Compra de bilhete de avião

Compra de bilhete de avião

8 Aug 2014 | de Maria Tavares

Não há nada como o prazer de viajar. O que não é assim tão agradável é o preço que temos de pagar para partir do ponto A e chegar ao ponto B. O preço que pagamos pelo bilhete de avião pode chegar a 50% do valor gasto em toda a viagem (ou mais!). Torna-se então razoável que todos queiramos perceber como responder à seguinte questão:

Como conseguir o menor preço possível?

A resposta a esta questão não é preto no branco como poderá parecer inicialmente. O dia em que voa, a hora, o aeroporto de partida e de chegada, a companhia aérea e quando reserva o bilhete (isto sem referir feriado e épocas altas), são todos factores que contribuem para o preço do bilhete.

O que devemos fazer então? O que a natureza humana dita perante tantas questões e informação é responder ao nosso instinto e escolher o que nos parece mais lógico. O problema é que o momento em que estamos a decidir e a responder ao nosso instinto poderá levar-nos a cometer o maior erro que um viajante com um orçamento limitado poderá fazer:

Reservar o bilhete com demasiada antecedência.

Surpreendido? Devia! A ideia de que comprar com antecedência pode aumentar os custos vai em contrário ao senso comum. Segundo o ditado, quem chega primeiro bebe água limpa. Não é o caso no que toca a bilhetes de avião.

O Erro de Comprar com Antecedência

Como é que reservar o bilhete mais cedo pode fazer com que custe mais? Qualquer pessoa que tenha comprado um bilhete ‘last-minute’ sabe o quão dispendioso também pode ser comprar o bilhete em cima da hora. Sem dúvida que comprar um bilhete demasiado tarde pode fazer com que se pague o dobro ou o quádruplo do preço do que quem reserva com antecedência.

Então, qual é a melhor altura para conseguir o melhor preço possível? Este momento é quando as companhias estão o mais motivadas possível para vender bilhetes o mais rápido possível. Para garantir que não está a reservar demasiado cedo ou tarde, faça a sua compra na janela temporal entre os três meses e um mês de antecedência. Fora disso poderá acabar a pagar mais.

Se quiser uma resposta ainda mais específica, a CheapAir andou a analisar dados de voos de 2013 e descobriu que a melhor altura para reservar um voo é 54 dias antes do mesmo. A CheapAir explica o porquê de pagar mais fora da referida janela temporal. No seu website poderá ver toda a explicação e um gráfico a ajudar.

Gerir informações contraditórias

A parte boa da informação e dicas de viagens é que está sempre a ser recolhida, analisada e partilhada por jornais, revistas, blogs, etc. A parte má, é que existe demasiada informação e que por sua vez muda todos os dias.

No mesmo dia que a CheapAir divulgou os benefícios de comprar bilhetes numa determinada janela temporal, também divulgaram uma emenda a explicar que os 54 dias deverão ser ignorados ao viajar em época alta ou para destinos populares.

Ao mesmo tempo, News.Mic também publicou informação em que comprar com antecedência poderá não ser a melhor solução.

Então, o que deverá fazer um viajante consciente quando toda a informação que vê se contradiz?

Em primeiro lugar, perceber que se vai viajar para um destino muito popular ou viajar em época alta, deverá considerar em realmente comprar com antecedência e não na janela temporal ‘óptima’.

Outros Erros na Reserva do Voo

Reservar com antecedência não é a única coisa que lhe poderá trazer mais custos. Ao não visitar vários sites, poderá também perder oportunidades de poupar algum dinheiro nas férias. Isto inclui também visitar o site da companhia aérea. Várias vezes apresentam descontos e promoções.

Outro factor que lhe poderá fazer poupar é reverter a sua rotina habitual, indo mais uma vez, contra o seu instinto natural.

Enquanto muitas pessoas planeiam a viagem e depois reservam os bilhetes de acordo com o plano, fazê-lo na ordem contrária poderá ser muito mais proveitoso.

