Tarifas de passagens aéreas

Tarifas de passagens aéreas

Rafaela Cardoso

Muita gente nem faz ideia mas há diversos preços de passagens para um mesmo voo. Pois cada passageiro se utiliza de um tipo de serviço, por exemplo, alguns pagam mais para ter a liberdade de trocar a data do voo, ou simplesmente reservar seu assento. Cada Cia aérea divide suas tarifas em três: as Tarifas promocional, flexível e cheia que mudam de nome conforme a Cia aérea. Cada uma delas oferece um tipo de serviço diferente, e abaixo você pode verificar o que melhor corresponde as suas necessidades.

Tarifa Promocional

Esta tarifa é perfeita para você que prefere a economia, e sabe bem qual a data do seu voo e não depende de um cancelamento ou remarcação. Esta tarifa é reservada para uma parte pequena do voo, por isso muitas vezes ela nem esta mais disponível para compra, pois os assentos disponíveis são poucos e acabam rápido. O passageiro que escolhe essa tarifa muitas vezes não tem a oportunidade de reservar assento, não pode remarcar e cancelar sem custo adicional e em alguns casos a tarifa promocional não acumula pontos no programa de milhagem. Muitos passageiros perdem o voo e reclamam de taxas adicionais para a remarcação pois não estão cientes dos termos de adesão da sua tarifa, por isso saiba bem o que você esta comprando, toda tarifa tem regras, fique atento a elas para saber o que você tem direito. Essa é a tarifa que sempre é anunciada em promoções.

Esta tarifa é para o passageiro que prefere a flexibilidade, mas não esta disposto a pagar pela tarifa cheia. Em caso de imprevistos, com esta tarifa você paga menos para pedir reembolso em caso de cancelamento e no-show. Esta tarifa é a mais barata quando as tarifas promocionais não estão mais disponíveis. Geralmente ao tentar comprar a tarifa promocional a cia aérea vai te oferecer a tarifa flexível pelas vantagens no reembolso e alteração, se a tarifa não estiver muito mais cara vale a pena pagar um pouco mais por um serviço melhor.

Tarifa Cheia

Esta tarifa foi feita pra você que prefere conforto a economia, esta tarifa permite que o passageiro remarque sem custo a data do voo, reserve o assento, receba o reembolso sem custo adicional. Esta tarifa facilita muito para quem viaja a negócios e não tem data certa para voar, ou que prefere a comodidade e facilidade que uma tarifa cheia oferece. Em caso de reembolso, alteração ou cancelamento não há dor de cabeça, você economiza seu tempo e investe seu dinheiro em algo prático.

Atenção: Cada Cia aérea tem uma política diferente em relação as suas tarifas, agora que você já sabe um pouco mais sobre cada tarifa deve ficar atento às regras e restrições da tarifa que você escolheu para que você possa aproveitar ao máximo a passagem que você adquiriu.

Se você esta buscando informações sobre a Taxa de Embarque, confira AQUI

Source: http://www.traveliaviagens.com.br/tarifas-de-passagens-aereas/


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Tarifas de passagens aéreas

Os preços das passagens aéreas subiram mais do que a inflação pelo terceiro ano seguido, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE ). Enquanto a inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2013 em 5,91%, as tarifas saltaram 7,42% no acumulado do ano.

Somente em dezembro, a variação foi de 20,13%, o que mostra que a inflação da passagem aérea começa 2014 bastante pressionada.

Apesar da continuidade das altas, o aumento das passagens em 2013 foi menos acentuado do que o dos anos anteriores.  Em 2012, a alta acumulada no preço dos voos feitos dentro do país foi de 26%, ante uma inflação oficial de 5,84%. Em 2011, os preços saltaram 52,91%, segundo o IBGE, ante um IPCA de 6,5%. Já em 2010, o serviço subiu abaixo da inflação, com alta de 3,17% ante uma variação de 5,92% do IPCA.

As companhias aéreas atribuem a alta dos últimos anos, sobretudo, à elevação do preço do combustível de aviação, mas afirmam que a tarifa doméstica yield (valor médio que o passageiro paga para voar 1 km em território nacional) ainda se mantém abaixo do patamar de 2002.

“As empresas têm buscado incessantemente a eficiência e a melhoria dos serviços, têm promovido a transferência integral dos ganhos aos passageiros por meio da redução de tarifas, motivadas por uma concorrência acirrada no setor, e atualmente lidam com obstáculos além de sua gestão, representados essencialmente pela precificação ultrapassada do combustível e pela pesada tributação do insumo, além das deficiências de infraestrutura aeroportuária e de navegação aérea”, afirmou a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), em nota.

Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac ), a tarifa média praticada no país no 1º semestre de 2013 foi de R$ 302,98, valor 4,15% superior à tarifa média do primeiro semestre de 2012. A agência ainda não divulgou o seu balanço anual. Apesar dos últimos aumentos, a Anac afirma que, de 2005 a 2012, a tarifa média de voos domésticos caiu 48,77%.

A Abear considera a avaliação do IBGE imprecisa para a medição do comportamento dos preços das passagens aéreas. A entidade destaca que há diferenças metodológicas entre os índices do IBGE e da Anac. Segundo a associação, enquanto o IPCA avalia preços públicos disponíveis nos sites e sujeitos a variações até o momento da comercialização, a Anac fornece a média aritmética dos valores de todos os bilhetes efetivamente comercializados.

