Viagens sao tome

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A cerca de 300 km da costa ocidental de África, junto à linha do Equador, surge no meio do Oceano Atlântico um arquipélago de vegetação exuberante e de gente pacífica: São Tomé e Príncipe, o berço do “leve-leve”. Constituído por duas principais ilhas, a Ilha de São Tomé e a Ilha de Príncipe e por vários ilhéus, sendo o mais conhecido o Ilhéu das Rolas, que tem como curiosidade o facto de ser atravessado pela linha do Equador. O país não tem fronteiras terrestres, tendo como vizinhos mais próximos o Gabão, a Guiné Equatorial, os Camarões e a Nigéria.

As ilhas de São Tomé e do Príncipe estiveram aparentemente desabitadas até 1470, ano em que foram abordadas pela primeira vez pelos navegadores portugueses, Pêro Escobar, João de Paiva e João de Santarém. Durante mais de um século, tornou-se numa potência açucareira. Até ao século XIX, o país tornou-se num entreposto de escravos, vindo nesse período a conhecer uma revolução agrícola com a introdução do café e do cacau. Durante este novo ciclo, criaram-se grandes latifúndios, mais conhecidos por Roças, ainda hoje um ex-líbris da cultura são-tomense. A partir dos anos 60 do século passado, o surgimento de alguns movimentos nacionalistas culminaram com a independência em 1975 do Império Colonial Português.

Com uma história densa, o país constitui um mosaico cultural bastante rico, onde a miscigenação se reflete no folclore, na língua e na música.

Apesar de ter um clima equatorial, o arquipélago tem uma multiplicidade de microclimas definidos principalmente em função da pluviosidade, da temperatura e da localização.

Sendo um país insular, o peixe tem uma importância predominante na culinária são-tomense, acompanhado geralmente de fruta-pão ou de banana frita. O prato tradicional, o calulú, assemelha-se a uma sopa com peixe seco, servindo-se com puré de banana ou arroz cozido.

Source: http://www.solferias.pt/Programacao/Africa/Sao-Tome-e-Principe


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INCLUI: passagem aérea Lisboa / São Tomé / Lisboa em voos STP, em classe A; estadia de 7 noites no hotel escolhido no regime alimentar indicado; transferes; Seguro de viagem Soltrópico Global; taxas de aeroporto, segurança e combustível à partida de Lisboa - 234€ com STP (excepto nas partidas de 27/03,03/04 e de 03/07 a 11/09 – 287€) Devido às oscilações constantes das taxas, as mesmas estão sujeitas a reconfirmação.

- Voucher de 5 fichas por pessoa para o Casino de São Tomé;

- Voucher de 10% desconto em massagens no Ossobô Spa;

- 1 Baptismo de Mergulho na piscina do Pestana São Tomé ou Pestana Equador acompanhada por monitor;

- 1 Sessão de Kayak grátis por pessoa no Pestana São Tomé ou no Pestana Equador;

DOCUMENTOS: Passaporte válido mínimo 6 meses. VISTO: Obrigatório. Obtenção na Embaixada em Lisboa, ou nos Consulados do Porto ou Coimbra.

NOTAS: Mínimo 2 participantes; Oferta com lugares limitados válida para reservas efetuadas a partir de 20.02.2015; Último regresso consoante data mencionada em cada hotel. Os cancelamentos estão sujeitos a despesas de anulação; Nos hotéis Pestana a categoria A, B ou C corresponde à disponibilidade quartos em cada nível de preço, sempre que se esgotar a cat. A passará a aplicar-se o preço da cat. B e sempre que se esgotar as categorias A e B passará a aplicar-se os preços da cat. C.

Pacote 642 – 20.02.2015

Source: http://www.soltropico.pt/pacote/642


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São Tomé e Príncipe, o paraíso recatado

São Tomé e Príncipe, oficialmente República Democrática de São Tomé e Príncipe, é um discreto e sereno paraíso ainda só descoberto por alguns como destino turístico. Formado por duas ilhas principais, a Ilha de São Tomé e a Ilha do Príncipe, com uma área total de aproximadamente 1000 quilómetros quadrados e apenas 190 mil habitantes, com um terço a residir na capital, a cidade de São Tomé, não faltam neste destino lugares praticamente desertos, como areais onde há uma grande possibilidade de dar por si completamente sozinho, excetuando um pescador ou outro.

Para além disso, localizado no Golfo da Guiné, com um clima tipicamente equatorial (quente e húmido) e temperaturas médias entre 20 e 30 graus é um destino de praia a ter em consideração todo o ano, principalmente para quem quer algum recolhimento e descanso.

