Aeroporto de zurique suiça

Aeroporto de zurique suiça

A Suíça é um dos últimos países da Europa onde ainda é possível aos passageiros comprarem produtos duty-free!

Economize até 20% em perfumes e cosméticos, até 30% em vinhos e licores, e até 50% em produtos de tabacaria. Todos os produtos à venda são produtos originais de marca. Bebidas alcoólicas são normalmente vendidas em garrafas de 7 decilitros, embora em lojas duty-free elas estejam disponíveis em garrafas de até 1 litro.

Além das lojas duty-free e daquelas isentas de impostos, existem muitos outros pontos de venda na zona de trânsito oferecendo boas opções de produtos, que vão desde lembranças, roupas, jóias, relógios e eletrônicos de consumo até produtos de confeitaria e chocolates suíços. Essas lojas carregam estoques de itens que não se encontram disponíveis em nenhum outro lugar com a mesma forma, qualidade e embalagem, sendo isentos de impostos, ou seja, não são tributados com o VAT – o que pode resultar numa economia entre 10 e 15%.

Source: http://www.myswitzerland.com/pt/aeroporto-de-zurique-paraiso-duty-free.html


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Aeroporto de zurique suiça

Zurique, Suíça - 17-21/06/2010

"The rain falls down on the glass in the cold. "

Barcelona, Espanha

Não achei que ia sentir saudades de Barcelona mas, talvez, por aqui ser meu retiro na Europa, com todo conforto, segurança, beleza, além de toda a ajuda que meu amigo Calumby e sua namorada, Belinha, tão me dando, senti sim e muita. Tinha uma imagem da Suíça bem diferente da que vivi ao estar lá em carne em osso. Aquela coisa. A gente visualisa mil coisas, sonha duas mil e na prática vive uma ou duas coisas apenas. A realidade é dura e crua em qualquer canto do mundo.

Após toda a confusão do vôo e ser preciso alterar um pouco meu roteiro em Zurique, ok, ainda assim daria pra conhecer um pouco da cidade. Após o show, lá pelas 23h, fomos lá pra quase uma hora de caminhada pra chegar na estação. Depois de uma longa batalha contra a lama e o frio (sim, quando a noite caiu de vez, trouxe consigo todo o frio suíço), de 10º era hora de pegar o trem de volta pra estação central de Zurique HB. Ao menos agora, o trem era direto e não tinha que fazer mudança alguma depois de tantas horas de frio, lama, cansaço e claro, rock and roll. O local do show ficava a cerca de 1h20 da estação. Quando cheguei, já passava das 0h e, consequentemente, não teria mais trem ou ônibus aquela hora por albergue. Pensei em desistir do mesmo e ficar em algum hotel próximo à estação mas desisti rapidinho depois que um cara do Siri Lanka que conheci no trem me contou que pagou 275 francos por uma noite. Vá se foder, eu tinha reservado duas noites no albergue por simpáticos 50 francos. Já que o jeito era esperar, lá fui eu matar o tempo pela estação. Fui ao banheiro (ou tentei), mas, pra minha surpresa, era pago. Sim, ao menos na estação, se você quiser tirar água do joelho ou soltar o barro, literalmente precisa pagar por isso. 1,50 franco pelo número 1 e 2,00 francos pelo número 2. E tem mais. Tem hora. Fecha das 0h as 05h. É amigão. Deu vontade nessa hora e mesmo com dinheiro não pode ir ao banheiro? Problema teu. Estranhos esses suíços, não?

Não preciso dizer que o aeroporto do East Midlands, semana passada, na Inglaterra, após o campo de guerra do Download Festival pareceu mais um exemplo de limpeza pro que ficou a estação de Zurique. Ao menos, ninguém emporcalhou o banheiro. Até porque o mesmo tava fechado, hehe. Tentei comer algo, mas tudo tava escrito em alemão. Apelei pro inglês, mas o atendente era de Camarões e não entendeu nada. Apontei o primeiro sandúiche que me custou 7 francos + 3 francos de uma coca-cola. Sutil e caro lanche por 10 francos. E ruim. Ow maldito-desgraçado sanduíche ruim. Não faço a mínima idéia do que comi. Fiquei ainda mais puto quando vi gente passando com saquinhos de McDonald's. Descobri que, logo na frente da estação, ainda havia uma lanchonete deles aberta. Tarde demais.

