Conheça os diversos produtos que a Liberty oferece e veja quais são adequados aos seus clientes.
Liberty Viagens Corporativas
Para viajar com tranquilidade e segurança.
Liberty Viagens Corporativas é um produto completo que atende a executivos que viajam com freqüência, oferecendo assistência 24 horas em situações emergenciais ocorridas durante as viagens ao exterior.
O Segurado conta com a maior rede de atendimento a viajantes do mundo, presente em mais de 90 países, à disposição 24 horas por dia, 7 dias por semana.
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Viagens corporativas
Focada na rotina das viagens de cada cliente, a Domenicos criou uma nova área de negócios especializada para empresas, a Domenicos Corporate.
A Domenicos Corporate é especializada em viagens corporativas, oferecendo um serviço flexível e completo, estando permanentemente pronta para se adequar às necessidades específicas da sua empresa.
Cada vez mais, a capacidade de atendimento é indispensável para o desenvolvimento de relações duradouras e negócios de sucesso e, graças à disponibilidade de recursos da Domenicos, garantimos o melhor serviço de viagens facilitando o trânsito de informações com eficiência e segurança.
Viagens corporativas exigem confiança, agilidade, praticidade e eficiência e a Domenicos procura atender estes requisitos oferecendo um serviço de atendimento sempre disponível para as empresas.
Organização de grupos e definição de programas com zelo e atenção para atender aos interesses em comum dos seus integrantes
Organização de viagens para participação em feiras e exposições, congressos e visitas técnicas, cujos principais objetivos são: visitar operações de destaque no exterior, aprender com as melhores práticas já estabelecidas e trocar experiências com outros profissionais.
Agende uma Reunião
Para mais informações solicite uma visita de um dos nossos consultores para lhe explicar detalhadamente a forma mais eficiente para a gestão de viagens da sua empresa.
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Viagens corporativas
Objectivos
A complexidade dos negócios e o fenómeno crescente de globalização da economia têm obrigado empresas, entidades e instituições a expandirem a sua actuação a novos mercados, ampliando assim as fronteiras dos negócios efectuados. É, muitas vezes, neste âmbito que surge a necessidade da viagem corporativa.
É necessário as empresas disporem de uma gestão completa das suas viagens com a finalidade de redução de custos, maximização de tempo e aproveitamento de recursos humanos.
O curso tem como principal objectivo fornecer aos participantes uma visão global dos aspectos que devem ser observados na gestão das viagens dos colaboradores da empresa. No final da ação os participantes deverão ser capazes de:
• Identificar as razões que conduzem à escolha da viagem;
• Criar instrumentos de planeamento e controlo das actividades e tarefas a desenvolver em cada momento;
Não tem como desligar ou deixar em stand by. Para quem trabalha com/em Viagens e Turismo o olho clínico fica ligado 24 horas, inacessivelmente.
Férias! Enfim chegaram….Então lá está você, de malas prontas, tentando fazer o set up da sua cabeça e corpo para o modo férias e tentar desligar um pouco do dia a dia corporativo e focar no merecido descanso (como se fosse fácil assim….).
Vai para o aeroporto. Seus acompanhantes – família, amigos, parentes – estão empolgados, falando sobre amenidades, brincando. Você entra no clima, mas certeza que seu olhar está focado na fila do check-in, observando quantos funcionários estão atendendo, se tem fila preferencial, se o atendimento é rápido, ou se tem algum enrolando, se tem passageiro causando, se os voos estão no horário, se o seu aparece no marcador, se estão etiquetando sua bagagem corretamente.
E isso se repete na fila do Raio X, do embarque. É de deixar nervoso ver os passageiros se amontoando na fila do embarque quando nem anunciaram o voo ainda. Pior se algum dos seus acompanhantes se levantar e se dirigir a ela….
Passado o stress, você entra no avião. Ah, agora é só relaxar e aproveitar o voo como anuncia a tripulação. Só que não! Quantos tripulantes estão a bordo, quem são, você é um dos únicos que presta atenção no nome do comandante e da tripulação. Ouve atentamente ao speach do comissário de voo. Já o ouviu um milhão de vezes mas quer conferir se ainda é o mesmo ou se o que vos fala comete alguma gafe ou pronuncia alguma palavra em inglês de forma errada. Sim você também vê o vídeo de segurança. Para relaxar pega a revista de bordo e presta atenção nos textos, começa a “viajar” nas matérias de destinos turísticos ou gastronomia, mas você gosta mesmo e de ver quem anuncia, se tem algum concorrente seu, critica o anuncio alheio, vai nas últimas páginas e confere quais são as aeronaves da frota, quais são as rotas e fica olhando o mapa da malha da companhia aérea.