As ilhas principais

A cidade de São Tomé, com apenas 20 quilómetros quadrados de área, é de longe a maior do País. Numa cidade onde os edifícios em regra não têm mais do que dois andares, vai encontrar alguns que se destacam, normalmente construções portuguesas da época colonial como a Sé ou o famoso Palácio Presidencial, o palácio cor-de-rosa que foi em tempo residência dos governadores.

Saindo da cidade, a meia dúzia de quilómetros mais para dentro das montanhas, encontra as cataratas de São Nicolau. Não só a sua beleza merece uma visita, como, aos fins de semana, é uma boa oportunidade de conviver com os locais que vão para lá fazer festas improvisadas, bem regadas com o muito apreciado vinho de palma de produção local.

Nas imediações veja também algumas das roças coloniais, como o Monte Café, que é das mais bonitas, e aproveite para visitar o que restou da casa de Almada Negreiros, que lá nasceu e viveu durante alguns anos.

As praias são tantas e com tanta qualidade, todas paradisíacas, sem exceção, que nem vale a pena destacar nenhuma. Simplesmente desloque-se na direção do mar e é certo que chegará a uma praia de areia branca e água azul calma. Se a sua intenção não é só apanhar sol e nadar, mas quer também fazer mergulho, então informe-se com os disponíveis locais sobre os melhores sítios para o fazer. São Tomé é internacionalmente conhecido como um bom destino para a prática deste tipo de atividade.

Para além das ilhas principais, existem vários ilhéus. O mais conhecido é o Ilhéu das Rolas. Lá localiza-se um pequeno resort de quatro estrelas, onde terá tudo a que tem direito. Piscina com bar e espreguiçadeiras, com vista para o mar e para o areal, a uns curtos metros. É o local ideal para umas férias românticas ou para fugir ao stress da vida diária.

A pesca é uma das principais atividades económicas no País e pode esperar encontrar ótimos pratos de peixe, como o típico calulu, uma espécie de estufado feito com peixe e marisco, acompanhado com angu de banana, um puré feito apenas com bananas cozidas.

A moeda local é o dobra, muito mais fraco do que o euro, o que torna o custo de vida muito acessível para quem visita vindo da Europa.

Source: http://www.skyscanner.pt/voos-para/st/voos-baratos-para-sao-tome-e-principe.html


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Por Luís J. Santos

24.10.2013

Um grupo de portugueses “fascinado” pelo país juntou forças para criar e publicar o primordial guia em língua portuguesa deste destino lusófono. Uma epopeia que passou até por fundar uma editora dedicada aos viajantes apaixonados pelos trópicos

Mais de cinco séculos depois de navegadores portugueses descobrirem São Tomé e Príncipe, os visitantes lusófonos daquele arquipélago africano têm, por fim, a vida facilitada. “É um destino onde vamos há muito tempo, muito antes de pensarmos em fazer guias”, conta-nos Renata Monteiro Marques, coordenadora e co-autora do “primeiro guia exaustivo em língua portuguesa” do país, precisamente nas vésperas de partir uma vez mais para São Tomé. Na verdade, o grupo de autores que se lançou na epopeia de criar a obra (e que para tal até fundou uma editora) começou a visitar o país há oito anos por razões profissionais (ligadas à colaboração académica da Universidade de Évora com o território). Depois, foi “crescendo o fascínio”.

Agora, querem dá-lo a conhecer mais e melhor com um guia prático, lançado no último Verão, que nos leva pelas praias e pela avassaladora natureza, pelas roças e história, pela cultura e gastronomia, hotéis e mesas e, claro, à descoberta do seu povo. Mas trata-se até mais do que um guia. É “claramente, um caso de paixão” pelo país a que chegaram para apoiar os primeiros licenciados, lembra Renata, que também está a doutorar-se com uma investigação sobre o “cacau escravo”.

Em formato de bolso (16,5x11cm), o guia espraia-se por 288 páginas e 800 fotos, incluindo tudo o que é preciso saber para visitar este que é um dos países mais pequenos do mundo –  e um dos mais pobres, arquipélago de duas ilhas (a de São Tomé e a do Príncipe) e alguns ilhéus (como o das Rolas, tão célebre pelo resort turístico que acolhe como por estar “no meio do mundo” com o seu marco da linha do Equador), com uma história que passa pelo colonialismo português ou pela produção de cacau.

De beleza natural ímpar capaz de dar azo a verdadeiras imagens de paraíso, a nação tem vindo a apostar cada vez mais no turismo, território em que, não sendo virgem, ainda tem muito caminho a percorrer: em 2012, teve pouco mais de 12.700 turistas, segundo dados oficiais, ainda assim um crescimento de 23% em relação a 2011. E, sublinhe-se, quase metade (45%) eram portugueses. Este ano, tudo aponta para que os números voltem a subir. O que também dependerá muito dos preços: os voos podem custar entre 500 e 700 euros, voo e hotel entre 700 e 1000 euros por pessoa.