Já que eu não podia ir ao banheiro, o jeito foi esperar. Não me atrevi sair da estação com o frio que fazia e a chuva que piorava a situação. Assim que amanhecer, peguei um trenzinho pro local do albergue. Não existe metrô em Zurique, apenas uns trenzinhos, tipo bondinhos. Porém, funcionam perfeitamente e é bem fácil de pegá-los. Todas estações tem nome, toda parada idem e você é avisado por pontinhos luminosos no interior dos mesmos, assim como comando de voz, em qual parada se encontra e qual será a próxima. Tudo muito fácil. Tudo muito organizado.

Após me perder (claro né, Júnior) e caminhar no sentido oposto onde ficava o albergue, uma simpática suíça que trabalhava num posto me indicou a direção correta e ainda me deixou usar o banheiro sem pagar nada. Obrigado senhorinha. Mas, desculpe, esqueci seu nome. Pouco mais de 10 minutos caminhando debaixo de frio e chuva, achei o tal albergue. Um suíço e uma suíça, meio frios, me atenderam e logo fui ao quarto, mas já tinha quatro pessoas lá. Voltei à recepção meio puto. Pediram desculpas e se tornaram mais simpáticos depois disso. Era umas 7h da manhã e ainda tinha direito a pegar o café da manhã. Mas, tava tão cansado que desisti. Subi, tomei um longo banho quente, tomei meu remedinho e só lembro de ter acordado as 22h. Até então, apenas um chato alemão dividia o quarto comigo. Mal falou oi. Também não me esforcei pra ser simpático.

Ao acordar, não havia ninguém no quarto. Tinha parado de chover, mas o frio continuava. Fui dar uma olhada com alguém da recepção se havia algum lugar bacana pra ir em pleno sábado a noite, conhecer a noite de Zurique. Como tenho um medo desgraçado de me perder, me dispus a pagar 40 francos de taxi de ida e volta. Mas o primeiro taxista, um simpático escocês, me levou pra um bairro chamado Langstrasse. E advinhem, era um bairro de diversão extrema em Zurique. Sim, pessoas, a Conselheiro Aguiar de Zurique. Depois que vi um monte de "Hey!" e um bando de negões fazendo mímica de cigarro pra mim, que me toquei que era um bairro "barra pesada". Perguntei inocentemente a dois policiais se aquilo ali era um bairro de prostituição e eles disseram que sim. Falaram que não havia perigo mas que mantivesse os olhos abertos, principalmente com os "negões". Sem nenhum racismo, ok? Mas, ao menos em Zurique, percebi que a maioria da podreira está no lado mais "escurinho" da Suíça. Fui abordado por muitos traficantes e prostitutas de Camarões, Siri Lanka, Republica Dominicana, Marrocos, Venezuela, Chile, Índia, etc.

Caminhei um pouco, fui e voltei algumas vezes pelas ruas e não achei nada muito interessante. Tinha um bar que tinha um povo de preto, ouvindo metal. Achei que tava em casa. Entrei e pedi uma vodka russa que esqueci a marca. Me custou 15 francos. Fui abordado por uma prostituta brasileira que se chamava raio e já veio falando em portugues comigo. Tenho tanta cara de brasileiro assim pra ela nem perguntar se eu era brasileiro e já vir falando em portugues? Ofereceu seus serviços, mas disse que não tava interessado e mesmo que tivesse, não tava com dinheiro pr'aquilo. Ainda assim, Raio foi simpática comigo, hehe. Explicou que na Suíça, o esquema custava 100 francs e só te dava direito a 15 minutos e nada mais, hehe. Expliquei à mesma que só tinha 50 francos na carteira, que uns 20 era pro taxi, os 15 pra vodka russa e os 15 que restavam não pagavam nem um abraço dela. Ao menos ela tinha senso de humor, hehe. Me alertou em quais ruas não entrar e onde pegar o táxi de volta. Mas, é claro que me perdi de novo, hehe. É fácil se perder em Zurique. Apesar de ser pequena, é tudo muito parecido. Não faz medo andar de madrugada, mas não é agradável andar sem saber pra onde, hehe. Resolvi pegar um táxi de volta por segurança. Dessa vez, um iogoslavo me atendeu. Simpático também. Principalmente quando disse que era brasileiro. Não sei se é sarcasmo europeu, mas até agora, tenho sido muito mais bem do que mau tratado pelos gringos quando digo que sou do Brasil.

