contagem regressiva para sediar grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo e a Olimpíada 2016, o setor de turismo no Brasil passa por um bom momento. A meta do Ministério do Turismo para 2022 é colocar o Brasil como uma das três maiores economias turísticas do mundo. Atualmente, o país ocupa a sexta posição na atração de investimentos e consumo nacionais e estrangeiros.
De acordo com o balanço nacional de 2011 da ABF (Associação Brasileira de Franchising), as franquias do segmento de hotelaria e turismo lideraram o crescimento do setor, garantindo às empresas franqueadoras um faturamento de R$ 2,7 bilhões. O valor é 85,9% maior do que em 2010. A previsão para 2012 é crescer em torno de 15%.
Há modelos de negócios diversificados, que vão desde as agências de turismo convencional em loja física, como TAM Viagens e World Turismo, até as que podem ser operadas em casa, com investimento inicial a partir de R$ 4.000, como a Clube Turismo.
Fernando Ioris, coordenador comercial do Grupo World, que possui franquias de agências de viagem e serviços de turismo corporativo, cargas, câmbio, operadora, entre outros, acredita que o cenário está favorável à abertura de negócios.
"Levando em conta a expansão deste segmento e as oportunidades que serão criadas nos próximos seis a oito anos, as perspectivas são boas, especialmente para franquias organizadas e dinâmicas, que atendam clientes pessoa física e jurídica", diz.
Mas não basta apenas confiar na expansão do mercado, é preciso ter atenção ao dia a dia do negócio. "O rendimento depende de uma série de fatores, desde o modelo de franquia escolhido até a motivação da equipe e conhecimento do franqueado sobre o mercado de turismo", diz.
Eventos são oportunidade, mas é preciso pensar no longo prazo
"A demanda da Copa do Mundo e da Olimpíada é pontual. O empreendedor deve fazer um planejamento de longo prazo para que seu negócio dure após esses eventos", afirma o especialista em franquias Marcus Rizzo.
Quem apostar somente nos grandes eventos esportivos para estruturar o seu negócio pode se dar mal. No caso das franquias, a preparação para atender à grande demanda esperada costuma vir da orientação do franqueador, que age de acordo com a estratégia do negócio.
Mas Rizzo ressalta que o segmento de turismo já costuma se planejar equilibrando picos de movimento e calmaria, que ocorrem entre as temporadas de férias. Uma das estratégias para lidar com a alta demanda prevista para os megaeventos é investir na contratação de funcionários temporários e treinamentos mais curtos para os colaboradores, de menor custo.
No entanto, segundo Rizzo, embora após a Copa e Olimpíada a procura possa cair, a tendência geral no longo prazo é a expansão do setor, puxada por fatores estruturais da economia como aumento da renda da população, crescimento das companhias aéreas e investimento em infraestrutura de aeroportos.
Como sobreviver após os eventos
Uma dica para os interessados em investir numa franquia de turismo é, na hora de escolher o negócio que vai abrir, dar preferência àqueles nos quais o franqueador não seja o único ou o principal fornecedor para a rede.
"Nestes negócios, o franqueado geralmente estará à mercê de preços estabelecidos pelo franqueador, que nem sempre tem interesse em buscar os melhores produtos e serviços a preços competitivos", afirma Rizzo.
Operando em 83 países, com cerca de 620 agências, a rede de franquias de agência de viagens Lufthansa City Center é uma das maiores de seu tipo. Com inicio em 1991, as LCCs têm crescido constantemente, e atualmente ocupa o terceiro lugar entre agências de viagem na Alemanha, com 300 escritórios, e quinto lugar na Europa.
Acompanhando a continua globalização, e sempre preocupada em com inovações, desde 1997 a Lufthansa City Centers têm focado em expansão da cadeira internacional, e atualmente inclui agências pela África, Américas e Ásia. No mesmo ano também criou uma cooperação com a South African Airways City Center (SAA CC), alcançando o número de 177 agências em 14 países africanos.
Passamos a ser parte da Lufthansa City Center em 2003, sendo a primeira empresa no Brasil a ter o título de LCC. Atualmente detemos o título de nível superior LCC, o que nos torna uma das agências GOLD do grupo.
Globalmente, o faturamento da cadeia de agências Lufthansa City Center fatura mais de 3,5 bilhões de euros. A matriz da empresa fica em Frankfurt, e está dividida em gerência da área e franquias, apoio a franquias, e divisão corporativa / business plus e viagens de lazer.
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