Com Copa, tendência é de alta em 2014

O economista Evaldo Alves, professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), avalia que a tendência é de alta nos preços das passagens em 2014, em razão da Copa do Mundo no Brasil.

Vamos ter uma procura anormal neste ano. As empresas vão tentar se ajustar com voos extras, leasing, entre outras adaptações que certamente elevarão os custos"

Evaldo Alves, da FGV

"Vamos ter uma procura anormal neste ano. Com o aumento da procura, as empresas vão tentar se ajustar com voos extras, leasing, entre outras adaptações que certamente elevarão os custos e, consequentemente, os preços", afirma.

O economista destaca, porém, que, para driblar os preços altos, é cada vez mais comum o hábito de antecipar as compras de passagens.

"Temos uma mercado fechado, com poucas companhias atuando no setor. O que temos observado são consumidores utilizando melhor o seu poder de barganha. Como todas as empresas oferecem descontos na compra antecipada, até o mercado corporativo começou a implementar a diretriz de programar melhor os voos dos seus funcionários", diz Alves.

O professor da FGV acredita que a partir de 2015 aumentará a pressão para uma abertura do mercado aéreo. "A tendência é entrarem mais empresas no mercado, que está exigindo isso. Com mais concorrentes, teoricamente há mais chances de o preço cair", afirma ele, lembrando que a legislação atual não permite que empresas estrangeiras atuem na aviação doméstica.

Recentemente, o presidente da Embratur, Flávio Dino, defendeu um teto para passagens durante o mercado e autorização temporária para que companhias aéreas estrangeiras operem no mercado interno. Na visão dele, as atuais regras do mercado aéreo nacional são o “pior dos mundos” .

As empresas brasileiras resistem à proposta e a ideia também foi descartada pela Anac .

A Abear justifica o preço elevado das passagens para os dias da Copa devido à alta demanda, "atípica, muito concentrada em dias e horários específicos". A entidade culpa ainda o sistema tributário pelos preços elevados dos voos domésticos, especialmente sobre o combustível.

Confira abaixo nota da Abear sobre as diferenças nos índices de variação de preços das passagens aéreas domésticas da Anac e do IBGE:

"A diferença está na metodologia de apuração. A ANAC mede preços efetivamente pagos, enquanto o IBGE faz pesquisas toda semana no site das companhias.

Para calcular as tarifas praticadas no país, a ANAC se baseia em dados passados pelas companhias. Em um ano, são considerados mais de 50 milhões de bilhetes vendidos em 7.500 rotas.

Já o IBGE faz pesquisas toda semana no site das empresas (tarifas públicas). As rotas têm como origem apenas as 11 cidades nas quais o IBGE pesquisa preços: Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Goiânia e Brasília.

A comparação é sempre com os mesmos voos, em viagens de ida e volta, com partidas aos sábados e retornos aos domingos da semana seguinte. O IBGE apura preços com 60 dias de antecedência em meses de férias – janeiro, fevereiro, julho e dezembro – e 30 nos demais meses."

Source: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2014/01/passagem-aerea-sobe-mais-que-inflacao-pelo-3-ano-seguido.html


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Tarifas de passagens aéreas

| Shutterstock

A inflação no varejo acelerou em novembro no âmbito do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), informou nesta quinta-feira (27) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,53%, após avanço de 0,46% em outubro. Tarifas de ônibus, eletricidade residencial e passagens aéreas deixaram os preços mais salgados para as famílias brasileiras.

Ao todo, quatro das oito classes de despesa que compõem o índice ganharam força na passagem do mês. Mas a principal contribuição partiu do grupo Transportes (0,18% para 0,52%). Segundo a FGV, a maior pressão veio do item tarifa de ônibus, que ficou 0,36% mais cara, após queda de 0,36% no mês passado.

As passagens aéreas, por sua vez, subiram 10,81% em novembro, após queda de 7,98% em outubro. Com isso, o grupo Educação, Leitura e Recreação acelerou a 0,75%, contra 0,06% em igual base de comparação.

Outro destaque veio das tarifas de eletricidade residencial, que avançaram 2,23% neste mês. Em outubro, a alta havia sido de 0,67%. Diante desse resultado, o grupo Habitação ganhou força e registrou aumento de 0,62%, após alta de 0,47% no mês passado.

O último grupo a acelerar foi o de Despesas Diversas (0,16% para 0,29%), diante do desempenho de alimentos para animais domésticos (0,08% para 1,31%).

No sentido contrário, desaceleraram os grupos Alimentação (0,63% para 0,55%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,58% para 0,45%), Vestuário (0,75% para 0,44%) e Comunicação (0,69% para 0,20%). As maiores contribuições para estes movimentos partiram dos itens laticínios (0,42% para -1,86%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,67% para 0,17%), roupas (0,69% para 0,28%) e tarifa de telefone móvel (1,21% para 0,38%), respectivamente.

Na construção, a principal pressão veio do custo da mão-de-obra, que avançou 0,22% em novembro, após estabilidade (0,00%) em outubro. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços também avançou a 0,43%, contra 0,40% na mesma base. Com esses resultados, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) acelerou de 0,20% no mês passado para aumento de 0,30% este mês.

Source: http://pernambuco.ig.com.br/noticias/2014/ipc-acelera-em-novembro-com-passagens-aereas-e-tarifas

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