Faz de facto sentido planear toda a viagem e depois ajustar as datas dos voos. No entanto, deverá manter alguma flexibilidade. Comece por analisar as diferentes datas de voos que mais fazem sentido em termos de preço/duração/conforto. Tendo várias opções diferentes, poderá ajustar e reservar aquele hotel que tem andado a namorar.

Imagem: Kitty Terwolbeck

Source: http://www.getairhelp.com/pt/noticias/os-maiores-erros-ao-reservar-o-seu-bilhete-253


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Compra de bilhete de avião

Como poupar dinheiro com a compra de bilhetes de avião?

Para quem vai de férias para o estrangeiro, poupar nos bilhetes de avião é uma das prioridades. Os meses de verão, à semelhança das épocas festivas, como o Natal ou a Páscoa, são uma das alturas eleitas por muitos consumidores para viajarem. Segundo dados disponibilizados pelo INE. no ano passado os portugueses realizaram 1,2 milhões de viagens utilizando o avião como meio de transporte.

Para quem utiliza este meio de transporte com frequência um dos principais desafios passa por conseguir as tarifas aéreas mais baratas. E existem várias estratégias que podem ser implementadas para conseguir alcançar este objetivo. Um dos conselhos mais importantes é não deixar para a última hora a marcação da sua viagem. Se o fizer, o mais provável é que o número de lugares disponíveis seja muito reduzido e os preços das tarifas aéreas disparem. Algumas estatísticas referem que se os passageiros comprarem os seus bilhetes com dois meses de antecedência poderão conseguir obter uma poupança entre 18% e 61%, do que se fizerem a reserva mais em cima da data de partida. No entanto, alguns sites referem que comprar os bilhetes com muitos meses de antecedência também poderá não ser a estratégia mais certeira.

Outro conselho importante é conseguir ser flexível tanto nas datas como nas horas da viagem. Como os preços dos bilhetes seguem a lei da oferta e da procura, se evitar viajar nos dias de maior movimento (sextas-feiras e domingos) e optar por viajar nos dias mais calmos (como as terças e quartas-feiras), poderá sentir um alívio dos encargos com a compra dos bilhetes de avião. Da mesma forma, se não se importar de viajar muito cedo ou mais ao final do dia, também deverá obter uma tarifa mais reduzida. Imagine então que vai viajar para Londres no fim de semana de 5 a 7 de setembro: Uma simulação feita numa companhia aérea mostra que a mesma viagem (Lisboa-Londres, ida e volta), realizada nos mesmos dias e na mesma transportadora aérea em classe económica pode custar (com todas as taxas já incluídas) 222 euros ou 299 euros, dependendo do horário do voo escolhido. Ou seja: Neste caso específico, a escolha do horário mais certeiro poderia fazê-lo poupar 77 euros por pessoa nos bilhetes de avião.

Uma ferramenta que qualquer viajante deverá ter presente se quer poupar algum dinheiro nos bilhetes de avião são os sites comparadores de preços. Um dos mais conhecidos é o Skyscanner. Este site permite-lhe pesquisar as ofertas disponíveis em centenas de companhias áreas em todo o mundo e identificar o voo pretendido. Mais: O site reencaminha-o para o operador que tem a tarifa escolhida por si para poder efetuar a reserva da sua viagem. Pegando no exemplo anterior de uma viagem (ida e volta) Lisboa-Londres (via Heathrow) para o fim de semana de 5 a 7 de setembro. Numa pesquisa neste site é possível verificar que o custo pode oscilar entre os 169 euros e os 529 euros (preços para voos diretos), consoante a companhia escolhida. Existem ainda outros sites comparadores de preços a que poderá recorrer. É o caso do Momondo e do Air Asia. Este último pode ser interessante para quem pretende viajar para os países asiáticos.

Por último, não se esqueça de contabilizar os custos escondidos. Este conselho é particularmente importante para quem viaje em companhias ‘low cost’. Já que ao comprar um bilhete numa transportadora aérea de baixo custo estará a pagar apenas a deslocação. Tudo o resto é taxado. Por isso, além do preço indicado terá ainda de contar com as taxas adicionais a pagar, como por exemplo: se quiser enviar a bagagem para o porão, escolher o lugar no avião, comer qualquer coisa ou se fizer o ‘check in’ ao balcão, em vez de o fazer pela internet.