Voltei então pro albergue com uma suti dor de barriga. Pude comprovar como são limpos e confortáveis os banheiros do albergue. A propósito, não tenho o que reclamar do Zurich Hostel. Tudo muuuuito limpo, confortável, simpáticos funcionários, lugar confortável, impecável, boa comida. Nada absurdamente caro como no resto da Suíça. Ótimo lugar. Tomei mais dois remedinhos e fui dormir. Acordei as 15h e fui caminhar novamente por Zurique. Dessa vez, a pé. Não ia nem podia gastar mais com táxi. Descobri que a cidade inteira tava fechado. Inclusive os parques. Bosta. Voltei pro albergue e fui esperar o jogo do Brasil que foi transmitido às 20h30, lá. Havia um salão com telão e decorado com bandeiras de todos os países. Inclusive Brasil, claro. Fui ao quarto trocar de roupa e, adivinhem? Um brasileiro lá, hehe. De São Bernardo do Campo. Mas já tava indo embora. Fui pra cama e fui ler o mapa de Zurique enquanto o jogo não começava. Nesse momento, chegou um simpático chinês de Hong Kong. Também tava numa viagem de três meses como eu, mas só por França e Suíça. Ficou impressionado quando mostrei meu roteiro de viagem de 17 países (18 se incluirmos o Brasil) e 33 cidades (35 se incluirmos Hellcife e Sampa) e me chamou de maluco. Bem, foi o que mais ouvi no Brasil antes de viajar, maluco. Mas não achei que ia ser chamado de maluco, também em inglês, por alemães, chineses, suíços, franceses, americanos e o bando de gente que tenho conhecido nessa viagem doida.

Devidamente fardado de Brasil, desci ao salão do telão com a camisa do Brasil, com o nariz empinado. A gente só sente orgulho de ser brasileiro quando tá fora, hehe. Um bom jogo e, até eu que não sou fã de futebol como sabem, gritei e pulei nos gols. Era eu mesmo? Me perguntei. Era cumprimentando pelo chinês e por todas as pessoas ao redor cada vez que o Brasil fazia um gol. Todos estavam torcendo por nós, ainda bem, hehe. Após o jogo, mais remedinhos e lona.

Meu trem só sairia as 19h30 da segunda, porém, teria que deixar o albergue até as 10h ou pagaria outra diária. E assim o fiz. Aproveitei um excelente café da manhã incluso na diária, fiz o check out, me despedi do simpático chinês e fui à estação. Lá, esperaria até as 19h30. Besteira, né? Resolvi caminhar um pouco pelo centro de Zurique. E claro, me perdi de novo, hehe. Após umas informações, me achei e resolvi me aquetar na estação, ehhe. Mas, precisava comer e ir ao banheiro e, mesmo com dinheiro, me neguei a pagar pra usar um banheiro. Fiz esforço até onde não pude mais, então um policial me disse que havia banheiro grátis no parque em frente à estação. Louvado seja esse policial, hehe.

O banheiro ficava num lindo parque. Pude me aliviar de graça, hehe, e ter tempo suficiente pra tirar algumas fotos legais, comer meu bom e caro biscoito suíço e minha boa e cara, água suíça, hehe. Havia o museu nacional de Zurique ao lado do parque e em frente a estação. Até tentei entrar. Mas, além de custar 20 francos, estava fechado, aberto apenas pros suíços assistirem ao jogo da Suíça que aconteceria em poucos minutos. Fiquei um pouco no parque, voltei à estação, voltei o parque pra usar o banheiro grátis e pude perceber que assim como em Lanstrasse, a parte escurinha da Suíça era a responsável pela podreira da cidade. Não faz medo andar pelo parque, mas fui abordado por vários traficantes me oferecendo suas mercadorias, hehe. Como bom brasileiro, a gente aprende a ser desconfiado e não dar chance ao azar. Voltei pra estação e lá fiquei. Assisti ao jogo da Suíça e ficaram emburrados comigo quando perderam e me viram com a camisa do Brasil, hehe. Um grupo de portugueses passou me provocando após a goleada deles, hehe. Levei na esportiva.

Finalmente chegou a hora de partir. Dessa vez, minha poltrona no trem era individual e não dupla e não tive que dividir nenhum espaço com um hippie alemão fedorento, hehe. Na frente, um casal típico britânico. Mudos, hehe. Do lado, uma francesa fresca. Mais a frente, duas simpáticas velhinhas suíças que só faltaram me beijar apenas porque as ajudei a botar as malas das mesmas no porta-bagagens. Fiz o mesmo com duas gurias inglesas que também se mostraram honradas com minha ajuda. É tão anormal se fazer um favor simples como esse na Europa?