Para desembarcar mais um estresse pois você se irrita com o povo que solta as fivelas do cinto de segurança antes do recomendado e a aeronave mal estaciona e o povo já está em pé, por cima de você, como se aquele movimento fosse adiantar o desembarque.
Nem preciso falar do tranfer ou do taxi. Waze ligado. Prestando atenção na conduta do motorista, etc, etc.
Chegando no hotel…ah…no hotel….passado o stress é hora do descanso e enfim o lazer. Não! A fila do check in, a rapidez, simpatia (ou arrogância) do funcionário do hotel, a logística da recepção, onde estão suas malas, quem vai levar, onde fica o apartamento, quero um up grade e late check-out!
Chagando no quarto….todos os seus acompanhantes jogam as coisas em cima da cama e vão para a janela, sacada ou já se trocar para algum passeio. Você não…seu olhar, como a visão hud do Exterminador do Futuro faz um scan do quarto inteiro: posição dos móveis, tomadas, estação de trabalho, limpeza, arrumação, testa a internet.
E é assim durante todo o período. Aliás, e assim sempre. Nos restaurantes, nos shoppings, nos eventos, em viagens a trabalho. Parece que fomos treinados para isso. Às vezes você pensa: eu bem que daria um bom repórter de alguma revista de viagem, não?
Esse “talento” deve ser aproveitado pelos profissionais de viagens e turismo, o que nem sempre acontece.
Em viagens corporativas por exemplo, o gestor de viagens deve ter esse olho clínico para avaliar seus parceiros. Apesar de todos os processos formais de seleção de parceiros, é muito importante que o gestor os avalie com esse olhar, pois os viajantes, muitos deles experientes e alguns dotados dessa visão, utilizarão os fornecedores escolhidos por ele.
Na hotelaria é mais comum a visita técnica, mas outros podem ser “escaneados” quando os utiliza em viagens a trabalho (companhias aéreas, empresas de transfer ou locação de veículos). E muito importante ter alguma forma de feedback (mensurável), seja através do TMC ou mesmo por ferramentas onde os viajantes podem fazer uma avaliação dos hotéis preferenciais como um Trip Advisor.
O mais importante é fazer da sua visão privilegiada uma ferramenta de trabalho, e concretizar suas visões em dados para que possam ser discutidos e apresentados aos parceiros (fornecedores) quando o gestor faz suas negociações.
18 de agosto de 2014
Tenho falado com alguns gestores de viagens, de eventos e fornecedores sobre esse ano atípico (culpa da Copa ou das estrelas com o Artur escreveu) e principalmente como serão os próximos anos.
Sim, anos, pois 2015 já está aí (novo governo ou novo velho governo) e 2016 tem Olimpíadas no Rio…(mais um a quem culpar?)
Apesar da busca pela recuperação do pós Copa e maximização de resultados ainda esse ano. já é hora de pensar em 2015 e começar a elaborar o budget.
Nessas conversas tenho escutado algumas coisas interessantes, porém, duas ” tendências” são as mais citadas, as quais ilustro abaixo:
A primeira (e mais dolorida): Parabéns! Você conseguiu segurar (ou reduzir) seu budget em 2014, nesse ano de incertezas, portanto poderá fazer o mesmo em 2015, ou seja, vai ter o mesmo budget estimado de 2014 para 2015 (com sorte), senão tiver que reduzi-lo. Este tem sido o pesadelo de alguns clientes, uma vez que se encontram no meio de RFPs de hotéis, negociando com companhias aéreas e outros fornecedores. E os fornecedores não querendo ouvir esse feedback dos clientes para não sofrerem um ano como 2014 (OK, alguns nem tanto…)
A segunda (muito influenciada pela primeira): Vamos ” queimar” o budget que ainda sobra de 2014 para garantirmos o de 2015. Geralmente as áreas de Marketing e Vendas tomam essa iniciativa, pois quase sempre o budget de um ano é baseado no ano passado. Aqui cabe um alerta, pois já vivencei isso….não adianta querer queimar o budget em Dezembro pois pode ser tarde demais. Já vi muitas solicitações de passagens aéreas (numa época emitidas “Open”) em Dezembro e empresa pagava através de cartão virtual. Assim, mesmo emitidas em Dezembro (teoricamente dentro do budget), eram pagas em Janeiro por conta do vencimento do cartão. Aí, tiro no pé…comia o budget do novo ano logo de cara…(#ficadica).
Enfim. Não temos muito tempo para pensar..pois já vemos propaganda com Papai Noel na TV e 2015 está logo aí! Criatividade e jogo de cintura serão fundamentais nesse período…sorte também…
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