Número: Quatro milhões

Segundo os dados do Inquérito às Deslocações dos Residentes, do INE, no ano passado cerca de quatro milhões de portugueses realizaram viagens turísticas em que dormiram pelo menos uma noite fora da sua área de residência.

Source: http://saldopositivo.cgd.pt/dica-23-como-poupar-dinheiro-com-compra-de-bilhetes-de-aviao/


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Compra de bilhete de avião

Já te aconteceu chegares ao aeroporto e não te deixarem embarcar no voo porque o teu bilhete foi comprado com o cartão de crédito de outra pessoa (esposa, marido, patrão, amigo)?

A mim já. E não é bom. Esta é a história de uma noite negra no aeroporto de Kuala Lumpur .

Estava a caminho de Irão em trabalho, para liderar mais uma edição da viagem Segredos da Pérsia  da Nomad. De Bali, a ilha dos deuses. tinha apanhado um voo low cost para Kuala Lumpur onde, algumas horas depois, deveria embarcar num avião da Emirates rumo a Teerão, com escala no Dubai. E digo “deveria” porque, na verdade, não me deixaram embarcar.

Foram, provavelmente, as duas horas mais frustrantes (e dispendiosas) que já passei num aeroporto. Deixem-me contar o que aconteceu, em Kuala Lumpur, nesse dia de abril de 2012.

Faltavam cerca de duas horas para a partida do voo EK343 com destino ao Dubai. Dirigi-me ao balcão de check-in da Emirates, apresentei como habitualmente o meu passaporte e aguardei. Quando a funcionária me pediu o cartão de crédito usado para pagar o bilhete comprado online. respondi com naturalidade: “Foi comprado pela empresa, por isso não o tenho o cartão comigo”.

Estranhei um pouco quando ela sugeriu que eu aguardasse até que o supervisor chegasse. Mas sentei-me nos bancos mais próximos do check-in e esperei. Não me ocorreu que estivessem mesmos dispostos a me impedir de embarcar no voo. No fim de contas, a passagem aérea tinha sido comprada pela Nomad e eu viajava ao serviço da agência. Não havia qualquer fraude.

Eram talvez onze da noite. Ao fim de 30 minutos, o supervisor da Emirates apareceu no balcão, a funcionária pô-lo a par do problema e eu reapareci tranquilamente.

Foi então que ele me disse: “Se não me mostrar o cartão de crédito não o poderei deixar embarcar “. Justificou-se com o facto de esse ser um procedimento da companhia para prevenir as fraudes online e que, aliás, a informação era “visível” durante o processo de compra em www.emirates.com .

“Mas o bilhete foi comprado pela empresa onde trabalho”, repeti o argumento. “O cartão de crédito utilizado não é meu, é da empresa”, insisti, tentando fazer ver que, dadas as circunstâncias, estranho seria se eu tivesse um cartão que não era meu na minha posse. O argumento não o demoveu.

Sugeri telefonar ao proprietário do cartão para ele atestar a ausência de qualquer fraude, mas o supervisor mostrou-se irredutível. “Só se ligar para a central de reservas mundial e lá autorizarem; eu aqui não posso fazer nada”. Foi quando percebi que a situação era mesmo séria.

Daí a 72 horas um grupo de viajantes contava comigo no aeroporto Imam Khomeini para iniciarmos duas semanas de viagem pelo Irão, e ali estava eu em Kuala Lumpur sem conseguir embarcar para Teerão.