A fiscal do vagão era venezuela e veio falando português comigo ao me ver com a camisa do Brasil. O nome dela? Carolina! Haha. Mesmo nome que você, Carol. Mas era bonita, viu, hehe. E loira, hehe. Foi bastante simpática, disse que eu podia dormir em paz, que ela quebrava meu galho nas fronteiras com Suíça, França e Espanha e não deixaria nenhum policial chato me acordar. Obrigado pela simpatia Carolina, hehe. Dormi quase a viagem inteira com ajuda dos meus amigos apraz e aprazolan, hehe. Cheguei hoje em Barcelona por volta das 10h. Meio gripado com tanta mudança de clima (aqui tá fazendo uns 22º), mas ok. Tomei um banho quente, comi bem e apenas descanso e escrevo isso, agora. Ficarei aqui por uma semana. Na próxima semana, farei a mais longa viagem até então. Inglaterra pra conhecer Londres, Alemanha pra conhecer Berlin, Bilbao, Espanha, pra ir aos três dias do BBK Live Festival, mais uma semanas em Lisboa e então volto pro último pit stop em Barcelona antes de viajar pra se foder a partir do final de julho e só voltar aqui pra Barcelona em setembro pra pegar as malas e "back to Brasil". Será que aguento? Será que o dinheiro vai dar? Veremos. Ui. Boa sorte pra mim. Precisarei muito dela. Vejo vocês no próximo post com algo sobre Barcelona, né? Ainda não deu pra conhecer muito. Aproveitemos essa semana. Tudo de bom, pessoas.

PS: Moon. Tá tudo bem, ok? Relaxa aí, hehe. Tá maluco, com os esperados imprevistos, mas to feliz, hehe. Até setembro. Abraço pra Vau e puxão no cabelo escovado de Carol, hehe.

Source: http://everaldodias.blogspot.com/2010/06/zurique-suica.html


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Aeroporto de zurique suiça

O Aeroporto de Zurique fica a apenas 11 minutos de trem do centro da cidade. Também é fácil chegar até ele de ônibus ou carro. Zurique é o centro econômico do país. É ainda a maior cidade suíça e um ponto de partida ideal para viajar para as montanhas suíças.

O tamanho modesto do Aeroporto de Zurique permite encurtar os tempos e percursos de translado. Desde o balcão do check-in até o portão mais distante, são necessários no máximo 30 minutos. Apesar disso, os passageiros encontram aqui a infraestrutura super moderna e atraente de uma importante plataforma do tráfego aéreo internacional.

No Airside Center poderá fazer compras em mais de 80 lojas. Durante 7 dias por semana, até às 21 horas (alimentação até às 23 horas). Em todo o recinto do aeroporto, terá acesso a uma rede wi-fi de alta velocidade, que poderá usar gratuitamente durante uma hora.

Passageiros da SWISS First são recolhidos na zona de trânsito, depois da sua chegada, e levados diretamente para o avião.

Passageiros da classe SWISS Business serão recolhidos, após voos de curta duração que aqui aterrissem, em um ônibus separado. Este Ônibus Business segue sem tempos de espera diretamente para a porta.

Graças aos reduzidos tempos de translado e aos percursos diretos, mudar de avião em Zurique é muito eficiente. Para períodos mais longos, estão disponíveis lojas, restaurantes, duchas e lounges na zona de trânsito.

Source: http://www.swiss.com/ch/PT/voar/no-aeroporto/aeroporto-de-zurique


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Aeroporto de zurique suiça

Zurique é considerada a maior cidade da Suíça e tem apenas 360 mil habitantes. Isso mesmo! Nem dá pra acreditar. Impressionante como a cidade não perdeu aquele ar de “cidadezinha de interior” e em nada lembra uma grande metropole.

Em dezembro de 2011 eu estive na Suíça pela primeira vez e naquela oportunidade eu me programei pra visitar apenas Genebra (lado francês) e Lucerna (lado alemão). Gostei tanto do que vi no lado alemão da Suíça que convenci o pessoal aqui de casa a começar a nossa EuroTrip 2012 por ali.

Source: http://contandoashoras.com/tag/como-ir-do-aeroporto-de-zurique-ate-o-centro-da-cidade/

26.04.2024

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