“As pessoas mantém a ideia de que é um destino muito caro mas hoje em dia não é de todo verdade”, opina Renata. Além de que “S. Tomé é tão pequeno e seguro que qualquer um pode construir a sua viagem”, afiança. E, fazendo jus a uma garantia que já tinha adiantado à Fugas (“queremos promover o destino porque gostamos dele”), lança as mais-valias que podem convencer qualquer viajante mais indeciso: o país “tem todos os ingredientes para umas férias de sonho. Além da beleza, é paradisíaco como já é raro, pelo menos a preços acessíveis aos comuns dos mortais”.

E isto inclui “desde o património até à história e arquitectura”, com a ressalva de que algum desse património está “bem preservado” mas “outro não” (de facto, não faltam edifícios coloniais em pura decadência). Ainda assim, afiança, “o centro histórico [da capital] é uma pérola e mesmo a degradação acaba por ser quase romântica”. Já o sul de São Tomé e toda a ilha do Príncipe “têm aquelas praias paradisíacas, de águas fantásticas, quentes e transparentes, com areia grossa ou areia preta em algumas áreas”. Em resumo, “aquilo que se imagina numa praia paradisíaca é o que existe em S. Tomé”.

E, além da biodiversidade única, destaca-se também, sublinha Renata, pelo seu povo: tem “pessoas fantásticas, acolhedoras. Recebem bem os turistas, tentam colaborar”. “Seria o que punha acima de tudo o resto: a simpatia das pessoas”.

Sob o signo dos trópicos

Até à publicação deste guia, quem visitava o arquipélago poderia contar apenas com o site do turismo são-tomense (recentemente renovado), informações dispersas pela net, brochuras ou registos de viajantes. Na bagagem, poderia até levar o, até agora, único verdadeiro guia, o da conceituada editora britânica Bradt, especializada em destinos menos massificados, mas que já data de 2008, demasiado tempo para um território de “alguma volatilidade”. No terreno, encontraria um livrinho com chancela das Páginas Amarelas com alguma informação básica sobre pontos turísticos.

Foi a falta de uma obra de matriz lusa e mais aprofundada que levou o grupo a decidir-se pela “aventura” de criar o guia, fazendo uso do seu conhecimento no terreno, até porque vêm de outras áreas que não a turística: a sociologia, no caso de Renata, a história no caso de Sara Marques Pereira e António Ferreira de Sousa, a veterinária no caso de Ana Maria Machado. Em conjunto, assinam todos os textos e fotos (à excepção de alguns conteúdos, “gentilmente cedidos”).

Da ideia à obra foi uma outra longa viagem. Tentaram encontrar uma editora para a publicação mas “nenhuma estava especialmente interessada no destino”, resume Renata. Mãos à obra: “Decidimos criar uma editora”. Assim nasceu a Pocket Tropics .

“Partimos do zero, nós próprios não fomos pagos, fizemos pelo gozo”, sublinha. Mas editar custa dinheiro. Apesar de alguns contactos, acabaram por não ter o apoio do Turismo oficial do país – que estava entretanto a desenvolver projectos próprios. Porém, tiveram mais sorte quando foram bater a outras portas, casos de investidores turísticos, como os grupos Pestana ou HBD, o operador Solférias, o Banco Internacional de S. Tomé e Príncipe ou a Santa Casa da Misericórdia, além da empresa portuguesa de construção civil e obras públicas Monte Adriano. Para finalizar o projecto, adianta Renata, contaram ainda com um “quinto autor”, a Milideias, que assina o grafismo. Assim, por fim, conseguiram realizar o sonho de guiar viajantes pelo arquipélago.

E, para muitos são-tomenses, o livro é também um motivo de orgulho. “Lançámos o guia na feira do livro local e foram supercarinhosos”, recorda Renata. “As pessoas de lá ficam a olhar, com vontade de também terem um, todos muito ciosos das suas coisas”. Até porque, para além do estático papel, há toda uma relação contínua estabelecida através de um site e Facebook recheados de dicas e fotos.

A “boa recepção” do guia já deu mais frutos: está prestes a sair um mapa turístico do país - patrocinado por uma agência de viagens local, a Navetur -, que tanto complementa como funciona independente do livro. E, enquanto planeiam uma actualização à obra, que poderá sair nos finais de 2014, já têm outro país debaixo de olho sob o signo dos “trópicos de bolso”: Moçambique.

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São Tomé: Guia Turístico

Edição: Pocket Tropics

Formato 16,5x11cm, 288pp, 800 fotos

Source: http://fugas.publico.pt/Viagens/326126_o-primeiro-grande-guia-portugues-de-sao-tome-e-principe-e-um-caso-de-paixao

28.04.2024

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