Liguei à agência a explicar o problema. Enviei o número de contacto da central de reservas e abri o computador portátil em cima do balcão do check-in. A situação tornou-se um pouco surreal: em Portugal, o Pedro Gonçalves, da Nomad, ligava para o contact center da Emirates provavelmente instalado algures na Índia, ao mesmo tempo que me informava de todos os passos via Skype, em tempo real, a mim que estava no balcão de check-in com o portátil aberto e auscultadores nos ouvidos, enquanto, do outro lado do balcão o supervisor aguardava impávido, limitando-se a confirmar, a espaços, que nada podia fazer sem autorização da central de reservas.

Longos minutos depois, a informação mais temida chegou via Skype: “eles insistem que não podem fazer nada, só se o supervisor autorizar”. Passo imediatamente a mensagem ao supervisor, que reage negativamente, repetindo que sem cartão de crédito não poderá ser facilitado o embarque. Que “eles” é que tinham de autorizar. Estava num beco sem saída, faltavam 65 minutos para a partida do avião e o check-in estava, nesta altura, praticamente a fechar.

Só se comprar outro bilhete “, sugeriu. Tinha de ser rápido a decidir.

Deu-me um preço de 1.500 €, cerca do dobro da passagem aérea original. Sem alternativas aparentes, e com a anuência do pessoal da Nomad que continuava online via Skype, assenti, com a esperança que o custo do voo inicial pudesse ser recuperado depois.

A 60 minutos da hora do voo, dirigi-me ao balcão de venda da Emirates, metros adiante, já com a nova reserva confirmada. Bastava pagar com o meu cartão de crédito para a situação ficar resolvida e finalmente rumar a Teerão. Mas havia um cliente a ser atendido que nunca mais se despachava: 2 minutos; 5 minutos; o tempo parecia uma eternidade. Ironia das ironias, eram os seus cartões de crédito que estavam a ser recusados pelo terminal de pagamento.

Enquanto esperava e desesperava vendo o tempo passar, tive uma ideia. Reabri o portátil e entrei no site da Logitravel para ver as hipóteses de voos naquele mesmo dia para Teerão. Era apenas uma espécie de descargo de consciência, mas a surpresa veio segundos depois: Qatar Airways, 730 €, ida e volta, daí a poucas horas. Bingo! Era metade do preço pedido pela Emirates.

Pela primeira vez, sorri ao balcão da Emirates. Dirigi-me ao supervisor e disse-lhe que tinha mudado de ideias e não ia embarcar naquele voo. Cumprimentámo-nos cordialmente (mas com vontade de o esganar) e afastei-me. Era uma espécie de mal menor.

Moral da história?

Paga os voos com um cartão de crédito teu (e leva-o contigo), ou compra os bilhetes a uma agência de viagens

Ter um bilhete comprado por outra pessoa (e pago com o seu próprio cartão de crédito) foi, porventura, um erro incompreensível para um viajante experiente. Mas a verdade é que pode acontecer a qualquer um.

Basta estar na pele de alguém a quem ofereceram um voo, pago online com cartão de crédito. E não faltam situações em que isso pode acontecer. Pais em comemoração de bodas de prata a quem foi oferecida uma viagem; filhos adolescentes em férias depois de um ano escolar bem-sucedido; um voo para lua-de-mel oferecido por um grupo de amigos; ou mesmo um empregado em viagem de trabalho cujo voo foi tratado pela empresa.

Com o argumento das fraudes, muitas companhias avisam expressamente que “o cartão de crédito deve estar em nome de um dos passageiros”. Mas, até essa noite, nunca pensei que a regra fosse seguida de forma tão rigorosa ao ponto de proibir um passageiro de embarcar. Agora já sei.

Desde então, nunca mais deixei que alguém comprasse os meus voos .

Nota: este post refere-se ao caso se for uma agência de viagens a emitir os voos, não tem qualquer problema, porque a questão do cartão de crédito não se coloca na relação da agência de viagens com a companhia aérea

Nota: O episódio acabou comigo a comprar um voo da Qatar Airways e a embarcar duas horas depois para Teerão. O dinheiro do bilhete da Emirates nunca chegou a ser devolvido.

Já te aconteceu algo semelhante? Estou curioso…

Source: http://www.fmgomes.com/impedido-de-embarcar-num-voo-emirates/

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